30 de janeiro de 2014

Setúbal aposta em receber navios de 13 metros de calado

A melhoria das acessibilidades marítimas, classificada como prioridade n.º 4 entre os projectos eleitos pelo GTIEVA, deverá permitir a Setúbal receber e operar navios de média dimensão Panamax, sublinha a administração portuária.
A obra, com um custo estimado de 25 milhões de euros, permitirá a escala de navios “com 13 metros de calado em qualquer maré”, “permitindo manter a posição do porto no mercado shortsea de contentores e deepsea ro-ro e carga fraccionada”, acrescenta a APSS.
A propósito, a Administração liderada por Vítor Caldeirinha relembra a capacidade já instalada no porto, em particular no Multiusos Zona 2, actualmente com capacidade para movimentar 250 mil TEU/ano e só utilizada em 25%, mas podendo chegar aos  650 mil TEU/ano mediante a instalação de mais pórticos.
Para avançar quase de imediato é a expansão do terminal ro-ro, também eleito pelo GTIEVA (em 18.º lugar). A obra, de 3,5 milhões de euros, permitirá ganhar 5,8 hectares de terrapleno, para onde a APSS prevê “um hub automóvel, de crosstrade intercontinental na ligação entre as rotas do Atlântico, África, Ásia e Mediterrâneo, e de distribuição de veículos para Portugal e Espanha até Madrid”.
A estes dois projectos Setúbal quer acrescentar a melhoria as acessibilidades ferroviárias aos terminais. Só o projecto de ligação à Mitrena, em estudo, representará um “potencial para aumentar o movimento nacional anual de cargas por ferrovia até dois milhões de toneladas, isto é, mais 20% do total actual”, sublinha a APSS.   

29 de janeiro de 2014

Cortando um navio de cruzeiros ao meio!

Interessante time-lapse, que mostra uma operação   de corte e posterior aumento  de um navio de cruzeiros!
           

Portos pedem consenso na definição do investimento

A Associação dos Portos de Portugal (APP) desejou hoje que a discussão pública do relatório do grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor permita chegar a "consenso" e garantir "longevidade" nas prioridades de investimento público.
"É fundamental que, como se passa em outros países, se chegue a consenso e se garanta longevidade nas prioridades de investimento a longo prazo, independentemente dos ciclos políticos", afirmou o presidente da APP, em mensagem escrita à agência Lusa.
No entender de Vítor Caldeirinha, as "necessidades de investimento do setor portuário até 2020" estão "espelhadas" no documento apresentado ao Governo na segunda-feira, que aponta os portos e a ferrovia como prioridades.O setor dos transportes marítimos, admitiu o também presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, "deve passar a ser aposta nacional na orientação de Portugal para o mar, como já aconteceu noutros países vizinhos".

28 de janeiro de 2014

Setores portuário e ferroviário são prioritários até 2020

O grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor já entregou o relatório ao Governo, onde defende que a construção e expansão de portos e de ferrovias são as prioridades para o investimento em obras públicas até 2020.
No documento, o grupo de trabalho define 30 projetos prioritários, entre os quais se destacam a expansão do porto de Sines, a construção de um terminal de águas profundas em Lisboa e a modernização da linha do norte, refere a imprensa.
A conclusão do túnel do Marão e a abertura de um novo terminal de carga no aeroporto de Lisboa são outros dos projetos escolhidos entre uma lista prévia de 238 potenciais investimentos indicados pelo Governo.
O documento, recebido pelo primeiro-ministro na segunda-feira e que entra em debate público na quarta-feira, define um total de 30 projetos prioritários para os próximos seis anos, num investimento global de 5.103,8 milhões de euros.
Do conjunto de projetos apresentado, 18 estão ligados ao setor marítimo, oito ao ferroviário, dois ao rodoviário e outros dois ao aeroportuário.
O grupo de trabalho, liderado pelo presidente da Associação Industrial Portuguesa, José Eduardo de Carvalho, aponta como financiamento prioritário os projetos os fundos comunitários (61%, ou seja 3.132 milhões de euros), depois o Estado (que ficaria responsável por 1.428,1 milhões de euros), e apenas 543,6 milhões seriam avançados por privados.
cargo 

26 de janeiro de 2014

Chegou hoje ao Porto de Aveiro a nova grua adquirida pela empresa Aveiport do Grupo ETE
Alguma fotos da viagem e descarga da mesma.



Mais fotos no nosso Facebook

22 de janeiro de 2014

Estivadores marcam nova greve e estendem paralisação até 10 de Fevereiro

O Sindicato dos Estivadores marcou uma nova greve no Porto de Lisboa, para o turno das 8:00 às 17:00 na semana de 03 a 10 de Fevereiro, estendendo assim a paralisação que arranca a 27 de Janeiro.
Segundo o presidente do Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal, António Mariano, os estivadores vão parar totalmente "no primeiro turno das 8:00 às 17:00 [entre 3 e 10 Fevereiro] e no dia 04 Fevereiro param também duas horas em Setúbal e duas horas na Figueira da Foz, no âmbito de um protesto europeu".
Esta nova greve segue-se àquela que o Sindicato dos Estivadores já tinha marcado no Porto de Lisboa para os dias entre 27 de Janeiro e 03 de Fevereiro, em que irão parar "se forem introduzidos trabalhadores estranhos" ao serviço.
Ambas as greves são uma forma de protesto contra o recurso a novos trabalhadores que o sindicato considera que põe em causa os actuais estivadores, sobretudo depois de 47 terem sido despedidos em 2013.
Segundo os pré-avisos de greve, a que a Lusa teve acesso, o sindicato considera que as empresas de trabalho portuário estão a "habilitar profissionalmente outra mão-de-obra desnecessária ao sector", com vista a substituir os actuais trabalhadores portuários por outros a contratar com condições laborais inferiores, afirmando ainda que essas empresas têm violado de diversos modos a regulamentação colectiva em vigor para o trabalho portuário.
Estas paralisações já motivaram uma carta aberta das três associações de operadores portuários ao Sindicato dos Estivadores.

Incêndio de uma grua no porto da Figueria da Foz



                                                                                                                                             

A TUP Carga

Ao que parece a decisão do Governo eliminar integralmente a denominada TUP Carga mereceu o aplauso generalizado de todos os intervenientes na cadeia do transporte marítimo de mercadorias. Isto porque, estas para acederem aos navios têm que passar pelos portos e no desiderato da promessa de baixar a fatura portuária se acha que esta medida contribui, decisivamente, para o efeito.
Não queremos destoar desta alegria que sendo pequena contenta quem outras medidas tardam por implementar. E fazem alarde desta porque querem mostrar uma atitude decidida quando já há muito tempo devia ter sido tomada. Mas não pela via da eliminação, tout court, mas por uma via da progressiva integração e unificação na chamada TUP apenas aplicada ao navio, na sua generalidade. Era assim que estava previsto no Regulamento do Sistema Tarifário dos Portos do Continente, aprovado pelo Decreto-Lei nº 273/2000, de 9 de Novembro.
E foi assim que, nos cinco anos previstos para essa medida, a APS – Administração do Porto de Sines, S.A., procedeu. E por conseguinte, esta medida, não será estranha ao Porto de Sines. E mais, assim sendo, estudos feitos levam-nos em crer que as AP’s mais penalizadas com a subtração desta receita serão as que estão ligadas aos Portos de Setúbal e de Lisboa. Isto porque, conhecidos os seus tarifários são as que tinham um tarifário mais desfavorecido em termos de TUP Navio. Embora em termos absolutos de receita perdida, sejam a APL, a APDL e APA/APFF quem mais perdem.

Porto de Sines cresce 28% em 2013 e movimenta 36,5 milhões de toneladas

Os agentes económicos, designadamente as concessionárias, com o apoio da Autoridade Portuária, movimentaram em 2013 nos vários terminais do Porto de Sines um total de 36,5 milhões de toneladas de mercadorias, o que significa um crescimento de 28% relativamente ao período homólogo.
Destaca-se o importante contributo de dois segmentos de carga, nomeadamente, os granéis líquidos, com um crescimento homólogo de 21%, e a carga geral, segmento onde se incluem os contentores, que atingiu um crescimento de 77%.
Nos graneis líquidos as exportações de gasolinas e gasóleos tiveram um crescimento muito alto, com os principais destinos a serem os Estados Unidos da América, México, Espanha, Gibraltar, Holanda e França.
Na carga contentorizada foram movimentados 931.036 TEU, mais 68% que em 2012. Os principais destinos da movimentação de contentores com Sines foram a China, Estados Unidos, Canadá, Turquia, Espanha, Brasil, Singapura e Itália. Em termos de crescimento absoluto, os destinos com maior índice de crescimento foram a África do Sul, Paraguai, Tailândia, Malásia, Austrália, Angola e Líbia.
O número de navios recebidos cresceu 22%, tendo escalado o Porto de Sines 2.010 embarcações durante 2013. Globalmente, o seu porte (GT – Gross Tonnage) aumentou 37%.

Descarga de bobinas de papel

Descarga no teminal norte do Porto de Aveiro pela empresa de estiva AVEIPORT. Podes ver mais fotos no facebook.


Carga de pasta de papel em porão difícil.

Carga de pasta de papel no porão nº 1 do navio GOLDEN ENDURANCE pela empresa de estiva Socarpor no terminal norte do Porto de Aveiro. Porão que não apresenta as melhores condições para este tipo de carga. Podes consultar mais fotos no nosso facebook.




20 de janeiro de 2014

Governo elimina taxa de uso portuário e mantém valores das restantes taxas


O Governo eliminou a taxa de uso portuário, a TUP Carga, paga pelos exportadores, e congelou os valores das restantes taxas portuárias, anunciou o Secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro.
"Nós, sob proposta do regulador, decidimos eliminar integralmente a taxa que os exportadores pagam na utilização dos portos, que é comummente designada TUP Carga",disse Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações aos jornalistas, adiantando que a eliminação terá efeitos retroativos a 01 de janeiro.Sérgio Monteiro salientou que o Governo estava, desde 2012, a reduzir a TUP Carga e que se esta redução não tivesse sido feita a taxa "correspondia a um pagamento extra que os exportadores fariam pela utilização dos portos de 25 milhões de euros".

Porto de Leixões cresce 3,4% e alcança novo máximo anual

No ano de 2013, o porto de Leixões registou um crescimento de 3,4% nas mercadorias movimentadas, face a 2012, fechando o ano com um novo máximo de 17,2 milhões de toneladas. O destaque vai para o aumento nos Granéis Líquidos (+11%) e da carga Ro-Ro, que cresceu mais de quatro vezes.
No ano passado, as exportações alcançaram um valor idêntico ao do ano anterior (5,5 milhões de toneladas). Os principais destinos das exportações são Angola, Reino Unido, Marrocos, Argélia e EUA. De salientar que os principais produtos exportados por Leixões foram Produtos Refinados e Aromáticos, Ferro / Aço, Papel e Cartão, Paralelepípedos, Bebidas, Azulejos e Mosaicos, e Máquinas.
Na movimentação de contentores, o porto de Leixões totalizou 626 mil TEU (Twenty-foot Equivalent Unit, a medida standard internacional equivalente a um contentor de 20 pés). O número de contentores superou largamente as previsões iniciais, apesar da ligeira quebra face ao ano anterior (-1%). Recorde-se que os números do ano anterior foram significativamente inflacionados pelos contentores deslocados dos portos afetados por problemas laborais o que torna assinalável o valor alcançado este ano.
cargo 

17 de janeiro de 2014

NAVEGAR 2014 Agenda do Porto de Aveiro para este ano disponível em dois formatos

A edição de 2014 de “Navegar”, a agenda do Porto de Aveiro para o ano corrente, encontra-se disponível para os interessados, no tradicional formato em papel (100 páginas).
Tabela de marés, dados astronómicos, serviço de comunicações e horários integram a mais recente edição de “Navegar”, agenda que inclui também outros conteúdos de interesse, referentes à localização do Porto de Aveiro, às zonas portuárias, informações gerais sobre distâncias e ventos, contactos úteis e um calendário para 2014.
Também a pode descarregar em formato pdf.
DISPONÍVEL AQUI

Lisboa já tem uma segunda empresa de trabalho portuário

O porto de Lisboa tem, desde há cerca de uma semana, uma nova empresa de trabalho portuário em laboração. A Porlis arrancou com uma dúzia de quadros, mas deverá crescer rapidamente para o triplo. Em resposta, o sindicato dos estivadores convocou nova greve.
Depois de Aveiro, é agora a vez de Lisboa ter uma segunda empresa de trabalho portuário, promovida por operados privados. No caso, a Porlis – Empresa de Trabalho Portuário, Lda. foi constituída pela Liscont, Sotagus, TMB e Multiterminal, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS.
Obtida a necessária certificação pelo IMT / IPTM, a nova empresa iniciou as operações há poucos dias, laborando com uma dúzia de trabalhadores portuários formados pela Fernave. O contingente deverá em breve triplicar, uma vez que o plano de formação contempla esse número de trabalhadores.
A criação de uma segunda empresa de trabalho portuário adivinhava-se face ao arrastar do conflito laboral que opõe o sindicato dos estivadores e os operadores portuários. Nova greve, entre 27 do corrente e 3 de Fevereiro já está marcada, precisamente para contestar a utilização dos novos trabalhadores portuários. 
 Em declarações ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS, Joana Coelho, secretária-geral da AOPL e presidente da A-ETPL, refutou as críticas do sindicato dos estivadores, insistindo em que a ETP “precisa de pessoal e até já fizemos várias tentativas para recontratar os trabalhadores dispensados no início de 2013”.

Portos: Movimento de mercadorias cresceu 25% no 3º trimestre

Segundo os dados do INE, o movimento de mercadorias nos portos nacionais aumentou 24,6% entre julho e setembro, em termos homólogos, para 20,9 milhões de toneladas, reforçando a tendência ascendente dos trimestres anteriores.
"Esta variação positiva surge na sequência de um decréscimo de 6,1% na atividade portuária observada no 3º trimestre de 2012, em que se registou a contração mais acentuada numa sequência de 15 trimestres consecutivos.
No terceiro trimestre, o porto de Sines movimentou 9,5 milhões de toneladas de mercadorias (45,3% do movimento total), mais 39,8% que no trimestre homólogo de 2012.
A evolução positiva verificou-se igualmente nos portos de Leixões (com mais 12,2%) e Lisboa (com mais 7,1%), que movimentaram 4,4 e 2,6 milhões de toneladas, respetivamente.
Setúbal, com um crescimento de 33,3% e um total de 1,8 milhões de toneladas movimentadas, reforçou a tendência de recuperação iniciada no trimestre anterior, após quatro trimestres com variações negativas.

13 de janeiro de 2014

Deputados do PSD destacam importância do Porto de Setúbal para desenvolvimento do sector na região e no país

 Os deputados do PSD do distrito de Setúbal consideram que o Porto de Setúbal pode ser uma peça-chave no desenvolvimento do sector portuário em Portugal, devido à sua especificidade e localização, permitindo captar novos investimentos e criação de emprego.
Em visita ao Porto de Setúbal, os social-democratas defendem que esta é uma área bastante importante para o desenvolvimento do país e da região, numa altura em que o mercado internacional reconhece a excelência dos portos portugueses.
“O sector portuário é cada vez mais uma actividade essencial para o país. O Porto de Setúbal tem vindo a destacar-se nessa área, sobretudo numa época de crise internacional, em que 2013 foi o melhor ano de sempre”, refere Paulo Ribeiro, coordenador dos deputados do PSD no distrito de Setúbal.

"Maersk Stepnica" perdeu 33 contentores numa tempestade na Biscaia

            
A 10 de janeiro o " Maersk Stepnica " deixou o Terminal Trindade em Felixstowe novamente com destino a Zeebrugge com uma ETA de 7:00O navio com 22 tripulantes  a bordo havia relatado a perda de 33 contentores carregados com produtos não perigosos a 120 milhas ao largo Penmarc'h na Baía da Biscaia a 06 de janeiro a caminho de Port Said para Felixstowe em caso de tempestade .O navio não relatou qualquer dano e continuou para Felixstowe . Um aviso  urgente aos navegantes foi emitido pela prefeitura marítima do Atlântico. Dois vôos de vigilância para localizar os recipientes foram feitos em 07 de janeiro por um Falcon 50 da Marinha Francesa e uma aeronave de costumes de Lann Bihoué durante o qual um recipiente ainda à deriva que poderia representar um perigo para a navegação foi visto.Em 08 de janeiro , o recipiente pode ser realocados e marcados com uma etiqueta por uma equipe da Marinha. Na mesma noite, o " Argonaute " partiu de Brest com uma equipe de mergulhadores da Marinha francesa e chegou à área em 09 de janeiro às 9h45 Uma hora mais tarde, o contêiner foi transportado a bordo marcado e recuperado. O " Argonaut " voltou a Brest em torno de meia-noite.
                     
Maersk Stepnica. Récupération du conteneur à la... por Letelegramme

9 de janeiro de 2014

Repórter Madeira - Empresa de Navegação Madeirense .

                              

Resgate ao navio "CHIQUITA ROSTOCK" - Esquadra 751

                               
Imagens do resgate de um tripulante do navio "CHIQUITA ROSTOCK" a cerca de 556 quilómetros a Oeste do Aeródromo de Manobra Nº3, Porto Santo, a 08 de Janeiro de 2014. oportodagraciosa

Navio safa-se de encalhar por um triz, em S.João do Estoril

Navio consegue arrancar com a máquina  e safa-se de encalhar por um triz,  em  S.João do Estoril.
                               

Sacrifício de um portista...

Sacrifício de um portista a bordo do navio RAMA...mais fotos da carga do navio no nosso facebook .

              

5 de janeiro de 2014

E por falar em navios presos no gelo...

Fica um vídeo deste navio porta contentores "quebra gelo" o ARTIC, vídeo este feito por pessoas que se encontravam no local onde o navio ia a passar. Podemos ver o modo como os navios deste tipo partem o gelo.
                          

4 de janeiro de 2014

26 Tugboats on-board Semi-sub

          

Ampliação do Canal do Panamá está em risco

        
 (oportodagraciosa)      informação AQUI!

AUDITORIA DO TRIBUNAL DE CONTAS Houve poupanças na gestão do Porto da Figueira da Foz mas receitas estão ameaçadas

A auditoria do Tribunal de Contas à administração do porto da Figueira, divulgada no início da semana, conclui que a gestão do porto foi "controlada" e poupada, mas a administração afirma que a sustentabilidade futura pode estar comprometida.
O relatório, que incide sobre os exercícios económicos entre 2009 e 2012, afirma que "não foram detectados desperdícios evidentes de dinheiros públicos" no porto regional, tendo havido uma "optimização dos equipamentos e das infra-estruturas", apesar de não ter cumprido as metas de redução de custos em 2011.
José Luís Cacho, presidente da Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF), afirmou à agência Lusa que "é reconfortável" receber o "reconhecimento do trabalho feito", considerando que o presente da empresa "está bem", mas que a futura sustentabilidade da empresa pode "estar comprometida".

Dois gigantes colidiram: Hanjin Itália vs Al Gharrafa no Estreito de Malaca





Em 29 dezembro de 2013 , o navio de contentores " Hanjin Itália " estava em colisão com o " Al Gharaffa " off Singapura, que havia navegado de Ras Laffan Porto em 19 de dezembro . A proa do " Al Gharrafa " foi danificada significativamente. Ambos os navios permaneceram ao largo de Singapura após o acidente.
O navio porta-contentores " Hanjin Itália " colidiu com 314 m . Petroleiro de GNL " Al Gharrafa " Segunda-feira no Estreito de Malaca . Ambos os vasos danificados , de acordo com fotos do navio transportador de GNL " Al Gharrafa ", de seu arco , o hit " Hanjin Itália no lado estibordo.
Jhon Kenedy disse sinalizado - italiana MV Hanjin , que estava transportando contentores e  combustível MT AI Garrafa colidiu em águas internacionais entre Batam e Singapura.
" O incidente ocorreu no Estreito de Malaca . Os lados dos dois grandes navios ficaram danificados . Ambas as embarcações pediram para ser rebocados para Singapura " , disse Jhon The Jakarta Post na segunda-feira .
Ele disse que os dois navios haviam chegado a Singapura. Nenhuma fatalidade foi relatada.
"Nós também temos monitorado que nenhuma poluição era motivo pelo incidente ", disse Jhon .

2 de janeiro de 2014

Espanha: Contentores em Valência em queda pela pela primeira vez em 22 anos

O porto de Valência deverá registar uma quebra de 3,5% na movimentação de contentores anual. A confirmar-se, será a primeira vez que o segmento cai em Valência desde 1991 e poderá levar à perda da liderança no que toca a movimentação de contentores em portos do Mediterrâneo. Foi o próprio presidente da Autoridade Portuária de Valência, Rafael Aznar, quem antecipou os números.
Assim, Algeciras deverá passar a ser o primeiro porto mediterrânico no segmento dos contentores, depois de em novembro já ter números ao nivel de Valência e de andar com um crescimento a rondar os 6%.
Segundo Rafael Aznar, a grande causa destas perdas em Valência está relacionada com os custos de estiva, que baixaram noutros portos mas não neste, devido a divergências entre armadores e estivadores.
"Não estamos a ser competitivos nos custos de transhipment", alertou o presidente do porto de Valência. Recorde-se que em Valências os contentores de transhipment representam 50 do total, enquanto que em Algeciras a quota chega aos 90%.
cargo