António Pereira-Joaquim, director de comunicação da Nissan Portugal,
confirma ao Económico que "a administração da aliança Renault-Nissan
concluiu que as quatro fábricas que estão em produção são suficientes
para atingir os 1,5 milhões de carros em 2016". O responsável acrescenta
que optou-se por suspender a unidade portuguesa e por manter as
fábricas de baterias perto das que fabricam os carros. Foi por uma
questão de localização geográfica".O grupo privilegiou as
fábricas de baterias que estivessem junto de unidades de produção de
automóveis eléctricos, como as do Reino Unido (Sunderland), Japão
(Vama), Estados Unidos (Smyrna) e França (Slinns).A fábrica de
baterias de iões de lítio para carros eléctricos que iam abastecer os
veículos da aliança Renault Nissan foi um dos últimos investimentos
estrangeiros anunciados pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates.
A fábrica de baterias para carros eléctricos, que seria localizada em Cacia, Aveiro, representaria um investimento de 156 milhões de euros e a criação de 200 postos de trabalho. Esta unidade iria produzir 50 mil baterias de iões de lítio por ano, numa área de 20 mil metros quadrados, e forneceria o 'motor' para os carros eléctricos da aliança Renault-Nissan com uma autonomia de 160 quilómetros.
A fábrica de baterias para carros eléctricos, que seria localizada em Cacia, Aveiro, representaria um investimento de 156 milhões de euros e a criação de 200 postos de trabalho. Esta unidade iria produzir 50 mil baterias de iões de lítio por ano, numa área de 20 mil metros quadrados, e forneceria o 'motor' para os carros eléctricos da aliança Renault-Nissan com uma autonomia de 160 quilómetros.
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