31 de janeiro de 2011

NAVIO FINITA R

Navio que trouxe rolos de arame vindos de ITÁLIA e que foram descarregados no terminal norte do porto de Aveiro, e no terminal sul.


30 de janeiro de 2011

Construção do Pórtico (continuação)

Pórtico que está a ser construído no Porto de Aveiro para ser carregado num navio. Obra ainda em início de trabalhos.




Avião

Só por curiosidade achamos que devia-mos mostrar este aviãozinho, que esta conhecida banda britânica de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris,  tem para se deslocar.

29 de janeiro de 2011

MARTIFER EM DESTAQUE NO EXPRESSO «Sempre estivemos no terreno de botas calçadas»

Os irmãos Carlos e Jorge Martins começaram como trolhas e fundaram a Martifer, líder ibérica em construções metálicas. E mostram como duas cabeças pensam melhor do que uma.
Recorde-se que Prio Biocombustíveis SA, uma empresa do Grupo Martifer, se encontra localizada no Terminal de Granéis Líquidos do Porto de Aveiro.
Revista "Única", EXPRESSO, 29 de Janeiro de 2011.

Texto disponível aqui (7 páginas, formato pdf)

USS ENTERPRISE EM LISBOA

Imagens de um ilustre visitante à chegada ao Tejo: o porta-aviões da marinha dos EUA USS ENTERPRISE, fundeado no quadro ocidental, isto é, frente à Trafaria, ao início da tarde de 26 de Janeiro de 2011....
Leiam aqui o comunicado oficial da US Navy relativo à visita do ENTERPRISE a Lisboa.O navio zarpou hoje dia 29-01-2011 pelas 10 da manhã.





PRESIDENTE DA AUTORIDADE PORTUÁRIA DE GIJON SOBRE O PROJECTO PROPOSSE: Melhorar as capacidades logísticas e de transporte a mais de 8 mil PME’s do Arco Atlântico

O presidente da Autoridade Portuária de Gijón (APG), Fernando Menéndez Rexach, considera que o mercado potencial de tráfego de mercadorias para o Short Sea Shipping na área de influência do projecto PROPOSSE ronda os 12 milhões de toneladas. Tal facto permitirá melhorar as capacidades logísticas e de transporte para mais de 8.000 PME´s no Arco Atlântico.Rexach falava no decorrer de uma sessão de trabalho do PROPOSSE que se realizou a 25 de Janeiro, em Gijón, e na qual participou o Porto de Aveiro.O PROPOSSE - Promote Ports, SSS & SME Cooperation é um projecto europeu de cooperação entre os portos de Aveiro, de Gijón, Le Havre, Poole e Cork, as associações representativas de PME´S, Associação Industrial do Distrito de Aveiro e a Câmara de Comércio de Oviedo, e um organismo inglês de I&D, Marine South East, para a promoção do Short Sea Shipping (SSS) junto das PME`S fixadas nos respectivos hinterlands.
Tem como principal objectivo favorecer a importação e exportação através do Transporte Marítimo de Curta Distância, fundamentalmente na área das pequenas e médias empresas que se deparam, por questões administrativas e logísticas, com maiores dificuldades para se internacionalizarem. Propõe-se melhorar a acessibilidade das PME’s aos mercados externos através de serviços logísticos adaptados às suas necessidades, tanto terrestres como marítimos.
Os sectores da madeira, pedra, metais, produtos químicos, alimentos e peças de automóveis são os mais propensos a utilizar este tipo de transporte.
Fernando Menéndez Rexach ressaltou a importância dos trabalhos que têm vindo a ser desenvolvidos no âmbito do PROPOSSE, de molde a que as pequenas e médias empresas venham a ser as principais beneficiárias dos novos serviços, colocando ao seu alcance as vantagens do transporte marítimo tradicionalmente reservadas aos grandes transportadores.
Uma das principais conclusões da intensa e profícua jornada de trabalho salienta a necessidade de ratificar a intermodalidade como um sistema de transportes que favorece a geração de oportunidades de negócio para todos os agentes da cadeia logística, independentemente da sua dimensão.

PARA SABER MAIS

28 de janeiro de 2011

Nova bilheteira CP

Na bilheteira on-line netTICKET  pode adquirir o seu bilhete com 30 dias de antecedência e beneficiar de descontos para sénior, criança, CP empresas, Cartão Jovem e Tarifa 2-por-1.
Se preferir pode também adquirir o seu bilhete noutros canais disponíveis.Como por exemplo nesta nova bilheteira criado no Porto de Aveiro. O horário de venda de bilhetes ainda não foi afixado mas está para breve.

27 de janeiro de 2011

Porto de Aveiro - Slideshow, 20.01.2011

Ferry Smyril nas Ihas Faroé

A Smvril Line é uma companhia de ferry das Ilhas Faroé que administra serviços que ligam as Ilhas com países vizinhos.O Altântico Norte é a casa da Smyril Line, eles conhecem estes mares como ninguém. Ainda que a bordo eles irão fazer o seu melhor para transmitir a sensação de trabalhar duro e conhecer mais sobre os destinos do que qualquer um, não há como descrever o prazer de viajar com a Smyril Line.Só há uma maneira de descobrir do que estamos a falar, experimente!


                                                                                  

Mota-Engil tem três pareceres jurídicos favoráveis no caso "terminal de Alcântara"

Três professores de Direito julgam inconstitucional a revogação da concessão do terminal de contentores de Alcântara até 2042 – de Freitas do Amaral, Gomes Canotilho e Nuno Piçarra, avança o Diário Económico.
De acordo com a avaliação dos três peritos, a revogação por parte da Assembleia da República do Decreto-lei que prolongou o contrato do terminal de contentores de Alcântara com a concessionária do grupo Mota-Engil é uma medida inconstitucional .
Os pareceres dos três prestigiados juristas serão anexados à argumentação que a Liscont irá apresentar até amanhã, dia 28, junto do Tribunal Arbitral nomeado para solucionar este diferendo, que teve início após o chumbo pela Assembleia da República, já na atual legislatura, do contrato de prorrogação da concessão da Liscont até 2042.
O referido contrato de prorrogação foi assinado entre a APL e a Liscont, seguindo directivas da tutela do Ministério das Obras Públicas, então chefiado por Mário Lino, e previa, como contrapartida, um conjunto de obras a serem executadas pela Mota-Engil, de que a Liscont é subsidiária. Ana Paula Vitorino, antiga secretária de Estado dos Transportes, era então a responsável directa do Governo pelo sector portuário.

Novas taxas do SEF adiadas seis meses

Face à contestação dos operadores económicos, liderada pela Agepor, o Governo decidiu adiar por seis meses a aplicação das novas taxas do Serviço de Estrangeiros e Froteiras (SEF).
 Os aumentos, anunciados para entrarem em vigor no passado dia 1 de Janeiro, oneram particularmente os navios de cruzeiros. Nomeadamente com a imposição de uma taxa de dois euros a cada turista que queira sair do navio, entre outras.Ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS, Belmar da Costa, director executivo da associação dos agentes de navegação, quantificou em “7 500 a 8 000 euros” o acréscimo de custos a suportar por um navio de cruzeiros de última geração em cada escala em portos nacionais.
 No início de Janeiro, Belmar da Costa escreveu ao Primeiro Ministro a alertar para o problema. A resposta terá chegado agora. As novas taxas ficam suspensas durante seis meses, e mesmo no segundo semestre não se aplicarão aos turistas que tenham contratado as respectivas viagens ainda no ano passado.
 Em 2010 foram mais de um milhão os cruzeiristas que escalaram os portos nacionais, com destaque para o Funchal e para Lisboa.

26 de janeiro de 2011

Embarcações nacionais sujeitas a novas exigências de meios de salvação

Foram aprovadas novas regras aplicáveis aos meios de salvação de embarcações nacionais, que abrangem embarcações de comércio, de carga, de passageiros e rebocadores.
A par do regime alterado que foi agora republicado, um novo Regulamento dos Meios de Salvação (RMS) vai ainda ser aprovado, com mais exigências quanto à segurança de embarcações e equipamentos marítimos. O RMS deverá ser publicado em Diário da República até 22 de fevereiro.
De acordo com o MOPTC, muito acidentes mortais a bordo foram causados por falta de preparação dos trabalhadores do mar na prevenção/segurança e por inadequada utilização de equipamentos de segurança ou dos meios de salvação é uma das principais causas de acidentes mortais.
De entre as várias alterações, destacam-se os meios de salvação individuais, como bóias de salvação, coletes de salvação e fatos hipotérmicos; informação de emergência; embarcações de sobrevivência (deixa de ser possível substituir as embarcações de sobrevivência por balsas rígidas, ou jangadas, em embarcações de passageiros por razões de segurança dos mesmos); e coimas por incumprimento, cujos valores foram actualizados e convertidos para euros.
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Carga de pellets de Madeira (Wood pellets)

Mais um navio com destino à Suécia, carregado de pellets de madeira. Nas fotos podemos ver o tipo de produto que é , assim como as passadeiras que levam o mesmo produto para bordo do navio.






Obras no armazém

Mais um armazém que está a ser preparado para receber graneis, obras que estão quase concluídas e provavelmente já na próxima semana este armazém irá receber produto para armazenamento.


25 de janeiro de 2011

Linha Plimsoll

A marca de Plimsoll é uma marcação pintada no casco dos navios mercantes, que indica o limite de até o qual o navio pode ser carregado em segurança. O seu nome deriva do deputado inglês Samuel Plimsoll, que em 1876 introduziu a marca como uma forma rápida de verificar se um navio estava carregado acima das sua capacidade de flutuação, numa alteração à Lei da marinha Mercante (1871 Merchant Shipping Act) no parlamento Britânico.
A marca inicialmente era só composta por um círculo atravessado por uma linha horizontal, posteriormente foi adicionada ao lado uma escala alinhada pelo valor S. Mais recentemente ao lado da marca estão as iniciais da sociedade classificadora que certificou o navio (BV Bureau Veritas, LR Lloyd's Register, etc).
Linha de Plimsoll.
As marcas são precedidas da letra L (do inglês lumber) quando a carga é madeira; para todas as outras cargas não há prefixos. Nos navios de passageiros há um conjunto adicional de marcas, derivado do facto de, apesar das suas dimensões, a sua área útil de carga ser menos, pois a maioria desse espaço é ocupado por camarotes, salas comuns, restaurantes, etc.
As letras nas linhas significam:
  • TF (Tropical Fresh water) = água doce tropical, outra carga que não madeira.
  • F (Fresh water) = água doce, outra carga que não madeira.
  • T (Tropical) = água salgada tropical, outra carga que não madeira.
  • S (Summer) = água salgada no Verão, outra carga que não madeira.
  • W (Winter) = água salgada Inverno, outra carga que não madeira.
  • WNA (Winter North Atlantic) = água salgada, Atlântico Norte, no Inverno, outra carga que não madeira.
A marca de Plimsoll é muitas vezes incorrectamente referida como a linha de água; de facto as duas só são totalmente coincidentes se o navio estiver carregado à marca S. Em todos os outros casos a linha de água estará acima ou abaixo da marca de Plimsoll. Mais recentemente passou-se também a utilizar a expressão linha internacional de carga.

24 de janeiro de 2011

Gijon recebe sessão de trabalho do Projeto Proposse

Esta terça-feira, dia 25, vai realizar-se mais uma sessão de trabalho do Projeto Proposse, de que o porto de Aveiro é o representante português. O Porto de Gijón é a entidade anfitriã, estando previsto que participe o pleno das entidades que integram o projeto, informa a APP.
O projeto Proposse - Promote Ports, SSS & SME Cooperation é um projeto europeu de cooperação entre os portos de Aveiro, de Gijón, Le Havre, Poole e Cork, as associações representativas de PME´S, Associação Industrial do Distrito de Aveiro e a Câmara de Comércio de Oviedo, e um organismo inglês de I&D, Marine South East, para a promoção do Short Sea Shipping (SSS) junto das PME`S fixadas nos respetivos hinterlands.
Para além das atividades de gestão e monitorização e de disseminação dos resultados dos projetos, que são comuns e obrigatórias em projetos de cooperação transeuropeus, o projeto Proposse, iniciado em março de 2009, prevê a identificação e a caraterização das linhas regulares de SSS em serviço no Arco Atlântico, a realização de um estudo de mercado dos hinterlands dos portos do projecto, a análise das necessidades logísticas das PME´s, a promoção de alianças entre os transportadores rodoviários e os operadores marítimos/operadores logísticos e, por fim, a definição e o estudo da viabilidade de novos serviços potências de SSS.

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Navios pagam mais 30% nos portos nacionais

Os agentes de navegação voltam a denunciar o aumento dos custos imputados aos navios que aportam aos portos nacionais. Aparentemente sem resposta.
 Desde o início do ano, as escalas de navios de carga nos portos nacionais podem custar até 29% mais do que no ano passado.  Tudo por causa das subidas das taxas praticadas pelo SEF, primeiro, e, mais recentemente, pela actualização das taxas da Sanidade. Neste último caso, os aumentos constam do já “célebre” decreto-lei que actualizou também os preços das vacinas e outros. E como eles são justificados com a necessidade de actualizar preços muito antigos.Ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS, o director executivo da Agepor sublinha que “para um navio de médio porte, entre os 1 000 e os 5 000 GT, que são a maioria dos que escalam os portos nacionais, o aumento pode atingir os 400 euros por escala”.
 Belmar da Costa acrescenta ainda que, quer no caso do SEF, quer no da Sanidade, os aumentos aplicados “não têm qualquer correspondência na prestação de mais ou de melhores serviços”.
 Confrontada com mais este aumento, a Agepor escreveu de novo ao Primeiro Ministro, tentando alertá-lo para a situação e pedindo a sua intervenção. O facto é que a primeira emissiva, enviada a propósito dos aumentos do SEF, não obteve qualquer resposta, lembra o director executivo da associação.Os agentes de navegação temem agora que atrás destes aumentos “novas taxas, directas ou indirectas” venham a ser aplicadas “pelas muitas entidades com interferência nos portos, navios e cargas”, diz Belmar da Costa.O que é certo, desde já, na óptica da Agepor, é que “estas medidas contrariam a estratégia governamental de incentivo às exportações, porque as torna mais caras”. Além de irem em “contra-ciclo com a anunciada aposta na Economia do Mar e no sector marítimo-portuário”, conclui aquele executivo.

23 de janeiro de 2011

Terminal coberto seria a grande revolução do Porto da Figueira da Foz

A Altri representa o maior carregador do Porto da Figueira da Foz e tem cota num dos maiores operadores.
Uma posição que lhe dá peso na defesa da criação de um terminal coberto, que potenciaria a «eficiência» total do porto.
Semanário “A VOZ DA FIGUEIRA”, edição de 19 de Janeiro de 2011
Leia a notícia na íntegra, em formato pdf.
Na foto, Hermano Sousa, da ALTRI, conversando com Rui Paiva, do Conselho de Administração da APFF.

21 de janeiro de 2011

Os Portos e seus Clientes - Por João Carlos Quaresma Dias. Presidente do Conselho Português de Certificação Logística (CPCL)

São os portos parte do domínio público municipal? Negativo! Existe em Portugal o domínio público portuário? Não!!! Em Portugal oficialmente não há portos porque não existe uma Lei dos portos como em Espanha ou França. Definem-se em vários diplomas, zona portuária, trabalho portuário, empresa de estiva, tudo, menos porto!
Finalmente, a referência a uma confusão muito frequente que convém esclarecer e desmistificar; a administração portuária que assume a função de autoridade portuária não é o porto, mas tão-só uma das suas partes. Os concessionários são porto; a comunidade portuária em geral é parte do porto. As várias autoridades do Estado são do porto. As infra-estruturas e as acessibilidades são porto. As plataformas que formam polaridades logísticas com as plataformas portuárias são efectivamente porto. Muitas entidades públicas e privada são porto.As câmaras de comércio e as associações empresariais e sindicais ainda são porto!E a gestão dos parques naturais e redes “natura” inclusas são ou não são também porto? Se não são devem passar a ser.
Neste contexto quando alguns governos, sem saber onde têm os pés, decidem «mexer» na autoridade portuária pensando que estão a alterar profundamente a interface portuária, cometem um erro de palmatória. Quem quiser melhorar a performance dos portos em Portugal tem de considerar o todo sistémico, em conjunto, numa visão integrada.Erros políticos cometidos nos portos pagam-se caro com impacte directo na economia do país. Além disso, tais erros que conduzam ao desprestígio das autoridades portuárias podem amplificar-se gravemente, em efeito de chicote, podendo alterar a integração alfandegária ou afectar o Port State Control, afectar a implementação de investimentos, ou desprezar o impacto económico e social que cada porto detém no tecido regional envolvente.
Pescas, recreio e lazer, marítimo-turísticas, travessias fluviais, juntamente com os terminais comerciais não são um conjunto portuário?

Navio da APL testa purificador de emissões que utiliza a água do mar

Um inovador dispositivo de redução da poluição do ar, chamado "seawater scrubber" (purificador de água do mar, em tradução literal) vai iniciar a partir desta primavera os testes num navio porta-contentores do armador APL. Trata-se de um programa dotado com uma verba de 3,4 milhões dólares, co-patrocinado pelos portos de Los Angeles e Long Beach.
A água do mar será utilizada para filtrar poluentes provenientes dos motores auxiliares e caldeiras dos navios. Espera-se reduzir as emissões de um navio de óxidos de enxofre até 99,9 por cento e partículas em suspensão até 85 por cento. "A tecnologia de lavagem com água do mar tem um tremendo potencial a longo prazo para a redução das emissões nos nossos portos e a melhoria do ambiente", disse a propósito desta inovação Geraldine Knatz, diretora executiva do porto de Los Angeles.
O purificador de água salgada possui tecnologia de controle avançado de emissão que utilizada a água do mar para capturar, ou filtrar, contaminantes provenientes dos motores auxiliares e caldeira antes de saírem pelo chaminé do navio. Uma vez removidos os contaminantes de carbono sólido, a água do mar utilizada durante o processo de lavagem é então tratada e limpa antes de ser novamente devolvida ao mar. Os contaminantes sólidos são contidos e recolhidos para posterior depósito em terra.
A tecnologia de lavagem a bordo do navio de contentores da APL será avaliada ao longo de um período de um ano durante as escalas dos navios nos portos da baía de San Pedro. É esperado que resultem na redução de emissões do ar em cerca de 80 a 85 por cento no que respeita a partículas do diesel, corte de 99,9% das emissões de óxido de enxofre, captura de mais de 90 por cento dos compostos orgânicos voláteis (VOC) e ainda uma redução de 10 por cento na concentração de poluentes de óxidos de azoto.
A tecnologia vai ser testada no navio “APL England”, alinhado no serviço expresso Pacific Coast da APL, que escala portos na Coreia, China, Japão, Califórnia e Alasca.
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Juan Romero: “Portos portugueses são estratégicos para a PLSWE

A Plataforma Logística do Sudoeste Europeu (PLSWE), que vai nascer em Badajoz, integrada no eixo Lisboa-Madrid, foi alvo de apresentação pública em Lisboa, por intermédio do seu diretor, Juan Romero. Numa cerimónia que contou ainda com uma breve apresentação do porto de Lisboa, por parte de Marcos Afonso da APL, Juan Romero começou por destacar que para esta nova infra-estrutura, "os portos portugueses são estratégicos e a conexão com estes é fundamental”.
O diretor da PLSWE explicou, ainda, as razões que fundamentam este investimento na cidade de Badajoz, enaltecendo a “localização geoestratégica” do futuro local onde será construída a plataforma logística, “localizada no centro do triângulo Madrid-Lisboa-Sevilha e ainda ligada, por ferrovia, a Algeciras, Lisboa e Madrid”. Essa mesma ferrovia será, de acordo com Juan Romero, uma das apostas fortes da PLSWE, antecipando o crescimento do fluxo de mercadorias por via ferroviária, “sobretudo devido às limitações de emissões de CO2”, que criarão obstáculos ao transporte rodoviário.
Juan Romero mostrou-se ainda preocupado e empenhado em resolver os problemas que a PLSE irá encontrar, nomeadamente no que diz respeito à falta de estandardização do transporte ferroviário ou às limitações da ferrovia existente: “Estamos a desenvolver uma infra-estrutura e vamos encontrar imensos problemas. A linha ferroviária que vai ser competitiva ainda não existe. Falta-nos a estandardização de processos, falta resolver o problema das redes elétricas, além de outras coisas. Mas a nossa intenção é a de que tudo isso seja resolvido e que a PLSWE seja uma mais-valia para a região da Extremadura”.
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Construção de pórtico

Já se iniciou a construção do pórtico, que vai ser carregado em navio aqui no porto de Aveiro. Nas fotos abaixo publicadas podemos ver as rodas do pórtico. Vamos acompanhando esta construção e vamos divulgando conforme necessário mais fotos para ver o evoluir  desta construção.


20 de janeiro de 2011

Navio HAV DOLPHIN

Navio que carregou paralelo a granel e em big bags . Carregou também sal em big bags.


Dia de eleições para os Corpos Sociais para o triénio 2011/2013

Dia de eleições para os Corpos Sociais do triénio que se segue, votação que decorreu com normalidade, e,onde a mesa se deslocou aos vários terminais do porto para facilitar a todos os sócios a votação.


Procura de contentores cairá para metade

A procura no transporte marítimo de contentores deverá crescer este ano 7,7%, longe dos 14% registados em 2010, prevê a Alphaliner.No ano passado, a recuperação da actividade surpreendeu pela rapidez e pela dimensão. O comércio mundial terá crescido perto de 12%, animado pela recuperação da economia e também, ou sobretudo, pela necessidade de repor stocks depois de um ano de crise profunda.O aumento da procura justificou, e acomodou, então, a escalada da oferta.
Este ano a situação será bem diferente. A procura tenderá a abrandar, enquanto a oferta manterá um forte ritmo de crescimento. Os analistas estimam que a oferta deverá superar a procura em 2%, com a entrada em operação de um número crescente de navios de grandes dimensões.
Desde Agosto que os fretes estão a ceder, sublinha a Alphaliner, em boa parte devido ao facto de os operadores não terem querido retirar capacidade do mercado. Algumas companhias estarão agora a tentar segurar contratos anuais com cotações de 1 050 dólares por TEU, bastante abaixo dos 1 350 dólares/TEU do mercado spot da semana passada, é dito.A manter-se a situação, as companhias de navegação, que no ano passado terão registado lucros recordes, na casa dos 17 mil milhões de dólares, não deverão este ano passar dos oito mil milhões.

19 de janeiro de 2011

Rampa ro-ro

Começou a ser colocada a manta que vai ficar no fundo da ria, por baixo da rampa ro-ro, que está a ser construída no terminal norte do Porto de Aveiro. Esta manta, é basicamente uma cobertura de pedra metida numa armação de rede que vai ajudar a proteger o local, para que os navios não danifiquem o  fundo onde vão ser atracados.Esta operação está a ser feita com ajuda de mergulhadores e de uma grua.




Carga de boninas de chapa em comboio

Carga deste material está a cargo do operador portuário, SOCARPOR.


O que acontecerá se não se fizer o molhe norte (clicar aqui para ver estudo de Impacte Ambiental)

Se não se fizer o presente Projecto mantêm-se as condições deficientes de acesso ao Porto de Aveiro, completamente dependentes das condições naturais, que continuarão a causar dificuldades de manobras aos navios e falta de segurança na entrada no Porto. Por outro lado, se não se dragar o canal de acesso até à profundidade total de -13,20 m(ZH) e se não se prolongar o molhe Norte, continuará a não ser possível a entrada no Porto de Aveiro de navios de maior dimensão que os actuais. A manutenção desta situação impedirá o aproveitamento das capacidades instaladas no Porto e o aumento da sua capacidade competitiva, com efeitos naturalmente negativos no desenvolvimento e afirmação do Porto de Aveiro no panorama dos Portos Nacionais e na economia da Região.Provavelmente  esta seria a obra com prioridade, mas como sempre começou-se pelo fim, visto que com tanta infraestrutura aqui no porto, a entrada da barra estando limitada, pouco nos adianta ter estas obras feitas.Nestas circunstâncias não será possível concretizar os objectivos expressos no Plano Estratégico do Porto de Aveiro relacionados com a melhoria dos acessos marítimos, nem dar cumprimento dos objectivos de crescimento.Se o projecto não se concretizasse não se verificariam os impactes negativos anteriormente identificados, designadamente no que respeita à alteração da paisagem, da hidrodinâmica e transporte de sedimentos. Por outro lado, também não ocorreriam os impactes positivos associados à deposição dos materiais dragados nas praias da Costa Nova para minimizar o processo erosivo que aí decorre.

18 de janeiro de 2011

BE recusa Porto de Aveiro gerido em Lisboa

O Bloco de Esquerda escreve em comunicado que a Administração do Porto de Aveiro (APA) diz que a «intenção governamental de fusão da gestão dos portos nacionais numa única entidade sediada em Lisboa (…) poderá colocar em causa o ritmo de crescimento da actividade do Porto de Aveiro que aumentou 25% em 2010, tendo atingido valores recorde».O BE considera «inaceitável esta centralização da gestão portuária que representará uma perda enorme da autonomia regional nesta matéria». Para o deputado Pedro Filipe Soares, que integrou a comitiva do BE, «a ideia da centralização da gestão portuária um enorme ataque à região de Aveiro e uma clara desvalorização do papel regional neste assunto».Ainda segundo o mesmo comunicado, a APA «não vê com bons olhos quaisquer alterações que impliquem uma perda de autonomia na gestão do Porto de Aveiro».Para os bloquistas, o Porto de Aveiro «não pode ser gerido à distância por uma entidade sediada em Lisboa».Quanto à erosão costeira nas praias a sul do Porto de Aveiro o BE tem «reservas sobre a forma de actuação da APA» e pediu os «últimos dados relativos à evolução do avanço do mar e sobre as acções preventivas realizadas».

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16 de janeiro de 2011

Parece que existe... (clicar aqui para aceder ao site)

Como toda a comunidade portuária sabe, em relação à carga de casca de pinheiro,tem havido algumas queixas em relação à maquinaria usada para o efeito. Não é fácil de imaginar com o calor a apertar, a temperatura que se deve sentir dentro duma cabine daquelas. O pó que entra por todo o lado, a pouca visibilidade que oferecem, assim como o ar que inventaram para por lá por dentro, que faz um barulho do outro mundo. Já não é a primeira vez que alguns colegas se sentem muito mal a bordo dessas máquinas. Dores de cabeça , mal estar e vómitos. E depois de tanto tempo e nada ter sido feito, vimos assim dar conhecimento de máquinas que se diz que não existem, vá-se lá saber porque. E como felizmente parece que é uma carga que está para ficar,  fica aqui o endereço e algumas fotos onde se pode verificar que afinal existe. E ao contrário do que se tem dito, as máquinas pequenas tem ar condicionado.