Fazer amuradas com pacotão de cimento com a ajuda de um empilhador. Ficam as fotos e um pequeno vídeo que ajudam a perceber como se inicia o carrgamento de um navio com este tipo de material.
31 de outubro de 2013
Gruas
As gruas que vão ser carregadas em navio, continuam em fase de crescimento. Hoje ficaram registados os movimentos, que mostram a colocação da parte onde vai ficar a cabine do operador, juntamente com a casa das máquinas. De lembrar que são gruas específicas para descarga de cereal. E tem como destino o porto de Séte em França.
30 de outubro de 2013
Acidente
Há
horas na nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de
inutilidade, de vazio. Questionamos o porquê de nossa existência e nada
parece fazer sentido.
Vimos
por meio desta mensagem mostrar o nosso profundo sentimento pelo ocorrido.
Infelizmente nem tudo acontece como imaginamos.
Manter a confiança torna-se tarefa complicada quando o futuro nos parece tão incerto.
Tudo a nossa volta parece sem sentido e penoso, falta coragem para os mínimos atos. Emoções misturam-se, num instante a revolta, a descrença, a vontade de gritar sem parar e noutro momento, reina a melancolia, o pranto, a vontade de desistir.
Tudo a nossa volta parece sem sentido e penoso, falta coragem para os mínimos atos. Emoções misturam-se, num instante a revolta, a descrença, a vontade de gritar sem parar e noutro momento, reina a melancolia, o pranto, a vontade de desistir.
E a cada manhã, travamos uma intensa luta para nos levantarmos e principalmente nos mantermos de pé.O sofrimento é imenso,que fica complicado até para compartilhar, faltam palavras para expressá-lo.
Tristes e cabisbaixos rompemos com a fé, físico e espírito se abatem e
por mais que ouçamos falar da esperança, fica a sensação de que
recomeçar é impossível. Ficam os nossos pêsames para toda a família da
vitima do acidente no porto de Aveiro. Deixamos também as melhoras ao
colega que operava a máquina quando se deu o acidente, pois este
continua em estado de choque e com muita dificuldade em lidar com a
situação.
27 de outubro de 2013
Cement Explorer
Carga de cimento a granel do navio CEMENT EXPLORER no terminal norte do porto de Aveiro. Este navio tem a particularidade de ter as bocas de carga todos juntas, na mesma entrada. O que provoca o aglomerado de camiões em muito pouco espaço para efectuarem a descarga para o navio. Mais fotos no facebook .
5.ª EDIÇÃO DN MAR TEM LUGAR EM AVEIRO, A 30 DE OUTUBRO «Portos: As portas abertas ao comércio económico» é tema de debate
É já a 30 de outubro que decorre o 5.º debate DN Mar, na Sala de
Actos Académicos da Universidade de Aveiro. Convidados de diferentes
quadrantes da sociedade juntam-se para uma conversa em que o tema
“Portos” assume lugar de destaque. O início da sessão está agendado para
as 11h00.
Luís Menezes Pinheiro, docente no Departamento de Geociências da UA,
Ribau Esteves, presidente da Câmara de Aveiro, José Luís Cacho,
presidente da Associação dos Portos de Portugal, e António Mariano,
presidente do Sindicato dos Estivadores, são os convidados desta sessão
moderada pelo jornalista do Diário de Notícias, João Céu e Silva.
O debate promete lançar um olhar sobre o papel do mar e dos portos na
economia e no futuro de Aveiro e de todo o país. Está agendado para a
Sala de Atos Académicos (edifício da Reitoria), entre as 11h00 e as
13h00, e quem pretender assistir terá que se inscrever através do
endereço: conferencias@controlinveste.pt (as inscrições são limitadas à capacidade da sala).
Este debate surge na sequência da iniciativa “DN Mar 2013”, iniciada
em abril. Em cada um dos meses têm sido destacados diferentes temas
ligados à economia do mar. Setúbal, com o tema gastronomia, foi a
primeira cidade a acolher o debate, seguindo-se Lagos e o turismo,
Peniche e os desportos náuticos, Matosinhos e as pescas. Para a temática
dos portos, foi escolhida a cidade de Aveiro.
As principais conclusões do debate promovido na UA serão publicadas
no jornal, no sábado seguinte (2 de novembro), dia em que será, ainda,
disponibilizado o vídeo do debate no website do diário.
PORTO DE AVEIRO NA RÁDIO TERRA NOVA Reforma do trabalho portuário parece estimular movimento de mercadorias
Numa altura em que alguns sindicatos de estivadores prepararam uma
nova ofensiva de protesto contra a precariedade no sector, o Porto de
Aveiro parece navegar contra a corrente. A entrada em vigor da reforma
do trabalho portuário ajudou a trazer mais movimento de mercadorias e em
consequência obriga a reforçar a mão-de-obra.
Quatro meses de atividade com estivadores contratados ao abrigo do
novo regime de trabalho portuário merece um balanço positivo do primeiro
sindicato aderente.
Depois da instabilidade causada pelas greves do final do ano passado,
o Porto de Aveiro está a beneficiar da reforma do trabalho portuário e
recuperou clientes. Essa é a garantia de Rui Oliveira, do Sindicato 2013
dos Trabalhadores dos Terminais Portuários de Aveiro, o primeiro do
país a aceitar um contrato coletivo de trabalho com os operadores, em
Julho passado, já adaptado à controversa lei 3 de 2013.
“Tivemos que ser mais flexíveis na tentativa de captar mais trabalho e atrair mais clientes. Queremos é trabalho e navios”.
Dos 70 estivadores do Porto de Aveiro, 30 estão colocados na nova
empresa de cedência de mão-de-obra que aplica o regime mais flexível. “A
nova lei prevê que para trabalhar nos portos é preciso formação
profissional e contrato de trabalho”.
24 de outubro de 2013
MAIS DE 13 MILHÕES DE TONELADAS MOVIMENTADAS Leixões cresce 5,3% até Setembro
Até ao final do mês de setembro, o Porto de Leixões cresceu 5,3% no
volume de mercadoria movimentada face ao período homólogo anterior
totalizando cerca de 13,2 milhões de toneladas. O balanço positivo
nestes 9 meses resulta do aumento da Carga Geral Fracionada (+16,9%),
dos Granéis Líquidos (+10,1%), da Carga Contentorizada (+1,6%) e da
Carga Ro-Ro (+115,5%).
Durante o mês de setembro movimentaram-se 1,55 milhões de toneladas o
que corresponde a um crescimento de 24,4% face a mês homólogo anterior
em resultado de um forte crescimento nos Granéis Líquidos (+58,5%).As exportações por Leixões continuam a crescer, com um aumento global
até setembro de 4,9%, liderado pelos Produtos Refinados (+25,1%). Entre
os mercados de destino que mais contribuíram para este aumento
destaca-se a Argélia (+60,3%), Marrocos (+46,7%), o Reino Unido (+43,5%)
e França (56,6%).
Foto de José Modesto
Terminais públicos do Porto de Setúbal crescem 14% até setembro
Os Terminais de Serviço Público do Porto de Setúbal registaram, em
valores acumulados até setembro de 2013, um crescimento de 14% na
movimentação de carga, comparando com o mesmo período em 2012, com um
total movimentado de cerca de 3 milhões de toneladas.
Contribuíram para estes valores os movimentos acumulados do Terminal
Multiusos Zona 2, com 1,2 milhões de toneladas, um crescimento de 27%, e
do Terminal Multiusos Zona 1, com 1 milhão de toneladas, um crescimento
de 18 %.
Paralelamente, os Terminais de Uso Privativo cresceram 1,4%,
atingindo um movimento total acumulado, até setembro, de 2,3 milhões de
toneladas, alavancados pelo Terminal Secil, que cresceu 6,4%, com 816
mil toneladas movimentadas e pelo Terminal Termitrena que manteve o
desempenho, com 930 mil toneladas.
Nos modos de acondicionamento, a carga geral cresceu 24%, com um
total de 2,8 milhões de toneladas no mesmo período, com destaque para o
contributo do crescimento de 31% da carga fracionada, com um total de
2,3 milhões de toneladas, e de 16,3% na carga contentorizada, com mais
de 47 mil TEU. Por produtos, lideram o crescimento, os produtos
agrícolas, com 60%, os produtos metalúrgicos, com 42,2 %, e o cimento,
com 18 %.
Descarga de petcoke
Navio diferente
21 de outubro de 2013
Descarga de Arroz no TGS
Descarga de arroz no terminal de granéis sólidos do porto de Aveiro, pela Socarpor. Navio que teve como particularidade trazer umas tampas em cima do arroz para que este não se movesse dentro do porão. Podes ver mais fotos no nosso facebook .
18 de outubro de 2013
Carga em convés
Navio que começou a carga com sol, e terminou com muita chuva. Uma carga com destino a Inglaterra, com vários tipo de materiais. Como por exemplo, tubos de ferro, madeira, platex. granitos etc...Fica o registo da carga em convés que não se fazia já à muito tempo em Aveiro. Podes ver mais fotos no nosso facebook .
Gruas em crescimento
As gruas que estão a ser montadas pela EUROCRANE no terminal norte do porto de Aveiro, já começam a ter forma no que diz respeito à sua finalidade. Ou seja, estas gruas vão ser preparadas para a descarga de cereal. São equipamentos que vão ter uma tremonha, que é um instrumento, que serve para carregar os camiões. Mais fotos brevemente.
16 de outubro de 2013
Terminal XXI duplica movimentos no terceiro trimestre
O
porto de Sines movimentou 269 800 TEU no terceiro trimestre, mais do
que duplicando o realizado no período homólogo de 2012. Desde
Janeiro, o Terminal XXI soma 692 mil TEU, o que representa um salto
de 76,5%.
Quando faltam ainda três meses para o final do ano, a PSA Sines já
superou largamente o conseguido em todo o exercício passado (553 mil
TEU movimentados) e vê cada vez mais perto o objectivo do milhão de
TEU ainda em 2013.
Nos
primeiros nove meses do ano, o porto de Sines processou 27,4 milhões
de toneladas, o que pressupõe um ganho de 28,7% ou de cerca de seis
milhões de toneladas.
Em
linha com a subida dos contentores, a carga geral cresceu 87,7% em
volume, tendo passado de 4,8 milhões para 9 milhões de toneladas.
De
granéis líquidos Sines movimentou 15 milhões de toneladas, mais 20%,
ou 2,5 milhões de toneladas, que entre Janeiro e Setembro de há um
ano. Aqui terão pesado sobretudo as exportações de produtos
refinados.
Ao
invés, a movimentação de granéis sólidos recuou 16,2% para os 3,3
milhões de toneladas.
No
final de Junho, o porto de Sines valia cerca de 45% do movimento
total de mercadorias nos portos nacionais, segundo o INE.
transportesenegocios Porto de Aveiro entra no último trimestre a bater recordes
Com uma movimentação acumulada de 2.954.491.00
toneladas de mercadorias nos primeiros nove meses do ano, o porto de Aveiro
entrou no último trimestre de 2012 a crescer 20% (mais 498.535,20 toneladas)
face ao mesmo período de 2012.
O total movimentado nos três primeiros trimestres constitui mesmo um novo recorde para o porto de Aveiro, ultrapassando o anterior máximo em setembro, que estava cifrado nas 2.907.311,30 toneladas de 2010.
O grande contributo para este crescimento foi obtido nas exportações que num total de 1.525.656,8 toneladas, constituíram 51,64% do total movimentado e estabeleceram um crescimento de 33,61% (mais 383.824,30 toneladas) em relação aos 3 primeiros trimestres de 2012 e 37,92% (mais 419.500,20 toneladas) em relação ao mesmo período de 2011.
As importações constituíram 48,36% do movimento total, totalizando 1.428.834,20 toneladas, o que perfaz um crescimento de 8,73% (mais 114.710,90 ton) em relação a 2012 e 3,68% (mais 50.667,70 ton) em relação a 2011.
A carga geral com um total de 1.163.769,80 ton, constituiu 39,39% do movimento total, com um crescimento de 32,27% (mais 283.901,10 ton). Os granéis sólidos atingiram um movimento de 986.175,80 ton, correspondentes a 33,38% do total de mercadorias movimentadas, estabelecendo um crescimento de 16,33% (mais 138.465,80 ton). O tráfego de granéis líquidos situou-se nas 804.545,40 ton, 27,23% do total, o que representou um crescimento de 10,46% (mais 76.168,30 ton) em relação ao período homólogo de 2012.
Neste período entraram no porto de Aveiro 741, um crescimento de 11,60% (mais 77 navios) em relação a 2012. O total de arqueação bruta foi de 3.029.974 ton, crescendo 17.92% (mais 460.429 ton). O comprimento total das embarcações atingiu 75.264 m, crescendo em 14,67% (mais 9.628 m) face a 2012 e 16,75% (mais 10.796 m) em relação a 2011.
O total movimentado nos três primeiros trimestres constitui mesmo um novo recorde para o porto de Aveiro, ultrapassando o anterior máximo em setembro, que estava cifrado nas 2.907.311,30 toneladas de 2010.
O grande contributo para este crescimento foi obtido nas exportações que num total de 1.525.656,8 toneladas, constituíram 51,64% do total movimentado e estabeleceram um crescimento de 33,61% (mais 383.824,30 toneladas) em relação aos 3 primeiros trimestres de 2012 e 37,92% (mais 419.500,20 toneladas) em relação ao mesmo período de 2011.
As importações constituíram 48,36% do movimento total, totalizando 1.428.834,20 toneladas, o que perfaz um crescimento de 8,73% (mais 114.710,90 ton) em relação a 2012 e 3,68% (mais 50.667,70 ton) em relação a 2011.
A carga geral com um total de 1.163.769,80 ton, constituiu 39,39% do movimento total, com um crescimento de 32,27% (mais 283.901,10 ton). Os granéis sólidos atingiram um movimento de 986.175,80 ton, correspondentes a 33,38% do total de mercadorias movimentadas, estabelecendo um crescimento de 16,33% (mais 138.465,80 ton). O tráfego de granéis líquidos situou-se nas 804.545,40 ton, 27,23% do total, o que representou um crescimento de 10,46% (mais 76.168,30 ton) em relação ao período homólogo de 2012.
Neste período entraram no porto de Aveiro 741, um crescimento de 11,60% (mais 77 navios) em relação a 2012. O total de arqueação bruta foi de 3.029.974 ton, crescendo 17.92% (mais 460.429 ton). O comprimento total das embarcações atingiu 75.264 m, crescendo em 14,67% (mais 9.628 m) face a 2012 e 16,75% (mais 10.796 m) em relação a 2011.
Pensar os portos em cadeia - Para António Belmar da Costa, "não se pode dissociar um porto do sistema portuário no qual está inserido".
Sendo
todos importantes, "têm diferentes potencialidades, que devem ser
pensadas estrategicamente para maximizar o todo desta cadeia".
É redutor pensar os portos isoladamente, caso contrário "as possibilidades de crescimento confinavam-se ao crescimento das importações e exportações". No fundo, diz o diretor executivo da Agepor - Associação de Agentes de Navegação de Portugal, se queremos rentabilização, "temos de ir buscar cargas que não são nem portuguesas nem para Portugal".
É redutor pensar os portos isoladamente, caso contrário "as possibilidades de crescimento confinavam-se ao crescimento das importações e exportações". No fundo, diz o diretor executivo da Agepor - Associação de Agentes de Navegação de Portugal, se queremos rentabilização, "temos de ir buscar cargas que não são nem portuguesas nem para Portugal".
Movimento nos portos teve crescimento homólogo de 14,1% no segundo trimestre
O movimento de mercadorias nos portos portugueses
acentuou o ritmo de crescimento homólogo no segundo trimestre.
Transporte na via férrea atenuou diminuição e rodovia inverteu tendência
de deterioração.
O movimento de mercadorias nos portos
portugueses registou um crescimento homólogo de 14,1%, segundo os dados
divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), acentuando
assim o ritmo de crescimento de 3,2% que se verificou nos primeiros três
meses do ano.
O transporte ferroviário atenuou a tendência de deterioração homóloga dos trimestre anteriores, com o número de passageiros a passar de uma quebra de 13,4%, no primeiro trimestre, para um recuo de 3,3% nos três meses que terminaram a 30 de Junho. Nas mercadorias, a contracção homóloga de 18,9% deu lugar a um recuo de 1,9%.
O movimento nos aeroportos teve um crescimento de 4,9% no segundo trimestre, face ao ano passado, enquanto o número de aeronaves aterradas aumentou 1,4%. Já a carga e correio diminui 2,5% face ao segundo trimestre do ano passado.
No transporte rodoviário verificou-se uma inversão da tendência de diminuição das mercadorias transportadas. A descida homóloga das mercadorias transportadas de 25,5% verificada no primeiro trimestre deu lugar a um aumento de 9,2%, no segundo trimestre.
jornaldenegocios
O transporte ferroviário atenuou a tendência de deterioração homóloga dos trimestre anteriores, com o número de passageiros a passar de uma quebra de 13,4%, no primeiro trimestre, para um recuo de 3,3% nos três meses que terminaram a 30 de Junho. Nas mercadorias, a contracção homóloga de 18,9% deu lugar a um recuo de 1,9%.
O movimento nos aeroportos teve um crescimento de 4,9% no segundo trimestre, face ao ano passado, enquanto o número de aeronaves aterradas aumentou 1,4%. Já a carga e correio diminui 2,5% face ao segundo trimestre do ano passado.
No transporte rodoviário verificou-se uma inversão da tendência de diminuição das mercadorias transportadas. A descida homóloga das mercadorias transportadas de 25,5% verificada no primeiro trimestre deu lugar a um aumento de 9,2%, no segundo trimestre.
jornaldenegocios
14 de outubro de 2013
Navio estábulo, "Orient 1", em Ponta Delgada
Navio estábulo "Orient 1", em escala técnica no porto de Ponta Delgada ontem dia 13 de Outubro.
Embora os Açores sejam uma região onde a agro-pecuária tem uma grande
importância económica, não é normal ver navios deste tipo por cá. Lembro
que a exportação de gado vivo é
efectuada nos porta-contentores(contentores O/S), embora em algumas
ilhas a exportação em contentores frigoríficos esteja a ganhar
importância. oportodagraciosa.blogspot.pt
Descarga de sal
Descarga de sal realizada no terminal sul do porto de Aveiro, pela SOCARPOR. No final da descarga o sal vai sendo apanhado com a ajuda de uma máquina, e também vai sendo separado o sal sujo do restante. Abaixo as fotos possíveis, podes ver mais fotos no nosso facebook .
12 de outubro de 2013
Máquinas de fazer atados de toros...
Descarga de colza
Fotos possíveis de uma descrga de colza no terminal norte do porto de Aveiro. POdesver mais fotos no nosso facebook .
Porto de Setúbal recebe nova linha de contentores
O porto de Setúbal vai fazer parte da nova linha de
contentores provenientes do norte da Europa com destino a Cabo Verde,
Guiné-Bissau, Guiné-Conacri e Gâmbia. Trata-se de uma linha da Portline e
terá escalas quinzenais em Setúbal, no terminal Multiusos Zona 2.
Carlos Gouveia Lopes, presidente da Administração dos Portos de Setúbal e
Sesimbra (APSS), considera que esta linha “é uma esperança para o
desenvolvimento do terminal da zona 2” caracterizado como um terminal
com “grandes potencialidades, mas sem expressão actual no movimento de
contentores”.
Para o presidente da APSS, a realização deste novo negócio “é mais um passo no desenvolvimento da região”, referindo igualmente a “extrema importância que terá o futuro aeroporto de Alcochete” para o distrito de Setúbal. Carlos Gouveia Lopes frisa assim que o futuro aeroporto tem um “excelente encaixe” na logística do distrito e que conseguirá ter uma “boa articulação” com o porto de Setúbal graças à ligação existente entre o porto e a estação do Poceirão, que terá ligação ao futuro aeroporto.
11 de outubro de 2013
COMUNIDADE PORTUÁRIA DE LISBOA LANÇA ALERTA:
Em comunicado, a Comunidade Portuária de Lisboa revela a sua
preocupação com as constantes "greves e ameaças de paralisação na mão de
obra portuária" no porto da capital, lembrando que estas "impedem o
desenvolvimento do porto".
"O historial de greves do porto de Lisboa, nos últimos anos, tem tido
consequências que vão muito para além dos prejuízos directos causados à
economia nacional. Com efeito e pese embora o esforço e resiliência de
todos os operadores económicos que 'insistem' em continuar a usar Lisboa
porque é o seu porto natural para enviar e receber cargas, fazendo dele
um elo da sua cadeia logística, começa a pesar a incerteza nas suas
opções", recorda a Comunidade Portuária no comunicado.
A Comunidade fala ainda de uma "constante degradação de imagem" no
porto lisboeta, que tem vindo a "minar consistentemente a confiança dos
armadores que, actualmente, se 'arriscam' cada vez menos a ter os seus
navios imobilizados nos portos ou com produtividades muito baixas".
Mostra-se também receada que a continuação do impasse "reforce que os
navios e cargas prefiram outros portos".
Mostrando confiança de que, em condições normais, "o porto de Lisboa
estaria a ter uma taxa de crescimento acima da média", a Comunidade
Portuária pede bom-senso para construir um futuro melhor: "É expectável
que o bom senso impere. Que a greve pare. Que as negociações laborais
comecem. Que se chegue a bom porto. E que esse porto seja o de Lisboa".
8 de outubro de 2013
João Franco aponta para perto do milhão de TEU's já este ano
O
presidente da Administração do Porto de Sines (APS), João Franco, foi
um dos convidados da Conferência "Mar a Bom Porto", que teve esta
quinta-feira lugar na Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH) e que
assinalou o Dia Mundial do Mar e o início de novo ano lectivo na
instituição.
Na sua intervenção, João Franco destacou os excelentes resultados obtidos nos primeiros oito meses do ano nos quais, como a CARGO noticiou atempadamente, foram movimentados mais de 600 mil TEU's no Terminal XXI, ultrapassando desde já o total de contentores movimentados em todo o ano de 2012.
Com este resultado, João Franco aponta para "perto do milhão de TEU's" já para este ano, ultrapassando as já otimistas previsões da APS avançadas no início do ano. O presidente da APS, com base nas taxas de crescimento recentes, definiu os 2,5 milhões de TEU's e os 44 milhões de toneladas movimentadas em todo o porto como metas para 2020, números que de resto já tinham sido avançados por Lídia Sequeira numa das suas últimas intervenções enquanto líder do porto alentejano.
Porém, João Franco mostrou-se cauteloso, não só relativamente à continuação destes níveis de crescimento mas também quanto aos efeitos que o Canal do Panamá trará para Sines. "Sabemos que podem surgir situações extraordinárias, até porque nada cresce ininterruptamente", salientou a propósito das previsões para os próximos anos.
Sobre o Canal do Panamá, optou por vincar que não se pode "embandeirar em arco e esperar que o alargamento traga logo grande aumento de actividade", até porque as previsões apontam para que, num primeiro momento, seja o comércio da região aquele que será "potenciado" e só depois, a médio ou longo-prazo, deverá ter efeitos também na Europa, com Sines numa posição estratégica,
LEIA A PEÇA NA ÍNTEGRA NO PRÓXIMO NÚMERO DA REVISTA CARGO!
Na sua intervenção, João Franco destacou os excelentes resultados obtidos nos primeiros oito meses do ano nos quais, como a CARGO noticiou atempadamente, foram movimentados mais de 600 mil TEU's no Terminal XXI, ultrapassando desde já o total de contentores movimentados em todo o ano de 2012.
Com este resultado, João Franco aponta para "perto do milhão de TEU's" já para este ano, ultrapassando as já otimistas previsões da APS avançadas no início do ano. O presidente da APS, com base nas taxas de crescimento recentes, definiu os 2,5 milhões de TEU's e os 44 milhões de toneladas movimentadas em todo o porto como metas para 2020, números que de resto já tinham sido avançados por Lídia Sequeira numa das suas últimas intervenções enquanto líder do porto alentejano.
Porém, João Franco mostrou-se cauteloso, não só relativamente à continuação destes níveis de crescimento mas também quanto aos efeitos que o Canal do Panamá trará para Sines. "Sabemos que podem surgir situações extraordinárias, até porque nada cresce ininterruptamente", salientou a propósito das previsões para os próximos anos.
Sobre o Canal do Panamá, optou por vincar que não se pode "embandeirar em arco e esperar que o alargamento traga logo grande aumento de actividade", até porque as previsões apontam para que, num primeiro momento, seja o comércio da região aquele que será "potenciado" e só depois, a médio ou longo-prazo, deverá ter efeitos também na Europa, com Sines numa posição estratégica,
LEIA A PEÇA NA ÍNTEGRA NO PRÓXIMO NÚMERO DA REVISTA CARGO!
6 de outubro de 2013
Descarga de pasta de papel
Descarga de pasta de papel pela empresa de estiva Socarpor no terminal norte do Porto de Aveiro . podes ver mais fotos no
Descarga de metais
Descarga de chapas de ferro e bonibas no terminal norte do Porto de Aveiro pela empresa de estiva Aveiport . Abaixo as fotos. Podes consultar mais fotos no nosso Facebook.
ESPO renova críticas à proposta de Regulamento da UE sobre serviços portuários
As realidades dos portos marítimos europeus são tão
diversas que é impossível enquadrá-las num quadro legal muito restritivo,
defende a ESPO, criticando a proposta de Regulamento sobre serviços portuários
apresentada em Maio pela Comissão.
Num encontro com os deputados da Comissão de
Transportes do Parlamento Europeu, dirigentes da associação dos portos
marítimos europeus reconheceram os méritos da proposta mas sublinharam que, no
limite, tal como está o novo texto legal pode representar um obstáculo à
actividade.
“Registamos com agrado o facto de a Comissão estar a
estudar os portos europeus como motores do desenvolvimento. Os portos europeus
enfrentam enormes desafios: volumes crescentes, navios cada vez maiores, mais
globalização, o aumento da pressão social e ambiental. Por isso, os portos
necessitam de uma política que os capacite para enfrentar tais desafios, e não
de regras que criem uma carga adicional sem benefícios reais para a indústria
portuária e os utilizadores”, referiu a propósito a secretária-geral da ESPO.
Para a organização dos portos marítimos, Bruxelas anda
bem quando trata de assegurar a transparência no financiamento, quando
reconhece a livre prestação dos serviços portuários, ou quando considera a
fixação das tarifas e dos requisitos mínimos de serviços como importantes
ferramentas de gestão dos portos.
Mas, avisa a ESPO, as diferenças de dimensão, de
localização, de governance, a situação financeira, etc.. de cada porto tornam
muito difícil, para não dizer impossível, o estabelecimento de um conjunto de
regras que vá além dos princípios básicos e gerais.
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