O Auditório do IPTM, no Campus da ENIDH, acolheu esta sexta-feira uma conferência subordinada ao tema “Economia do Mar – Onde a tradição do passado se projeta na sustentabilidade económica do futuro”.O evento esteve inserido no ciclo de conferências focado na Economia do Mar que há alguns meses tem sido levado a cabo em conjunto pelo IPTM e pela ENIDH. João Carvalho (presidente do IPTM), Lídia Sequeira (presidente da APS) ou Luís Figueiredo (presidente Grupo ETE) estiveram entre os convidados a intervir. Na sua apresentação, Luís Figueiredo abordou a evoluçõ histórica do Grupo ETE, o "maior grupo marítimo-portuário português, com uma faturação de 200 milhões de euros e que marca presença também em Cabo Verde, Moçambique e Uruguai".
O presidente do Grupo ETE não deixou passar a oportunidade de lançar críticas à demonara no processo de concessão da Silopor, que na sua opinião "é exemplo daquilo que não deve acontecer". "O processo começou em 2007 e em 5 anos ainda não há adjudicação da concessão que foi atribuída ao Grupo ETE", lembra Luís Figueiredo, considerando "inadmissível que o grupo esteja há mais de um ano à espera de um mero acto administrativo". "Com estes atrasos estamos a hipotecar o desenvolvimento de uma atividade que tanto precisa de um empurrão", conclui Luís Figueiredo.
Presença assídua nestes debates, Lídia Sequeira centrou a sua apresentação nas oportunidades que se avizinham aos portos nacionais e a Sines em particular, enaltecendo que "a localização geográfica do nosso país é essencial para podermos aproveitar a nova oportunidade proveniente da alteração das rotas marítimas". Sobre o papel do porto de Sines em particular, a líder da APS refere que este "deve desempenhar um papel de porto hub", acrescentando que "é precisamente isso que tem vindo a fazer". Por fim, Lídia Sequeira vincou ainda a importância da ferrovia para os portos nacionais e para Sines em especial, lamentando que este meio seja o "parceiro mal-amado dentro do sistema de transportes do nosso país".
O presidente do Grupo ETE não deixou passar a oportunidade de lançar críticas à demonara no processo de concessão da Silopor, que na sua opinião "é exemplo daquilo que não deve acontecer". "O processo começou em 2007 e em 5 anos ainda não há adjudicação da concessão que foi atribuída ao Grupo ETE", lembra Luís Figueiredo, considerando "inadmissível que o grupo esteja há mais de um ano à espera de um mero acto administrativo". "Com estes atrasos estamos a hipotecar o desenvolvimento de uma atividade que tanto precisa de um empurrão", conclui Luís Figueiredo.
Presença assídua nestes debates, Lídia Sequeira centrou a sua apresentação nas oportunidades que se avizinham aos portos nacionais e a Sines em particular, enaltecendo que "a localização geográfica do nosso país é essencial para podermos aproveitar a nova oportunidade proveniente da alteração das rotas marítimas". Sobre o papel do porto de Sines em particular, a líder da APS refere que este "deve desempenhar um papel de porto hub", acrescentando que "é precisamente isso que tem vindo a fazer". Por fim, Lídia Sequeira vincou ainda a importância da ferrovia para os portos nacionais e para Sines em especial, lamentando que este meio seja o "parceiro mal-amado dentro do sistema de transportes do nosso país".
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