Ficaram célebres as palavras de um antigo dirigente sindical dos
estivadores, José Manuel Freitas, que há cerca de 20 anos caracterizava o
porto do Funchal como uma vaca que dava leite para todos. Hoje o
panorama já não é o mesmo e a prova disso é a participação de mais de
uma dezena de estivadores madeirenses nos protestos que decorreram esta
semana junto à Assembleia da República, em Lisboa, contra uma nova lei
do trabalho portuário que já provocou sucessivas greves nos portos
nacionais.
A vaca continua a existir mas só uns poucos têm direito a leite . As operações portuárias da Madeira renderam no ano passado uma facturação de 10,3 milhões de euros à OPM,o operador portuário do Grupo Sousa que domina o sector, mas deste montante apenas 8 por cento (824 mil euros) foi para pagar remunerações aos 76 estivadores que trabalham no cais, a carregar e descarregar navios no Caniçal, e que são contrata-
dos pela Empresa de Trabalho Portuário (ETP). Tanto a OPM como a ETP são presididas por Luís Miguel Sousa, que não quis comentar ao DIARIO a agitação no sector nem as implicações da nova legislação.
A vaca continua a existir mas só uns poucos têm direito a leite . As operações portuárias da Madeira renderam no ano passado uma facturação de 10,3 milhões de euros à OPM,o operador portuário do Grupo Sousa que domina o sector, mas deste montante apenas 8 por cento (824 mil euros) foi para pagar remunerações aos 76 estivadores que trabalham no cais, a carregar e descarregar navios no Caniçal, e que são contrata-
dos pela Empresa de Trabalho Portuário (ETP). Tanto a OPM como a ETP são presididas por Luís Miguel Sousa, que não quis comentar ao DIARIO a agitação no sector nem as implicações da nova legislação.
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