A Comunidade
Portuária de Sines (CPSi) mostrou-se contra a possibilidade de criação
de holding(s) para a gestão dos portos nacionais, defendendo que tal
decisão “nunca irá permitir a concorrência entre os portos nacionais que
as exportações tanto necessitam”.
Num comunicado, a CPSi lembra o estudo divulgado pela Associação Comercial do Porto, que defende o modelo atual de governação dos portos, referindo que “tanto bastaria, a nosso ver, para que o modelo da holding não fosse sequer considerado”.
A CPSi recorda ainda a importância das exportações para o País, sendo claro o papel dos portos para a sua dinamização, acrescentando que uma administração central vai comprometer a competitividade necessária para o crescimento.
Por tal, a CPSi defende que a autonomia das administrações portuárias se deve "concentrar na área comercial", sendo que "cada porto deve gozar da mais ampla possível, respeitadas que sejam as regras da concorrência, do dumping e o fim último dos portos: instrumentos ao serviço das exportações”.
“Por todas estas razões – conclui o comunicado - , a Comunidade Portuária de Sines não pode deixar de se manifestar abertamente contra quaisquer soluções que envolvam “holdings” na gestão dos portos, pelo risco que representam em relação à sua autonomia e, por conseguinte, à sua competitividade e eficiência”.
Recorde-se que esta posição da CPSi vem ao encontro das perspetivas das comunidades portuárias de Leixões e de Aveiro, que também se manifestaram contra a alteração do modelo de governação dos portos para uma ou duas holdings.
Num comunicado, a CPSi lembra o estudo divulgado pela Associação Comercial do Porto, que defende o modelo atual de governação dos portos, referindo que “tanto bastaria, a nosso ver, para que o modelo da holding não fosse sequer considerado”.
A CPSi recorda ainda a importância das exportações para o País, sendo claro o papel dos portos para a sua dinamização, acrescentando que uma administração central vai comprometer a competitividade necessária para o crescimento.
Por tal, a CPSi defende que a autonomia das administrações portuárias se deve "concentrar na área comercial", sendo que "cada porto deve gozar da mais ampla possível, respeitadas que sejam as regras da concorrência, do dumping e o fim último dos portos: instrumentos ao serviço das exportações”.
“Por todas estas razões – conclui o comunicado - , a Comunidade Portuária de Sines não pode deixar de se manifestar abertamente contra quaisquer soluções que envolvam “holdings” na gestão dos portos, pelo risco que representam em relação à sua autonomia e, por conseguinte, à sua competitividade e eficiência”.
Recorde-se que esta posição da CPSi vem ao encontro das perspetivas das comunidades portuárias de Leixões e de Aveiro, que também se manifestaram contra a alteração do modelo de governação dos portos para uma ou duas holdings.
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