O
Governo espera que a nova lei sobre o regime jurídico do trabalho
portuário entre em vigor já em novembro, depois de ser aprovado pela
Assembleia da República. Em declarações à Transportes em Revista, Sérgio
Monteiro, secretário de Estado dos Transportes, referiu que «é
nossa expetativa que a lei do trabalho portuário seja aprovada já em
novembro. A lei está no parlamento e o acordo que assinámos com os
diversos sindicatos representam cerca de 60 por cento do volume de carga
movimentado nos portos nacionais, isto é, mais de metade da carga
movimentada. Tentar menorizar um acordo que altera uma lei com mais de
20 anos só pelo facto de não estarem envolvidos todos os sindicatos é um
exercício de política pouco sério».
No entanto, e apesar da contestação, na passada sexta-feira, os representantes dos estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro e operadores portuários conseguiram chegar a um acordo sobre os serviços mínimos alargados para as greves parciais. Segundo Sérgio Monteiro «o anterior acordo não foi alterado por via de nenhuma decisão ou vontade do Governo. Foi alterado porque os operadores entenderam que deixavam de estar reunidas as condições para manter esse acordo de serviços mínimos». O responsável adiantou ainda que «o Governo privilegiará sempre a via negocial e prefere sempre um bom acordo a uma tomada de decisão unilateral».
No entanto, e apesar da contestação, na passada sexta-feira, os representantes dos estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro e operadores portuários conseguiram chegar a um acordo sobre os serviços mínimos alargados para as greves parciais. Segundo Sérgio Monteiro «o anterior acordo não foi alterado por via de nenhuma decisão ou vontade do Governo. Foi alterado porque os operadores entenderam que deixavam de estar reunidas as condições para manter esse acordo de serviços mínimos». O responsável adiantou ainda que «o Governo privilegiará sempre a via negocial e prefere sempre um bom acordo a uma tomada de decisão unilateral».
por: Pedro Pereira transportesemrevista
Sem comentários:
Enviar um comentário