Os presidentes de cinco comunidades portuárias querem ser ouvidos pelo
Governo no processo de alterações ao quadro legal do trabalho portuário,
receando que as mudanças originem protestos que levem a uma situação de
"ruptura" nos portos.
Belmar da Costa, dirigente da Comunidade Portuária de Lisboa, explicou à agência Lusa que esta situação poderá decorrer das alterações ao quadro legal que rege o trabalho portuário, uma das medidas que consta do Memorando de Entendimento assinado entre o Governo e a 'troika' internacional."O que está em causa são os estivadores, que têm um regime laboral específico e poder para parar os portos", explicou o dirigente da Comunidade Portuária de Lisboa.Belmar da Costa disse que "Portugal será uma cobaia" nesta matéria e recordou que o Governo já tentou por duas vezes, sem sucesso, fazer alterações."Porque é que o Governo não fala com os presidentes das comunidades portuárias, que conhecem os estivadores. Porque é que o Governo não nos ouviu ou não nos ouve?", questionou.Os presidentes das comunidades portuárias de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines já pediram duas vezes uma audiência aos ministros da Economia e do Ambiente, que tutelam o sector.
Belmar da Costa, dirigente da Comunidade Portuária de Lisboa, explicou à agência Lusa que esta situação poderá decorrer das alterações ao quadro legal que rege o trabalho portuário, uma das medidas que consta do Memorando de Entendimento assinado entre o Governo e a 'troika' internacional."O que está em causa são os estivadores, que têm um regime laboral específico e poder para parar os portos", explicou o dirigente da Comunidade Portuária de Lisboa.Belmar da Costa disse que "Portugal será uma cobaia" nesta matéria e recordou que o Governo já tentou por duas vezes, sem sucesso, fazer alterações."Porque é que o Governo não fala com os presidentes das comunidades portuárias, que conhecem os estivadores. Porque é que o Governo não nos ouviu ou não nos ouve?", questionou.Os presidentes das comunidades portuárias de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines já pediram duas vezes uma audiência aos ministros da Economia e do Ambiente, que tutelam o sector.
Autor/fonte:JN
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