Wilhelm Gustloff maior desastre marítimo da história
Esta
é a obscura história do navio de passageiros Wilhelm Gustloff, antigo
orgulho dos nazis, cuja lembrança ficou esquecida durante muito
tempo.
Buscamos
aqui apenas mostrar um fato ocorrido no final da Segunda Guerra, em
meio ao caos da ocupação soviética do Leste da Alemanha e Polônia.
Neste
período, os campos de concentração já haviam sido libertos e muitos
ex-prisioneiros agora escapavam dos Soviéticos também, rumo ao Oeste, e a
única saída era
o Porto de Gotenhafen (atual Gdynia). Uma multidão de refugiados
desesperados aguardava os navios que os levariam para o Oeste, o último
refugio longe dos soviéticos e sua máquina de guerra destruidora; esta
operação se chamava Hanilbal. Numa noite fria no
final de Janeiro de 1945, nas águas geladas do Mar Báltico, o mais
mortal dos desastres marítimos ocorria. Ainda hoje muitos nunca haviam
lido nada a respeito do naufrágio do
? Wilhelm Gustloff ?.
O
sentimento do Brutal Exército Vermelho Soviético era somente massacrar o
inimigo, enquanto o Wilhelm Gustloff, lentamente, deixava o porto, com
10.000 refugiados
alemães, tripulantes, marinheiros da Kringsmarine, e muitos soldados
feridos. Este navio era preparado para apenas 1880 passageiros e
tripulação, mas, apesar disso, havia muito mais gente a bordo e entre os
refugiados, 4 mil crianças e jovens que escapavam
para um futuro mais seguro e promissor no oeste da Alemanha.
Naquele
dia a temperatura mínima era de -18ºC (0° Fahrenheit), o tempo fechava
no cais de Oxhöft em Gotenhafen (Gdynia atual Polônia) numa terça feira
do dia 30 de
Janeiro de 1945.
Pela
primeira vez em 4 anos, o ex Navio Capitanea, que era usado pelos
Nazistas como seu cruzeiro, volta a aquecer suas máquinas. Acertando os
detalhes da derrota
para Kiel na Alemanha, para longe da contínua desintegração do Fronte
Leste, navios quebra-gelo estavam ocupados já abrindo caminho através da
baia de Danzing permitindo,assim, a passagem pelas imperdoáveis águas
geladas do Mar Báltico.
No
passadiço havia discórdia e tensão: dois Oficiais Militares Sênior no
comando do navio, O Capitão Friedrich Petersen (Comandante do Gustloff) e
o Capitão de Corveta
Wilhelm Zahn, a frente da Flotilha de Submarinos, porém fazendo seu
navio capitanea o Gustloff como centro de comando. Apesar de estarem
pelos últimos 4 anos no Báltico, estes dois homens não haviam chegado
ainda numa derrota apropriada.
Além
de um complexo contexto, havia ainda dois jovens capitães da Marinha
Mercante (Köhler and Weller) a bordo do Gustloff, e cada um possuía suas
próprias opiniões
sobre lugares e rumos.
Por volta de meio dia e meia o
Gustloff, zarpa do porto de Gotenhafen. Gostaríamos que estes
dias fossem como no passado, um cruzeiro com banda de música no cais,
bandeiras tremulando, fitas e confetes, porém, desta vez, apenas
ansiedade e tristeza tomavam conta do apinhado cais com
refugiados de guerra.
Conveses
abaixo, milhares de passageiros procuram lugares para se sentar, em
suas áreas designadas para a viagem. Os que chegaram por último tiveram
sorte em encontrar
um lugar para se sentar.
Todo
lugar disponível do navio está ocupado. Todos escutam atentamente
através dos fonoclamas como vestir seus coletes Salva Vidas, que serão
providenciados. Sob qualquer
circunstância são instruídos para não removê-los. Conveses acima,
vento, neve e granizo esperam pelo o Gustloff. O mar se torna agitado na
saída da Baia, muitos começam a marear e, com isso, logo os banheiros
são fechados. Normalmente as pessoas poderiam ir
para borda, porém não é permitido e este é um preço ainda a ser pago,
pois o pior ainda estava por vir.
No
passadiço, a discussão entre os 2 capitães Mercantes, e os 2 Oficiais
militares continua. O acalorado debate sobre coisas como derrota,
velocidade de cruzeiro,
e se o Gustloff navegaria em zigue-zague, para evitar a detecção. Numa
coisa os capitães concordavam: não estavam satisfeitos com a inadequada
escolta.
O
Gustloff supostamente estava acompanhado somente pelo ? Hansa ? (outro
navio de passageiros transportando refugiados), ou seja, não havia
escolta. Eram dois alvos
fáceis sem proteção alguma, pois os dois pequenos barcos torpedeiros
que acompanhavam os dois grandes navios não poderiam ser considerados
uma escolta.
As
coisas pioram quando o Hansa e um dos torpedeiros que os acompanhavam
apresentam problemas e não podem prosseguir na mesma velocidade.
O
Wilhelm Gustloff está praticamente sozinho nas águas impiedosas do
Báltico, somente com um pequeno barco de escolta para protegê-lo.
Aproximadamente 1 hora e meia
após partir de Gotenhafen, o Gustloff acerta uma derrota além da costa,
na Linha No. 58, um canal ?oficialmente? minado.
O
capitão do Submarino Soviético, Alexander Marinesko, desliza para
dentro do Golfo de Danzig sem nenhuma ordem de sua central de Comando.
Tendo patrulhado junto com
outro Submarino Russo a costa próxima a Memel, oportunidades haviam
sido perdidas. Avisado que atividades inimigas ocorriam no entorno dos
Portos de Danzig, ele acredita que seria melhor acrescentar esta área.
Aguardado para uma Corte Marcial por desacato
em terra, ele acha melhor acrescentar esta área de patrulha, para
permanecer mais tempo no mar. Este é um risco calculado por este capitão
e sua tripulação de 47 homens. Sem saber, Marinesko acerta a derrota
que daria a ele a maior pontuação de vitimas em
único ataque em toda a historia da humanidade.
Após
as 6 horas da manhã, o Gustloff recebe um comunicado que um comboio de
caça-minas se aproxima no rumo contrario. O desentendimento mais uma vez
aflora no passadiço.
Qual o risco de colisão? Iremos acender alguma Luz (lembrando que lá
naquelas latitudes 6 horas é bem escuro ainda)?
Wilhelm Zahn recomenda que as luzes de bordo Verde e Encarnada
sejam acesas. Relutante, o Capitão Petersen concorda em acender as luzes
e esta decisão se torna o pivô que antecede o desastre. Neste ínterim a
geada toma conta dos conveses e das baleeiras.
As metralhadoras antiaéreas ficam imóveis. Todos os esforços pela
tribulação em manter os conveses sem gelo são ineficazes. Ao contrário
do frio lá fora no convés, o calor e a umidade, aumentam conveses
abaixo. Muitos ignoram as ordens do Capitão Petersen
de manterem-se com os coletes salva-vidas. Este é um risco que correm
para se livrar de um tremendo desconforto. Havia choros e gritos de
algumas crianças, das milhares a bordo. Para aplacar a fome, é são
servidos sopa, sanduiches e outros alimentos básicos.
Alguns conseguem pegar no sono. Nos conveses logo abaixo do passadiço,
soldados feridos e mulheres grávidas aguardam cuidados.
Um pouco antes das 20 horas, o Imediato do S-13 avista luzes no horizonte.
Marinesko prontamente faz comunicação com a torre, quando a névoa
clareia e, por um momento, se mostram ?a silhueta de um enorme Navio de
Passageiros e sempre com as luzes aparecendo?. Nas próximas duas horas
Marinesko mantem se navegando nas sombras
do Wilhelm Gustloff, cuidadosamente preparando seu plano de ataque. Sua
tripulação começa a achar que a sorte havia mudado a seu favor.
A
bordo do Gustloff ninguém está atento quando ao risco nas
profundezas. O equipamento sonar a bordo do barco de escolta chamado ?
Lowë ? está congelado e fora de uso. Os tripulantes do Gustloff
acreditam que estão navegando apagados, pois este é o procedimento
em tais condições. A música é cessada nos alto falantes logo após as 20
hs. Hitler, ao vivo no rádio, faz um hipnotizador discurso em
comemoração ao 12º aniversário da chegada ao poder pelos Nazistas.
Ouvem-se os ecos através dos corredores do navio. Sem dúvidas
isto produzia um ?conforto? para alguns, e para outros evocava um
profundo e inquietante silêncio em sinal de protesto.
Marinesko
não tem mais tempo para dramas e, alguns minutos após o Führer terminar
seu discurso (por volta das 21hs), ele dá ordens para que disparem
quatro dos seus
torpedos cuidadosamente preparados nos tubos do S-13. Enfatizando a
revanche Soviética, em cada torpedo foi pintado uma dedicatória:
Torpedo 1: Pela Pátria
Tirpedo 2: Por Stalin
Torpedo 3: Pelo Povo Soviético
Torpedo 4: Por Leningrado
Três
torpedos correm rumo ao desconhecido e enorme alvo, um deles, o ?Por
Stalin?, ficou para trás. Isto porque este torpedo ficou preso em seu
tubo de lançamento
com a sua espoleta totalmente armada, ameaçando explodir o submarino
com o menor sobressalto. Se não fosse por ações rápidas e delicadas da
tripulação do S-13 para desarmá-lo, a história pode nunca ter sabido o
que atingiu o Gustloff.
A bordo do navio, música alegre recomeça sua ressonância nos alto-falantes do navio, acompanhado o choro das crianças descontentes e adultos. No passadiço há uma sensação de alívio cauteloso entre os quatro capitães, agora que eles chegaram ao Banco Stolpe. Eles compartilham um sentimento de que as águas mais perigosas do percurso ficaram para trás. Além disso, fazaem sua primeira refeição desde a partida: uma rodada de conhaque é derramada com fartura acompanhada por torradas. Capitão Weller continua de plantão no passadiço.
A bordo do navio, música alegre recomeça sua ressonância nos alto-falantes do navio, acompanhado o choro das crianças descontentes e adultos. No passadiço há uma sensação de alívio cauteloso entre os quatro capitães, agora que eles chegaram ao Banco Stolpe. Eles compartilham um sentimento de que as águas mais perigosas do percurso ficaram para trás. Além disso, fazaem sua primeira refeição desde a partida: uma rodada de conhaque é derramada com fartura acompanhada por torradas. Capitão Weller continua de plantão no passadiço.
E então?
Às 21:16 o primeiro torpedo atinge a parte de vante do navio, explodindo. Um rombo é aberto na proa por bombordo. Momentos depois, o segundo atinge mais a ré, onde a piscina está localizada. Finalmente, o terceiro acerta o navio, causando um impacto direto na praça de máquinas logo abaixo da chaminé. Os passageiros e a tripulação são jogados para o alto com o som de um trovão. Os pontos de impacto direto são literalmente vaporizados, aumentando o pânico que se seguiu e o sofrimento.
Às 21:16 o primeiro torpedo atinge a parte de vante do navio, explodindo. Um rombo é aberto na proa por bombordo. Momentos depois, o segundo atinge mais a ré, onde a piscina está localizada. Finalmente, o terceiro acerta o navio, causando um impacto direto na praça de máquinas logo abaixo da chaminé. Os passageiros e a tripulação são jogados para o alto com o som de um trovão. Os pontos de impacto direto são literalmente vaporizados, aumentando o pânico que se seguiu e o sofrimento.
A
equipe de controle de avarias dá os primeiros relatos de danos,É
ordenado o fechamento das portas estanques para selar a parte de vante
do navio,
mas, infelizmente, nesta área estão localizados os camarotes dos
tripulantes que estão fora de serviço. Muitos membros da tripulação de
folga (especialmente os preparados para arriar as baleeiras estão lá,
agravando o drama) estão fadados a morrer.
O
cenário do segundo impacto é muito angustiante. A piscina drenada (e
camarotes na área imediata) foram acomodações improvisadas para muitas
moças do Corpo Auxiliar
Feminino Naval. O explosão do torpedo cria projeteis aéreos de pedaços
lascados de antepara, que apenas momentos antes da área da piscina era
decorada com mosaicos de luxo. As meninas na área direta são cortadas em
pedaços, pelos pedaços de azulejos e metal
retorcido que voavam. Pela primeira vez em anos, a água corre para a
piscina mas, desta vez, havia cadáveres flutuantes, partes de corpos e
coletes salva-vidas vazios boiando em suas águas. Apenas duas ou três
das 373 moças conseguem escapar com vida.
Wilhelm Gustloff.
Este impacto direto na praça de máquinas,
imediatamente paralisa o navio avariado. Luzes se apagam e as
comunicações do navio cessam. Por alguns momentos só se pode ouvir a
confusão de gritos e água corrente. Só se pode sentir que o navio já
está começando a adernar por Bombordo. Minutos depois, o
caos, luzes de emergência nos roda pés são acionadas ? isto torna o
embarque desesperado em Gotenhafen como comparado a um parque de
diversão.
Uma
vez que toda a energia e as comunicações haviam sido paralisadas, na
estação de rádio o telegrafista Rudi Lange tem que usar um transmissor
de emergência para
transmitir o SOS. Com um alcance de transmissão de apenas 2.000 metros,
apenas o torpedo-boat escolta Löwe é capaz de receber a chamada de
socorro. Apenas para tomar conhecimento do atentado contra o Gustloff.
Sem demora, ele se volta para o navio avariado,
enquanto re-transmite o SOS do Gustloff.
Muitos
não sobrevivem à frenética tensão que é para chegar ao convés. O
recurso do P.A. sistema que seria para manter a ordem são ignorados e
tornam-se tons de fundo
misturado com sirenes de alarme. As regra ?mulheres e crianças primeiro
? é ignorada por muitos que estavam aterrorizados em seus esforços para
obter acesso as plataformas das baleeiras. Nas escadarias, multidões de
pessoas tentam escapar da água correndo
por baixo das cobertas. Cair no caminho significa uma morte quase
certa. Muitos ficam presos na multidão que mal consegue respirar,
incapazes de moverem-se. Pés e braços de muitos são ?executadas? com o
enxame. Alguns afortunados encontram maneiras menos óbvias
para terem acesso às plataformas.
Alguns,
percebendo o desespero para lidarem com a situação, decidem tirar a
vida de suas famílias e de si mesmos com suas pistolas. Pistolas não são
exclusivamente utilizadas para o suicídio. Muitos policiais armados
usavam-nas para manter algum grau de controle possível. Às vezes eles
atiram para alertar e manter a ordem.
No
convés, a combinação de gelo e falta de tripulantes treinados agrava a
situação (muitos morreram afogados presos na proa). Pessoas começam a
deslizar nas plataformas
de gelo e caem na água gelada. O navio aderna mais e mais a cada minuto
que passa. Baleeiras estão congeladas em seus turcos. Pessoas
agarram-nos e tentam quebrá-los com as mãos , tentando liberá-los. Quem
poderia ser capaz de lançá-las, seriam membros da
tripulação treinados para isso, mas estão presos (e condenados) por
trás das portas estanques. Tudo indica que apenas uma embarcação
salva-vidas é baixada corretamente durante o naufrágio: uma pequena, com
apenas 12 marinheiros nela. As outras têm sistemas
de lançamento acionados de forma inadequada, emborcam e caem, lançando
seus ocupantes na água gelada ou esmagando os que permanecem neles. Num
momento, um dos inúteis canhões antiaéreos se solta e mergulham no mar,
pousando em cima de uma Baleeira, totalmente
ocupada, esmagando seus ocupantes.
Alguns
dizem ter visto um oficial de alta patente com a sua esposa em uma
lancha pré-ocupada. Eles passam direto pelas vigias do convés de passeio
fechado, cheias
de mulheres e crianças desesperadas. Podemos apenas imaginar o que os
dois lados do vidro estavam pensando. Parecem atos egoístas, mas não são
reservados exclusivamente para os passageiros.
Setenta
minutos após o primeiro torpedo atingir o navio, o ex-glorioso símbolo
de um império começa a ruir desliza sob a superfície gelada do mar
Báltico, levando
milhares de almas presas com ele. Estranhamente, pouco antes do
Gustloff mergulhar nas profundezas, todas as suas luzes se acendem em um
incêndio final de despedida. Sirenes afogam com o navio, que desce para
as profundezas.
O
momento de calmaria no Mar Báltico não vai durar muito. Muitos tentam
agarrar as balsas salva-vidas, apenas para serem agredidos ou repelidos
pelos ocupantes desesperados
e paranoicos. Corpos das vítimas, flutuando pelos seus coletes
salva-vidas, baleeiras emborcadas sem vida no mar. Cadáveres de crianças
menores flutuam de cabeça para baixo. É como se os coletes salva-vidas
nunca poderiam ter servido para uma tragédia como
esta, pois não havia coletes para crianças.
O
esforço de resgate continua. O Löwe, obviamente primeiro a chegar em
cena, continua a colher os sobreviventes (no total a 472) das baleeiras,
utilizando redes. Não
é tarefa fácil, pois as ondas chegam a metros de altura. Outro
torpedeiro T-36 chega apenas a tempo de ver o navio desaparecer. Ele
começa a trabalhar resgatando sobreviventes (total de 564). O cruzador
pesado que o T-36, que havia sido escolta, Admiral Hipper,
chega mais tarde, mas não pode ficar devido ao medo de um ataque
submarino. Três caças-minas, finalmente, chegam para ajudar em uma
corrida desesperada contra o tempo e as águas geladas do mar Báltico,
resgatando um total de 179 sobreviventes entre eles. Até
o momento os cargueiros Göttingen e Gotenland e outros barcos menores
chegam para ajudar, retirando principalmente os corpos congelados sem
vida da água.
Apenas na década de 70 do século passado, que descobriram os destroços do Wilhelm Gustloff, no ano de 1973.
Em
qualquer tragédia, no entanto, os milagres podem acontecer. Sete horas
após o navio afundar, um pequeno barco de patrulha VP-1703 chega a um
mar
de corpos flutuantes. Seu holofote encontra uma baleeira. Quando o
Suboficial Werner Fick salta para inspecioná-lo, ele descobre um bebê
enrolado em um cobertor de lã ? surpreendentemente viva entre os
cadáveres congelados. Este é o último sobrevivente oficial
do Wilhelm Gustloff.
Com
isso, o número total de sobreviventes resgatados é de aproximadamente
1.230. Mais de 9.000 morreram, presos no fundo do Báltico, congelados ou
flutuando na superfície
implacável.
Dados
M.S. WILHELM GUSTLOFF
Length: 209 metres (684 feet)
Weight: 26,000 tons
Passengers & Crew: 1,885
Type:
|
Passenger Cruise Ship
|
Weight:
|
25,484 GRT (Gross Registered Tons)
|
Length:
|
208.5 metres (684 feet)
|
Width:
|
23.5 metres (77 feet)
|
Engine:
|
Four 8-cylinder MAN diesel engines
|
Shafts/Props:
|
2 (?twin-screw?)
|
Horsepower:
|
9,500 hp
|
Speed:
|
15.5 knots (approx. 29 km/h or 18 mph)
|
Range:
|
12,000 nautical miles @ 15 knots
|
Passengers:
|
1,463
|
Crew:
|
417
|
Builder:
|
Blohm & Voss, Hamburg
|
Yard #:
|
511
|
Owner:
|
Deutsche Arbeitsfront (DAF) ?
KdF
|
Managed By:
|
Hamburg-South America Line
|
Launch:
|
May 5, 1937
|
Delivery:
|
March 15, 1938
|
Tragédia desconhecida:
O torpedeamento do
Wilhelm Gustloff pelo submarino russo S-13 resultou em mais de 9.000 mortes trágicas, um número impressionante sem qualquer comparação.
Dolorosamente, as estimativas
indicam que metade das pessoas
que morreram eram crianças. Além disso, os estudos históricos e fatos
que cercam o Gustloff fornecem um drama rivalizando com qualquer filme
premiado ou um livro já feito.
No
entanto, a maioria das pessoas, quando perguntadas qual o maior
desastre da história marítima, respondem que foi o Titanic (que é,
então, normalmente rejeitado
por ser demasiado óbvio). Outras sugestões serão oferecidas, como a Lusitânia, Empress of Ireland, USS Arizona,
Andrea Doria, etc
Dependendo
de onde você vive no mundo, os nomes dos navios podem ser diferentes,
com a provável exceção do Titanic, devido ao seu perfil. Raramente o
Gustloff (ou
mesmo outros navios alemães a evacuar a Baía de Danzig / Gdansk, no
início de 1945) estão entre eles.
Cita-se o
Goya: 7.000 refugiados, com apenas 183 sobreviventes.
O Steuben: dos 5,2 mil pessoas a bordo do Steuben, 4,5 mil morreram.
Fora outros navios menores interceptados por navios e aviões soviéticos.
Quanto ao Submarino soviético S-13 do capitão Alexander Marinesko, a reputação de seu Capitão e indiscrições em terra fez o seu caráter incompatível com o ideal soviético. Sua reputação foi finalmente ressuscitada muitos anos mais tarde pelo governo soviético, mas somente como um herói que afundou um navio cheio de fascistas militares, somente isso, e não a um navio apinhado de refugiados.
O Steuben: dos 5,2 mil pessoas a bordo do Steuben, 4,5 mil morreram.
Fora outros navios menores interceptados por navios e aviões soviéticos.
Quanto ao Submarino soviético S-13 do capitão Alexander Marinesko, a reputação de seu Capitão e indiscrições em terra fez o seu caráter incompatível com o ideal soviético. Sua reputação foi finalmente ressuscitada muitos anos mais tarde pelo governo soviético, mas somente como um herói que afundou um navio cheio de fascistas militares, somente isso, e não a um navio apinhado de refugiados.
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