Entre janeiro e
setembro deste ano, a globalidade dos portos nacionais do Continente
movimentou um total de 61 milhões de toneladas, número que representa um
crescimento homólogo de 2% e, por conseguinte, novo recorde no período
em questão.
Por segmentos, é a carga geral aquela que mais relevância continua a ter (vai ganhando mesmo importância), com um total de 26,7 milhões de toneladas (mais 11,4%). Aqui, o destaque vai para os contentores que chegaram aos 20,4 milhões de toneladas (mais 11,9%), num crsecimento galopante de 138,1%. Ainda na carga gera, o ro-ro teve 454 mil toneladas e a carga fraccionada 5,8 milhões de toneladas (mais 5,5%).
Quanto aos granéis sólidos, registaram um crescimento de 8,8%, para 13,3 milhões de toneladas, enquanto que os granéis líquidos, com 21 milhões de toneladas, caíram 11,1%.
Por portos, recordes no período para Sines, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, com 27,5 milhões, 6,2 milhões, 3,4 milhões e 1,6 milhões de toneladas, respectivamente, o melhor de sempre nos primeiros três trimestres nas infraestruturas portuárias em questão. Setúbal e Aveiro são destaque, com subida de 17,6% e 16,7%. Sines cresceu 0,3% e a Figueira da Foz 0,1%.
Já o porto da capital continua a ser destaque, mas pelas razões opostas. Até setembro, movimentou 8,7 milhões de toneladas, valor que faz deste período o pior de sempre dos últimos 12 anos (menos 3,2% face a 2013). Também Viana do Castelo caiu, para as 360,6 mil toneladas (menos 5,1%). Já o porto de Leixões não teve variação face ao mesmo período de 2013, movimentando 13,2 milhões de toneladas.
Por segmentos, é a carga geral aquela que mais relevância continua a ter (vai ganhando mesmo importância), com um total de 26,7 milhões de toneladas (mais 11,4%). Aqui, o destaque vai para os contentores que chegaram aos 20,4 milhões de toneladas (mais 11,9%), num crsecimento galopante de 138,1%. Ainda na carga gera, o ro-ro teve 454 mil toneladas e a carga fraccionada 5,8 milhões de toneladas (mais 5,5%).
Quanto aos granéis sólidos, registaram um crescimento de 8,8%, para 13,3 milhões de toneladas, enquanto que os granéis líquidos, com 21 milhões de toneladas, caíram 11,1%.
Por portos, recordes no período para Sines, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, com 27,5 milhões, 6,2 milhões, 3,4 milhões e 1,6 milhões de toneladas, respectivamente, o melhor de sempre nos primeiros três trimestres nas infraestruturas portuárias em questão. Setúbal e Aveiro são destaque, com subida de 17,6% e 16,7%. Sines cresceu 0,3% e a Figueira da Foz 0,1%.
Já o porto da capital continua a ser destaque, mas pelas razões opostas. Até setembro, movimentou 8,7 milhões de toneladas, valor que faz deste período o pior de sempre dos últimos 12 anos (menos 3,2% face a 2013). Também Viana do Castelo caiu, para as 360,6 mil toneladas (menos 5,1%). Já o porto de Leixões não teve variação face ao mesmo período de 2013, movimentando 13,2 milhões de toneladas.
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