29 de outubro de 2014
Electrificação da ligação ferroviária ao Porto de Aveiro arranca nos próximos dias
A empreitada de electrificação do ramal ferroviário de acesso ao
Porto de Aveiro deverá arrancar nos próximos dias, prevendo-se que
esteja concluída em Agosto de 2015, anunciou esta segunda-feira a REFER.
A obra, cujo concurso foi lançado com um preço base de dois milhões
de euros, compreende as intervenções necessárias à electrificação do
ramal de acesso ao Porto de Aveiro e das linhas da Plataforma Logística
de Cacia.
Segundo a Administração do Porto de Aveiro (APA), este investimento
vai permitir reduzir a poluição e tornar o porto mais competitivo, já
que todo o trajecto vai passar a ser feito com material circulante de
tração eléctrica.
"Actualmente, as máquinas eléctricas deixam os comboios em Cacia e o
resto do percurso até ao Porto de Aveiro é feito com uma máquina a
Diesel", explicou o presidente da APA, José Luís Cacho.
O movimento ferroviário foi um dos grandes impulsionadores do Porto
de Aveiro, que em 2013 registou 613 mil toneladas de mercadorias
movimentadas pela ferrovia.
Em 2014, José Luís Cacho prevê que as mercadorias que utilizam a
ferrovia para entrar e sair do Porto de Aveiro cresçam mais de 20%.
O ramal ferroviário do Porto de Aveiro, com uma extensão de cerca de
nove quilómetros, entre a estrutura portuária e a Plataforma Multimodal
de Cacia, da Linha do Norte, entrou em exploração em Março de 2010.
A Comissão Europeia anunciou hoje que aprovou um investimento de 40,5
milhões de euros do Fundo de Coesão para financiar este projecto, que
representou um investimento de quase 73 milhões de euros.
Bruxelas adianta que este foi um investimento efectuado no quadro do
programa operacional de "Desenvolvimento Territorial 2007-2013 POVT" no
âmbito do eixo prioritário "Redes Estruturais Nacionais e Equipamentos
para os Transportes Sustentáveis e a Mobilidade".
28 de outubro de 2014
Portos movimentaram 61 milhões de toneladas até setembro
Entre janeiro e
setembro deste ano, a globalidade dos portos nacionais do Continente
movimentou um total de 61 milhões de toneladas, número que representa um
crescimento homólogo de 2% e, por conseguinte, novo recorde no período
em questão.
Por segmentos, é a carga geral aquela que mais relevância continua a ter (vai ganhando mesmo importância), com um total de 26,7 milhões de toneladas (mais 11,4%). Aqui, o destaque vai para os contentores que chegaram aos 20,4 milhões de toneladas (mais 11,9%), num crsecimento galopante de 138,1%. Ainda na carga gera, o ro-ro teve 454 mil toneladas e a carga fraccionada 5,8 milhões de toneladas (mais 5,5%).
Quanto aos granéis sólidos, registaram um crescimento de 8,8%, para 13,3 milhões de toneladas, enquanto que os granéis líquidos, com 21 milhões de toneladas, caíram 11,1%.
Por portos, recordes no período para Sines, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, com 27,5 milhões, 6,2 milhões, 3,4 milhões e 1,6 milhões de toneladas, respectivamente, o melhor de sempre nos primeiros três trimestres nas infraestruturas portuárias em questão. Setúbal e Aveiro são destaque, com subida de 17,6% e 16,7%. Sines cresceu 0,3% e a Figueira da Foz 0,1%.
Já o porto da capital continua a ser destaque, mas pelas razões opostas. Até setembro, movimentou 8,7 milhões de toneladas, valor que faz deste período o pior de sempre dos últimos 12 anos (menos 3,2% face a 2013). Também Viana do Castelo caiu, para as 360,6 mil toneladas (menos 5,1%). Já o porto de Leixões não teve variação face ao mesmo período de 2013, movimentando 13,2 milhões de toneladas.
Por segmentos, é a carga geral aquela que mais relevância continua a ter (vai ganhando mesmo importância), com um total de 26,7 milhões de toneladas (mais 11,4%). Aqui, o destaque vai para os contentores que chegaram aos 20,4 milhões de toneladas (mais 11,9%), num crsecimento galopante de 138,1%. Ainda na carga gera, o ro-ro teve 454 mil toneladas e a carga fraccionada 5,8 milhões de toneladas (mais 5,5%).
Quanto aos granéis sólidos, registaram um crescimento de 8,8%, para 13,3 milhões de toneladas, enquanto que os granéis líquidos, com 21 milhões de toneladas, caíram 11,1%.
Por portos, recordes no período para Sines, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, com 27,5 milhões, 6,2 milhões, 3,4 milhões e 1,6 milhões de toneladas, respectivamente, o melhor de sempre nos primeiros três trimestres nas infraestruturas portuárias em questão. Setúbal e Aveiro são destaque, com subida de 17,6% e 16,7%. Sines cresceu 0,3% e a Figueira da Foz 0,1%.
Já o porto da capital continua a ser destaque, mas pelas razões opostas. Até setembro, movimentou 8,7 milhões de toneladas, valor que faz deste período o pior de sempre dos últimos 12 anos (menos 3,2% face a 2013). Também Viana do Castelo caiu, para as 360,6 mil toneladas (menos 5,1%). Já o porto de Leixões não teve variação face ao mesmo período de 2013, movimentando 13,2 milhões de toneladas.
26 de outubro de 2014
PSA Sines junta-se ao clube «1 Milhão de TEUs»
Esta quinta-feira, 23 de Outubro, pela primeira vez na sua história, a
PSA Sines celebrou a movimentação do seu milionésimo TEU no espaço de um
ano.
O contentor da cerimónia foi carregado a bordo do navio Thasos. Cerca de 40 convidados, incluindo a Administração do Porto de Sines, diversos representantes das entidades portuárias, clientes e membros da Direcção da PSA Sines, participaram na celebração que marcou este evento memorável.
Este recorde de movimentação inicia outra era importante para o terminal, que comemorou o 10º aniversário das suas operações no início deste ano.
Nestes 10 anos, a PSA Sines cresceu de um projecto de raiz para um terminal que está a movimentar vários navios de 14.000 TEUs por semana. Desde o início das obras para a construção do terminal, a PSA Sines tem investindo continuamente na sua expansão e aperfeiçoamento. Até ao final deste ano, terão sido investidos mais de 200 milhões de euros em infra-estruturas e equipamentos, a fim de construir instalações com equipamentos de última geração para a movimentação de contentores, pronta para o futuro. Quando a expansão em curso terminar, no final de 2014, o terminal terá um cais de 940 m de comprimento e uma área de armazenagem de 35 ha. O terminal estará equipado com 9 gruas de cais de última geração e 26 gruas de parque. A Capacidade de movimentação anual total crescerá para 1.700 Milhões de TEUs.
A par dos investimentos também o emprego está a aumentar. No final deste ano, a PSA Sines empregará cerca de 750 trabalhadores, tornando-a numa das maiores empresas empregadoras da região.
John Phillips, Diretor Geral da PSA Sines expressou a sua gratidão aos trabalhadores, Governo, Autoridades e Clientes pelo seu continuado apoio que permitiu à PSA Sines posicionar-se como um dos principais portos de contentores do Sul da Europa e o maior Hub Atlântico da Península Ibérica.
O contentor da cerimónia foi carregado a bordo do navio Thasos. Cerca de 40 convidados, incluindo a Administração do Porto de Sines, diversos representantes das entidades portuárias, clientes e membros da Direcção da PSA Sines, participaram na celebração que marcou este evento memorável.
Este recorde de movimentação inicia outra era importante para o terminal, que comemorou o 10º aniversário das suas operações no início deste ano.
Nestes 10 anos, a PSA Sines cresceu de um projecto de raiz para um terminal que está a movimentar vários navios de 14.000 TEUs por semana. Desde o início das obras para a construção do terminal, a PSA Sines tem investindo continuamente na sua expansão e aperfeiçoamento. Até ao final deste ano, terão sido investidos mais de 200 milhões de euros em infra-estruturas e equipamentos, a fim de construir instalações com equipamentos de última geração para a movimentação de contentores, pronta para o futuro. Quando a expansão em curso terminar, no final de 2014, o terminal terá um cais de 940 m de comprimento e uma área de armazenagem de 35 ha. O terminal estará equipado com 9 gruas de cais de última geração e 26 gruas de parque. A Capacidade de movimentação anual total crescerá para 1.700 Milhões de TEUs.
A par dos investimentos também o emprego está a aumentar. No final deste ano, a PSA Sines empregará cerca de 750 trabalhadores, tornando-a numa das maiores empresas empregadoras da região.
John Phillips, Diretor Geral da PSA Sines expressou a sua gratidão aos trabalhadores, Governo, Autoridades e Clientes pelo seu continuado apoio que permitiu à PSA Sines posicionar-se como um dos principais portos de contentores do Sul da Europa e o maior Hub Atlântico da Península Ibérica.
24 de outubro de 2014
21 de outubro de 2014
Resposta de "alguém", que conhece o sector, ao comunicado da COMUNIDADE PORTUÁRIA DE AVEIRO
Porto de Aveiro - Taxa Movimentação de Carga PARA LER NA ÍNTEGRA AQUI
Açores – outubro / 2014
Assisti
boquiaberto ao comportamento da Comunidade Portuária de Aveiro, durante
o período de tempo em que a APA “tratou” do assunto em referência.
Em
vez de uma entidade isenta, a C.P.A. teve um comportamento de “pau
mandado” obedecendo cega e desavergonhadamente às “ordens” da APA.
Parte
do comportamento, até se compreende, esta CPA, foi “armada” a belo
prazer da APA, com a singela finalidade de ser sua bengala.
Assim, a CPA desconhece (por absoluto desinteresse) o histórico das taxas e dos procedimentos no porto de Aveiro.
Caso
soubesse minimamente o que isto é e o que deveria ser o seu papel, a
CPA com certeza que não aceitaria que o seu comunicado de 24 de Setembro
passado, tivesse frases como: “… permitir aos utilizadores do porto
obter nestes terminais custos logísticos mais competitivos, por
incorporação de maior concorrência na operação portuária, só possíveis
num modelo de operação que potencie o licenciamento e não a concessão.”,
ou ainda “…estimulando também o investimento em equipamentos de
movimentação vertical (guindastes) privados, destinados a substituir as
unidades obsoletas pertencentes à autoridade portuária…”
Se
soubessem o que é este meio, perceberiam facilmente que uma ideia
contraria a outra. Mas enfim… aí no continente, às vezes não querem ver o
que está bem às claras.
Gostava
de lembrar a propósito que a taxa em questão, resultante das normas
transitórias do TGS, levou a APA a escrever em Janeiro de 2008, algo
assim: “ …Não haver lugar a débito suplementar pelo uso do equipamento
de movimentação vertical próprio por estes… garantam rendimentos
justificada e claramente superiores aos obtidos com os equipamentos da
autoridade portuária, de modo a que desse facto resulte um desempenho
acrescido na perspetiva da melhoria da competitividade do porto de
Aveiro.
Como
tenho a certeza que a CPA percebeu o porquê, eu explico: ao tempo, a
APA tinha as contas equilibradas, mas por falta de decisões da sua
administração, hoje tem um buraco orçamental (conta-se) de 3,5 milhões
de euros.
Assim, em vez de reduzir custos, há que mexer nas receitas, não interessa à custa de quem.
Como se diz em linguagem do sector: só estando dentro do barco, sabemos o que lá se passa.
Em
vez de contar lérias, seria bom que a administração contasse a verdade e
reconhecesse que este deficit resulta unicamente da sua teimosia e
inaptidão e ainda, de não ter concessionado em tempo devido os diversos
terminais (como todos os outros portos nacionais), que são tidos como um
exemplo de boa gestão e atualmente se preparam para baixar as taxas das
concessões.
Este é a verdade nua e crua. O resto são balelas.
Mas
permitam-me dar-lhe a conhecer (acredito que a CPA não saiba), que o
movimento do porto de Aveiro, após a entrada da nova taxa em setembro
passado, tem vindo a registar um decréscimo progressivo nas suas cargas,
que no primeiro mês foi na ordem dos 11% e tudo indica, será em outubro
ainda mais significativo.
- Como explicam esta situação?
- Onde raio estão os efeitos benditos que, como por milagre (ou bruxaria) a CPA prometeu com a nova taxa?
- Como vão explicar esta situação à Secretaria de Estado, onde em julho, tão à pressa, foram vender quimeras?
- O buraco orçamental da APA vai assim aumentar. Como resolver?
- Com novas taxas em 2015?
- Com aumento significativo das existentes??
Açores – outubro / 2014
20 de outubro de 2014
Leixões movimenta 13 milhões de toneladas
O Porto de Leixões movimentou, até ao mês de setembro, 13,2 milhões de
toneladas de mercadorias, sendo maior a percentagem de crescimento na
carga ro-ro (+937%) face ao período homólogo de 2013.
Também com balanço positivo, destaca-se a carga contentorizada, com um aumento de 7,2%, a carga fraccionada (+2,8%) e os granéis sólidos (+1,4%).O movimento de contentores cresceu 10,3%, em TEU’s e 10,8% em número. Por outro lado, os granéis líquidos sofreram uma quebra de 10% associada à redução na importação de petróleo em bruto.
Até setembro de 2014, o Porto de Leixões exportou 4,3 milhões de toneladas de mercadorias, assinalando um crescimento de 6,8%. A exportação de pellets registou um aumento significativo (+134,7%), a par do papel (+22,6%), das bebidas (+21,2%) e dos cubos de granito (+17,1%). A Bélgica foi o país que mais contribuiu para o crescimento nesta área (+65%) o que está associado a um forte crescimento dos produtos refinados para este destino (+105%).
Também com balanço positivo, destaca-se a carga contentorizada, com um aumento de 7,2%, a carga fraccionada (+2,8%) e os granéis sólidos (+1,4%).O movimento de contentores cresceu 10,3%, em TEU’s e 10,8% em número. Por outro lado, os granéis líquidos sofreram uma quebra de 10% associada à redução na importação de petróleo em bruto.
Até setembro de 2014, o Porto de Leixões exportou 4,3 milhões de toneladas de mercadorias, assinalando um crescimento de 6,8%. A exportação de pellets registou um aumento significativo (+134,7%), a par do papel (+22,6%), das bebidas (+21,2%) e dos cubos de granito (+17,1%). A Bélgica foi o país que mais contribuiu para o crescimento nesta área (+65%) o que está associado a um forte crescimento dos produtos refinados para este destino (+105%).
Porto de Setúbal ultrapassou os 6 milhões de toneladas até setembro
Até ao mês de
setembro, o porto de Setúbal ultrapassou os 6,1 milhões de toneladas
movimentadas, o que representa, face a 2013 e 2012, um incremento de
cerca de 18% e 27% de carga, respetivamente (até setembro, em 2013,
movimentou-se 5,2 milhões de toneladas e, em 2012, 4,8 milhões de
toneladas).
As exportações através do porto de Setúbal continuam em destaque, sendo que a carga de exportação representou mais de 67% do total das mercadorias movimentadas, com mais de 4,1 milhões de toneladas embarcadas. No mesmo período, em 2013, exportaram-se perto de 3,4 milhões de toneladas, e, em 2012, cerca de 3,1 milhões de toneladas.
A carga geral e os granéis sólidos impulsionam a movimentação do porto, respetivamente, com 3,3
As exportações através do porto de Setúbal continuam em destaque, sendo que a carga de exportação representou mais de 67% do total das mercadorias movimentadas, com mais de 4,1 milhões de toneladas embarcadas. No mesmo período, em 2013, exportaram-se perto de 3,4 milhões de toneladas, e, em 2012, cerca de 3,1 milhões de toneladas.
A carga geral e os granéis sólidos impulsionam a movimentação do porto, respetivamente, com 3,3
milhões de toneladas, mais 20% do que em 2013, e
2,5 milhões de toneladas, mais 20%. O movimento de contentores
prossegue o caminho de afirmação no Porto de Setúbal, atingiu 77 mil
TEU, movimento 63% superior ao mesmo período, em 2013, e superior em
90%, relativamente a 2012. O modo Roll-on Roll-off também mantém um
movimento positivo sustentado, atingiu, até agosto, mais de 109 mil
viaturas, mais 19 %, em relação a 2013, com um crescimento de 33% nas
importações de veículos.
Por mercadorias movimentadas, lidera o cimento, com 1,5 milhões de toneladas, seguido do clínquer, com 940 mil toneladas, dos produtos metalúrgicos, com 845 mil toneladas, dos adubos, com 393 mil toneladas, da madeira, com 333 mil toneladas, dos minérios, com 316 mil toneladas, e do papel, com 232 mil toneladas. Por terminais, os de Serviço Público movimentaram mais 21%, com cerca de 3,6 milhões de toneladas, e os Terminais de Uso Privativo, 13%, com um movimento de cerca de 2,5 milhões de toneladas.
Por mercadorias movimentadas, lidera o cimento, com 1,5 milhões de toneladas, seguido do clínquer, com 940 mil toneladas, dos produtos metalúrgicos, com 845 mil toneladas, dos adubos, com 393 mil toneladas, da madeira, com 333 mil toneladas, dos minérios, com 316 mil toneladas, e do papel, com 232 mil toneladas. Por terminais, os de Serviço Público movimentaram mais 21%, com cerca de 3,6 milhões de toneladas, e os Terminais de Uso Privativo, 13%, com um movimento de cerca de 2,5 milhões de toneladas.
Belmar da Costa reeleito para presidência da Ecasba
António Belmar
da Costa foi reeleito presidente da Ecasba, naquele que será o seu
quarto mandato consecutivo enquanto líder da associação. O responsável
da APTMCD e da Agepor foi ainda escolhido como vice-presidente para a
Europa da Fonasba.
Belmar da Costa foi reconduzido na liderança da associação na Assembleia Geral da Fonasba, que decorreu Gotemburgo na semana passada.
O brasileiro Glen Gordon Findlay foi eleito presidente da Fonasba para o triénio 2014-16, sucedendo no cargo à norte-americana Marygrace Collins.
Belmar da Costa foi reconduzido na liderança da associação na Assembleia Geral da Fonasba, que decorreu Gotemburgo na semana passada.
O brasileiro Glen Gordon Findlay foi eleito presidente da Fonasba para o triénio 2014-16, sucedendo no cargo à norte-americana Marygrace Collins.
17 de outubro de 2014
Resgate de dois tripulantes do veleiro "CHILOM"
Imagens do resgate de dois tripulantes do veleiro "CHILOM" a 110 km a Oeste da ilha das Flores realizado pela Esquadra 751. O resgate foi realizado em condições meteorológicas muito adversas.
Chegada do N/M "Ponta do Sol", ao porto da Graciosa
Um pequeno vídeo realizado aquando da chegada ao porto da Graciosa do N/M "Ponta do Sol", no dia 15 de Outubro de 2014. Esta escala da Boxlines, não se afigurava como fácil em virtude das condições meteorológicas adversas nomeadamente a ondulação existente no interior do porto. Felizmente Comandante e Pilotos conseguiram que a operação se efectuasse!
oportodagraciosa15 de outubro de 2014
TLC cresceu 14,6% em Setembro
O TCL tem vindo a crescer ao longo do ano, batendo sucessivos
recordes, e no mês de setembro movimentou 54.794 TEU, o que representou
um ganho homólogo de 14,6%. Se o termo de comparação for o número de
contentores movimentados, o crescimento ainda foi maior: 15,9%.
Assim, nos primeiros três trimesres do ano, o TCL acumulou 491.373
TEU movimentados (310.773 contentores), marca que constitui um novo
máximo, superando em 10,2% o realizado nos primeiros nove meses de 2013.
O TCL espera, no seguimento destes resultados, que em 2014 um novo máximo de movimentação de contentores seja alcançado.
13 de outubro de 2014
Resultado votação
Porto de Aveiro agravou tarifário em Setembro.
Concordo - 8
Não concordo - 5
Só assim é que o porto pode ser competitivo -127
Com estas taxas o porto perde competitividade - 28
Impasse, indecisão ou outra coisa qualquer
Pode parecer uma
abordagem demasiada simplista, quando se trata, não de uma coisa
qualquer, mas de uma coisa deveras importante para o desenvolvimento do
país. Trata-se da ligação ferroviária do Porto de Sines à Europa, mais
precisamente duma ligação efetiva, destinada a mercadorias, que é
preciso concretizar de forma continuada, entre Sines e Elvas/Caia.
Certo é que há uma ligação, mas que é longa e demorada, via Entroncamento, através da Linha do Leste, com um total de 452 km, não eletrificada na sua maior parte e que, tem um tempo médio de percurso de cerca de 8 horas. A qual se julga ineficiente para corresponder à ambição da conquista de mercados na região de Madrid, não nos permitindo ser competitivos face aos portos espanhóis.
Esta constatação confrontada com a necessidade de se construir essa ligação mais rápida e competitiva tem motivado sucessivas manifestações de intenção, atravessando o mandato dos diferentes governos, há mais de 15 anos. E no entanto, continua no plano de intenções e não há meio de se concretizar.
Recentemente, duma forma tímida, o atual governo considerou este projeto como sendo a 25ª prioridade apontada pelo GTIEVA – Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado, integrando o PETI – Plano Estratégico para os Transportes e Infraestruturas. Talvez, ao que julgamos, suportado por estudos elaborados pela REFER, que apontam para a falta de viabilidade financeira deste investimento, embora com sustentabilidade económica, em muito suportada pelos benefícios decorrentes dos impactos positivos em termos ambientais e no domínio do desenvolvimento regional.
Certo é que há uma ligação, mas que é longa e demorada, via Entroncamento, através da Linha do Leste, com um total de 452 km, não eletrificada na sua maior parte e que, tem um tempo médio de percurso de cerca de 8 horas. A qual se julga ineficiente para corresponder à ambição da conquista de mercados na região de Madrid, não nos permitindo ser competitivos face aos portos espanhóis.
Esta constatação confrontada com a necessidade de se construir essa ligação mais rápida e competitiva tem motivado sucessivas manifestações de intenção, atravessando o mandato dos diferentes governos, há mais de 15 anos. E no entanto, continua no plano de intenções e não há meio de se concretizar.
Recentemente, duma forma tímida, o atual governo considerou este projeto como sendo a 25ª prioridade apontada pelo GTIEVA – Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado, integrando o PETI – Plano Estratégico para os Transportes e Infraestruturas. Talvez, ao que julgamos, suportado por estudos elaborados pela REFER, que apontam para a falta de viabilidade financeira deste investimento, embora com sustentabilidade económica, em muito suportada pelos benefícios decorrentes dos impactos positivos em termos ambientais e no domínio do desenvolvimento regional.
9 de outubro de 2014
Embarque de soja no Brasil
Operação de embarque de soja com ship louder no terminal do Guaruja Porto de santos.Trabalho simultâneo de embarque de soja com rechego realizado com trator de lagartas .
7 de outubro de 2014
ISCIA com segunda edição de especialização em Gestão Ambiental Portuária
O ISCIA –
Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração, em
cooperação com a ENIDH – Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e
com o apoio da APP – Associação dos Portos de Portugal e da APLOP –
Associação dos Portos de Língua Portuguesa, vai promover a segunda
edição de especialização em Gestão Ambiental Portuária.
A especialização conta ainda com colaboração de diversas Administrações Portuárias (APA – Administração do Porto de Aveiro, APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões, APL – Administração do Porto de Lisboa, APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra e APS – Administração do Porto de Sines).
Vocacionado para todos aqueles que estão envolvidos com responsabilidades sobre questões ambientais em ambiente portuário, o curso visa: proporcionar capacidades para responsabilidades sobre questões ambientais em ambiente portuário, considerando as pressões de natureza ambiental que têm vindo a ser colocadas à gestão dos portos; conhecer e avaliar as principais iniciativas regulamentares adotadas, a nível internacional e nacional; identificar aspetos e impactos ambientais na gestão e operação das atividades portuárias e identificar medidas que evitem ou minimizem os efeitos negativos dos impactos ambientais; conhecer e aplicar o Sistema de Gestão Ambiental Portuário; identificar e avaliar áreas de intervenção relacionadas com navios e com a autoridade portuária.
As matrículas encerram a 24 de outubro e o curso tem início no dia 27 do mesmo mês. Mais informações em: http://www.iscia.edu.pt/content/especializa%C3%A7%C3%A3o-em-gest%C3%A3o-ambiental-portu%C3%A1ria-2%C2%AAedi%C3%A7%C3%A3o
A especialização conta ainda com colaboração de diversas Administrações Portuárias (APA – Administração do Porto de Aveiro, APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões, APL – Administração do Porto de Lisboa, APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra e APS – Administração do Porto de Sines).
Vocacionado para todos aqueles que estão envolvidos com responsabilidades sobre questões ambientais em ambiente portuário, o curso visa: proporcionar capacidades para responsabilidades sobre questões ambientais em ambiente portuário, considerando as pressões de natureza ambiental que têm vindo a ser colocadas à gestão dos portos; conhecer e avaliar as principais iniciativas regulamentares adotadas, a nível internacional e nacional; identificar aspetos e impactos ambientais na gestão e operação das atividades portuárias e identificar medidas que evitem ou minimizem os efeitos negativos dos impactos ambientais; conhecer e aplicar o Sistema de Gestão Ambiental Portuário; identificar e avaliar áreas de intervenção relacionadas com navios e com a autoridade portuária.
As matrículas encerram a 24 de outubro e o curso tem início no dia 27 do mesmo mês. Mais informações em: http://www.iscia.edu.pt/content/especializa%C3%A7%C3%A3o-em-gest%C3%A3o-ambiental-portu%C3%A1ria-2%C2%AAedi%C3%A7%C3%A3o
1 de outubro de 2014
Chineses interessados no terminal do Barreiro
O grupo chinês
Fosun revelou estar interessado no futuro terminal de contentores do
Barreiro. Segundo o jornal de Negócios, a Fuson já manifestou a sua
intenção de investir no novo terminal e na marina do Tejo à
Administração do Porto de Lisboa. Esta última terá inclusive recebido
uma comitiva chinesa que visitou Portugal este mês com o intuito de
analisar novos investimentos no nosso país. Recorde-se que o grupo
chinês adquiriu este ano o grupo Fidelidade e está na ‘corrida’ para a
Espírito Santo Saúde.
Ligação Aveiro-Salamanca pode beneficiar de fundos comunitários
Ligação com a cidade espanhola faz parte de um dos “corredores” que
podem ser apoiados com o maior pacote comunitário para melhorar
infra-estruturas. O Porto de Aveiro pode ser um dos beneficados com a
ligação.
PARA LER AQUI
Maersk Line quer mais 425 mil TEU até 2019
A
Maersk Line não abdica da liderança mundial no transporte marítimo
de contentores. A companhia dinamarquesa prevê encomendar novos
navios a partir de meados de 2015, num investimento anual de três
mil milhões de dólares até 2019.
“Para a nossa dimensão, precisamos de 425 000 TEU entre 2017 e
2019”, resumiu o CEO da Maersk Line perante os analistas, no Dia do
Investidor, em que as companhias cotadas anunciam os planos para o
seu futuro.
No
caso da Maersk Line, o futuro passará por encomendar mais uns 30
Triple-E, de18 000 TEU, uma vez que Soren Skou descarta
possibilidade de operar navios maiores. “Especula-se que poderíamos
até aos 25 000 TEU… Não vejo que isso vá acontecer”, disse,
considerando que os navios de mais de 18 000 TEU são menos flexíveis
em termos operacionais.
Há
já cerca de dois anos que a Maersk Line não encomenda novos
porta-contentores, depois de ter surpreendido o mundo com a compra
de 10+10 Triple-E, os maiores navios da actualidade.
O
novo programa de encomendas deverá ser anunciado em meados de 2015,
de modo a que as primeiras entregas aconteçam em 2017, até 2019.
Nesse entretanto, a Maersk Line investirá três mil milhões de
dólares/ano.
Há
cerca de duas semanas, a Alphaliner calculava que a MSC (parceira da
Maersk Line na 2M) poderia chegar a número um mundial cerca do final
de 2016, em consequência das encomendas de 50 navios totalizando
mais de 600 mil TEU. Na altura, Soren Skou garantiu que a Maersk
Line tudo faria para manter a sua posição de liderança. O CEO falava
a sério.
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