31 de janeiro de 2012

Parva(o) Que Sou.


Os acordos são para se cumprir, o Sr. José Ribeiro Gonçalves não está a cumprir a sua parte que era distribuir o pagamento das remunerações mediante o volume de faturação mensal que a ETP venha a registar. (Deve ter demorado mais porque teve de perguntar á Socarpor) Nós os trabalhadores fizemos a nossa parte, embora nem todos tenham concordado com este “Acordo” Só queria lembrar o gestor de insolvência que as pessoas têm “acordos” com os bancos os infantários com a EDP entre outros e tudo isto acontece a partir do dia 1 de cada mês.
  De acordo com declarações do administrador da insolvência ao “Diário de Aveiro”, os trabalhadores, a Aveiport e a Socapor chegaram a acordo sobre as condições que vigorarão no imediato, e que permitirão a laboração do porto, enquanto se prepara a proposta de recuperação da empresa.
A alternativa seria a liquidação da ETP. O que, nas palavras de José Ribeiro Gonçalves, “implicaria a imediata resolução dos contratos de trabalho, o encerramento de toda a actividade da empresa e a comunicação desse facto à Administração do Porto de Aveiro, ao Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, ao Ministério da Economia e à Secretaria de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. É necessário ter presente que a ETP é a única empresa licenciada no porto de Aveiro para exercer a actividade de cedência de mão-de-obra portuária. A sua liquidação tem implicações que transcendem o universo da ETP”.

1 comentário:

est35 disse...

e agora pergunto eu, as moras quem paga,quem se responsabiliza?devemos nos dirigir todos ao predio 15?