Os sindicatos de
estivadores, pilotos e administrações portuárias prometem continuar a
luta até que as suas reivindicações sejam negociadas com o Governo, o
que se deverá traduzir em mais greves até 22 de outubro.
Segundo os sindicatos, na sexta-feira os portos estiveram parados devido à greve simultânea dos estivadores e das administrações portuárias, cuja adesão foi de 99%, o que na prática significa que "não entram nem saem navios dos portos do Continente, Madeira e Açores", referiu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, Fernando Oliveira, à Lusa.
Também à Lusa, João Carvalho, presidente do Instituto Portuário e do Transporte Marítimo (IPTM), rejeitou que o impacto seja tão significativo, acrescentando que esta "irresponsabilidade" dos sindicatos terá efeitos na economia: "Acima de tudo há um impacto económico, especialmente no porto de Lisboa, mas mais do que isso é a imagem que sai deteriorada com isto".
"Duas semanas de greves consecutivas não são normais", referiu ainda João Carvalho, lembrando que os trabalhadores do setor têm "pleno emprego" e mantém as condições salariais.
Fernando Oliveira, por sua vez, garantiu que "as greves só vão parar quando houver uma solução, isto é, quando o Governo se sentar à mesa para negociar".
Depois do anúncio do acordo entre o Governo, sindicatos e operadores, o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego do centro e sul de Portugal decidiu "endurecer ainda mais a luta", tendo emitido um pré-aviso de greve parcial nos portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Sines entre 29 de setembro e 22 de outubro.
Segundo os sindicatos, na sexta-feira os portos estiveram parados devido à greve simultânea dos estivadores e das administrações portuárias, cuja adesão foi de 99%, o que na prática significa que "não entram nem saem navios dos portos do Continente, Madeira e Açores", referiu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, Fernando Oliveira, à Lusa.
Também à Lusa, João Carvalho, presidente do Instituto Portuário e do Transporte Marítimo (IPTM), rejeitou que o impacto seja tão significativo, acrescentando que esta "irresponsabilidade" dos sindicatos terá efeitos na economia: "Acima de tudo há um impacto económico, especialmente no porto de Lisboa, mas mais do que isso é a imagem que sai deteriorada com isto".
"Duas semanas de greves consecutivas não são normais", referiu ainda João Carvalho, lembrando que os trabalhadores do setor têm "pleno emprego" e mantém as condições salariais.
Fernando Oliveira, por sua vez, garantiu que "as greves só vão parar quando houver uma solução, isto é, quando o Governo se sentar à mesa para negociar".
Depois do anúncio do acordo entre o Governo, sindicatos e operadores, o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego do centro e sul de Portugal decidiu "endurecer ainda mais a luta", tendo emitido um pré-aviso de greve parcial nos portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Sines entre 29 de setembro e 22 de outubro.
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