Em entrevista recente à CARGO (que poderá ler na íntegra na próxima edição da Revista CARGO), Luís Nagy, presidente do Conselho de Administração do Grupo E.T.E., abordou a atualidade do Grupo, focando-se em temas-chave como a estrutura acionista ou a eminente reestruturação das participações das empresas."O nosso grande objetivo é durarmos pelo menos mais 75 anos". Foi desta forma que Luís Nagy respondeu a uma questão sobre projetos e investimentos futuros, relembrando que "a expansão e a diversificação são ótimas mas trazem riscos". "Além disso, já contamos com um núcleo de empresas bastante importante e, por outro lado, esperamos que a curto prazo o Governo nos adjudique a concessão da Silopor, com a qual ficaremos com uma dimensão e com um volume de negócios que nos parece adequado", acrescentou.Sobre o período de instabilidade que o Grupo viveu após a morte do Coronel António Figueiredo, que deixou sete herdeiros, Luís Nagy salientou que já foi ultrapassado com a aquisição da totalidade das ações por parte de dois dos sete irmãos: "E compraram o Grupo no sentido de seguir a estratégia dos últimos anos, o que acaba por ser uma garantia de que o Grupo continua no bom caminho, concentrando-se no setor marítimo-portuário, áreas que conhece bem e nas quais tem quadros especializados, contando com sinergias efetivas entre as suas várias empresas".
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