A Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor) está
disponível para encontrar uma solução que evite a greve dos
trabalhadores portuários convocada para a próxima semana, apesar de
criticar as três tentativas falhadas de diálogo com o executivo.
"Pela
nossa parte estamos disponíveis para nos sentarmos à mesa e encontrar,
pela via do diálogo, uma solução que passe pela suspensão ou pela
retirada do processo de insolvência e que passe por uma solução que
viabilize a ETP do Porto de Aveiro", afirmou à Lusa vice-presidente da
Fesmarpor, Vítor Dias.
O Diário Económico revelou na sua edição de hoje que a paralisação, que decorre entre segunda e sexta-feira, poderá provocar ruturas de 'stocks' em empresas de setores como os dos combustíveis, distribuição, automóvel, entre outros.
Considerando que a solução para este impasse não depende apenas dos sindicatos, Vítor Dias revelou que a Fesmarpor se desdobrou em contactos com o Governo, com a administração do porto de Aveiro e com Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM).
"Fizemos três pedidos urgentes de reunião ao secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, e não obtivemos qualquer resposta", assinalou o vice-presidente da Fesmarpor, sublinhando que as solicitações foram feitas a 09 e 21 de dezembro e a 02 de janeiro.
A Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor) emitiu a 22 de dezembro um pré-aviso de greve dos trabalhadores dos portos de Viana do Castelo, Aveiro Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal, Sines e Caniçal (Madeira) contra "a prepotência e o oportunismo das empresas de estiva e das associações de operadores que, aproveitando a crise vigente procuram anular e eliminar todos os acordos e protocolos anteriormente celebrados com os sindicatos".
O Diário Económico revelou na sua edição de hoje que a paralisação, que decorre entre segunda e sexta-feira, poderá provocar ruturas de 'stocks' em empresas de setores como os dos combustíveis, distribuição, automóvel, entre outros.
Considerando que a solução para este impasse não depende apenas dos sindicatos, Vítor Dias revelou que a Fesmarpor se desdobrou em contactos com o Governo, com a administração do porto de Aveiro e com Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM).
"Fizemos três pedidos urgentes de reunião ao secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, e não obtivemos qualquer resposta", assinalou o vice-presidente da Fesmarpor, sublinhando que as solicitações foram feitas a 09 e 21 de dezembro e a 02 de janeiro.
A Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor) emitiu a 22 de dezembro um pré-aviso de greve dos trabalhadores dos portos de Viana do Castelo, Aveiro Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal, Sines e Caniçal (Madeira) contra "a prepotência e o oportunismo das empresas de estiva e das associações de operadores que, aproveitando a crise vigente procuram anular e eliminar todos os acordos e protocolos anteriormente celebrados com os sindicatos".
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