
Actualmente o porto de Leixões dispõe de fundos de -12 metros. Mas o novo terminal de contentores deverá poder receber navios que exijam fundos de -14 metros, de maiores dimensões, portanto. Para isso, “haverá que proceder a dragagens junto ao cais e na bacia de rotação, e provavelmente teremos mesmo de fazer alguma intervenção no canal de acesso no exterior do porto”.
A APDL está agora a estudar as operações necessárias à implantação do terminal. Para o ano, prevê Brogueira Dias, será o tempo de “estudar o modelo de desenvolvimento e de financiamento do projecto”. Depois ainda, “serão necessários mais uns três anos para termos o terminal operacional, o que remete para 2016/2017”, acrescentou. O novo terminal deverá ter capacidade para movimentar “entre 500 mil e 600 mil TEU/ano”, o que representará quase duplicar a capacidade actual, considerando os terminais de contentores Norte e Sul. O PET prevê um investimento de 150 milhões de euros no novo terminal. O administrador da APDL considera que, “provavelmente”, o custo será maior, ainda que não esteja quantificado.
Sem comentários:
Enviar um comentário