CHOVER OU NÃO CHOVER

CHOVER OU NÃO CHOVER


EIS A QUESTÃO

ESTA É UMA QUESTÃO MILENAR QUE AINDA HOJE SUSCITA O QUE DE PÉRFIDO EXISTE NA MENTE E NO COMPORTAMENTO HUMANO.
A TENTATIVA DE SUBJUGAR O OUTRO E AO MESMO TEMPO OBRIGAR A SUBSERVIÊNCIA.
MEUS SENHORES DE UMA VEZ POR TODAS DECIDAM O QUE QUEREM
Querem que se trabalhe a chuva sempre?
Então o Patronato que forneça aos seus trabalhadores material adequado a trabalhar horas seguidas com qualquer tipo de chuva
Não brinquem com a consciência de cada um, não pensem que os trabalhadores são acéfalos, que não pensam que não têm personalidade, que são uns coitadinhos….
Quem assim pensa….. revê-se nessas situações !!!!!
Não brinquem com subsídios estranhos de “tiket da chuva “ – não existe tal coisa !!!
Se há liberdade para a qualquer momento – conforme o interesse - o patronato atribuir ou não o tal subsidio estranho…… também tem de admitir que o trabalhador tem e deverá ter sempre a liberdade de escolha de receber ou não esse subsidio estranho.
Se o patronato quer que o trabalhador trabalhe sempre debaixo de chuva, deve, por isso fazer com que esse mesmo trabalhador cumpre a lei que se refere a quando ele – trabalhador- deve trabalhar a chuva…..
Há esqueci-me….. primeiro tem de criar a lei que diga que o trabalhador deve sempre trabalhar a chuva , para depois o obrigar a cumprir essa lei
Então, enquanto essa lei não existe, e enquanto este Pais se intitular um Pais livre, a liberdade de escolha, o livre arbítrio, ainda fazem parte dos direitos e liberdades de cada um.
E não é um qualquer ILUMINADO que de repente surge em cena que determina se chove muito, ou chove pouco, se é chuva para trabalhar ou não, e também não é um qualquer ILUMINADO, que ao fim de 4 ou 5 horas de trabalho debaixo de chuva, vem dizer que afinal até chove pouco.
Meus senhores é tempo de parar e reflectir!!
Não se pode querer que todas as pessoas reajam da mesma maneira ao mesmo problema
Não se pode querer que as “ ameaças “ funcionem sempre da mesma maneira
Não se pode querer que os “burros” comam sempre a mesma “cenoura”
Anos e anos e anos e anos……. A ouvir sempre as mesmas coisas, sempre as mesmas frases, sempre pelas mesmas pessoas, sempre com as mesmas intenções……
Também tem de se admitir que cansa e torna-se na pior das hipóteses, uma forma de despoletar imediatamente um ambiente hostil a qualquer possibilidade de entendimento imediato em acatar ou assimilar métodos e formas de trabalho.
Chegamos então a uma importante conclusão:
Ninguém pode obrigar ninguém, em consciência ,de fazer seja o que for , se isso não estiver de forma clara e inequívoca, expresso de alguma forma, numa norma ou lei, seja ela de que quadrante se trate.

Assim,, mais uma vez digo,..

Decidam-se o que de uma vez por todas devem ou acham que devem fazer em relação a este problema , - problema que só o é quando a parte interessada não obtém o resultado esperado!!
Assim, enquanto neste País ainda houver liberdade de escolha, liberdade de opinião, liberdade de pensamento, liberdade de expressão, enfim…..liberdade,
Não me venham com aquela velha treta – atrás da qual se esconde a incompetência e a falta de argumentação credível – não queres trabalhar vai para casa –


Estamos no século XXI

As mentalidades tacanhas não têm qualquer fundamento nem sustentabilidade
O futuro requer inovações e novas formas de resolução de problemas