31 de dezembro de 2011

Bom ano 2012

feliz_ano_novo_-1294Acabou mais um ano o de 2011… o de 2012 está a começar, muita coisa se passou e muita está para acontecer. Publiquei alguns artigos, uns melhores outros nem tanto,mesmo assim tenho orgulho de fazer parte deste blogue e espero continuar  a divulgar o que de bom se faz na estiva. A mensagem que quero deixar é que há dois dias por ano em que não podemos fazer nada…ontem e amanhã por isso temos de fazer hoje alguma coisa para mudarmos o rumo dos acontecimentos e não podemos deixar os nossos destinos nas mãos dos outros, sejamos activos. Desejo a todos os leitores deste blogue um ano de 2012 melhor que o anterior e que todos os problemas que nos atormentam se resolvam.
Bom Ano 2012
Estivador25

Feliz 2012

Desejamos um excelente 2012 a todos os nossos leitores, aos nossos patrões e em especial ao grupo ETE, por ter permitido um grande mês de Novembro aqui no porto de Aveiro e agora não ter RIGOROSAMENTE nenhum navio para ser trabalhado no porto. Fica também o desabafo para que se comecem a arranjar desculpas sem meter o nome dos estivadores pelo meio. Pois se querem desculpas usem os nomes das próprias empresas de estiva para se desculparem em algumas situações. Já estamos fartos, expliquem aos clientes o porquê de muitas vezes os navios não começarem quando assim podia acontecer. E deixamos um pedido para o próximo ano, FAÇAM O FAVOR DE NÃO BRINCAREM COM QUEM AJUDOU A DAR NOME A ESTE PORTO, e que permitiu que grandes feitos fossem realizados em Aveiro. Feliz ano de 2012 a toda a comunidade portuária.

Governo terá de nomear 16 administrações de empresas do Estado

O Governo terá de nomear no próximo ano 16 administrações de empresas públicas e do setor empresarial do Estado, cujos mandatos terminam em 2011 ou no início de 2012. 
A composição dos conselhos de administração deve ser conhecida entre março e final de maio de 2012, altura em que decorrem as assembleias gerais anuais, cumprindo o Código das Sociedades Comerciais.
++ SETOR DOS PORTOS No setor dos portos são cinco as administrações que continuam à espera que o Governo nomeie órgãos sociais.
No Porto de Aveiro, o mandato de José Luís de Azevedo Cacho terminou no final do ano passado. Na mesma altura, chegaram também ao fim os mandatos dos presidentes dos conselhos de administração dos portos de Leixões, Matos Fernandes, e do Porto de Setúbal e Sesimbra, Carlos Gouveia Lopes. Em Sines, Lídia Sequeira que tomou posse como presidente do conselho de administração em 2005, também viu o seu mandato terminar no ano passado. No porto de Lisboa, a administração liderada por Natércia, que substituiu Manuel Frasquilho (que renunciou em junho de 2009), também terminou o mandato em 2010.

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30 de dezembro de 2011

Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de Dezembro de 2011


1 — O Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.,abreviadamente designado por IMT, I. P., tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento, bem como supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas no sector das infra -estruturas rodoviárias, no sector dos transportes terrestres e supervisionar e regular a actividade económica do sector dos portos comerciais e transportes marítimos, de modo a satisfazer as necessidades de mobilidade de pessoas e bens, visando, ainda, a promoção da segurança, da qualidade e dos direitos dos utilizadores dos referidos transportes.
2 — O IMT, I. P., prossegue, designadamente, as seguintes atribuições:
b) Em matéria relativa ao sector dos portos comerciais  e transportes marítimos:
i) Contribuir para a definição de políticas para o sector dos portos comerciais e transportes marítimos
na vertente económica;
ii) Promover, em articulação com o membro do Governo responsável pela área do mar, a elaboração, avaliação, acompanhamento e revisão dos instrumentos de ordenamento para o sector portuário;
iii) Supervisionar o cumprimento de objectivos económicos, financeiros e orçamentais traçados para o sector marítimo portuário, exercendo a coordenação do seu planeamento e desenvolvimento estratégico;
iv) Regular a economia das actividades comerciais no sector marítimo portuário, designadamente de serviços de transporte marítimo e de exploração portuária, autorizando, licenciando e fiscalizando as entidades do sector;
v) Estudar e propor normas e critérios económicos aplicáveis ao sector comercial marítimo portuário e assegurar o cumprimento das normas nacionais e internacionais aplicáveis ao sector;
c) Em matéria de infra-estruturas rodoviárias:
i) Propor medidas que tenham por objecto a gestão da rede de infra-estruturas rodoviárias;
ii) Promover a definição e aplicação de normas relativas à qualidade e segurança das infra-estruturas rodoviárias;
iii) Definir as normas regulamentares aplicáveis ao sector e os níveis de desempenho das infra-estruturas rodoviárias;
iv) Fiscalizar o cumprimento das obrigações pelos operadores do sector;
v) Assegurar e monitorizar a defesa dos direitos e interesses dos utentes;
vi) Promover a arbitragem e os meios de resolução alternativa de litígios no sector.
3 — O IMT, I. P., pode integrar estruturas com funções de regulação técnica e económica nos domínios das actividades ferroviárias, dos portos comerciais e transportes marítimos e das infra -estruturas rodoviárias, dotadas de autonomia técnica e independência funcional.
4 — O IMT, I. P., é dirigido por um conselho directivo,
constituído por um presidente e dois vogais.

29 de dezembro de 2011

Trabalho no Terminal SUL

Ficam aqui algumas fotos do trabalho desta semana, que na sua maioria foi no terminal sul.
Malha sol, madeira , graneis e pasta de papel...







O trabalho ( por Fátima Rolo Duarte ) leitura obrigatória

Em causa estão as regras rígidas de convocação de pessoal, com determinados requisitos e conhecimentos para tarefas fora da escala normal de trabalho e ter de seguir a escala dos trabalhadores da Classe A, da Classe B e da Classe C, que obrigam os operadores a pagar por disponibilidade a esses trabalhadores, mesmo que não executem qualquer tarefa. Sérgio Monteiro considera que essas regras rígidas levam a atividade portuária a ter um «défice de competitividade importante». O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações salienta que o caso português não é único: «Os sindicatos afetos ao trabalho portuário português têm congéneres europeus muito fortes. Há alguma tensão no setor por haver uma obrigação de alteração do trabalho portuário e da sua regulamentação de maneira a liberalizá-lo e a retirar algum do custo para a competitividade dos nossos portos». O modelo implementado no Terminal XXI do porto de Sines poderá ser «um caso de estudo», admitiu Sérgio Monteiro.

Eis um motivo para escrever sobre o Trabalho, não como ocupação desvalorizada por salários baixos e direitos que voam para o espaço, tratados a pontapé, porque disto mesmo se trata e quem ainda não percebeu este facto, não percebeu que se hoje são estes, amanhã? És tu. A luta vai ter que endurecer e ganhar contornos espertos, porque as arestas finas, lâminhas a cortar, a doer já aqui estão desenhadas a régua e esquadro.
Estes 13 pontos são dedicados a todos os que se interessam pela vida vivida, no duro, e não apenas esta quase doce, dolente ou grácil existência dentro do computador, livro, papel de jornal ou plasma de televisor; tudo coisa limpa, com retórica, sem novidade. Para me servir de um comentário a um comentário meu, o pão quente, a água fria, a vida ainda não é 2.0

1. Em Portugal existem dois grandes tipos de portos que se dividem entre os que cumprem a legislação em vigor e os que passam, ligeiros, por entre os pingos da chuva e ignoram o que é de lei. Ponto  
2. Neste peculiar segundo grupo, incluo sem querer errar, o porto de Leixões e o Terminal XXI em Sines onde a mão de obra não especializada nas tarefas portuárias é usada e, ouso, abusada

A mística da Estiva de Aveiro


  Um dia perguntaram a um antigo treinador do Benfica o que era a mística do clube. Ele respondeu com um discurso ainda hoje lembrado por muitos benfiquistas, destacando o profissionalismo dos seus jogadores e os extraordinários adeptos.
Pergunto eu… e a mística da Estiva em Aveiro? Existe? O que é?
Eu digo que existe. Foi passada dos mais velhos para os mais novos; nalguns casos de Pai para filho e até do pai para filho que mais tarde já pai passou novamente para o seu filho (3ª geração). Mas afinal o que é a mística da estiva de Aveiro? É o profissionalismo que existe nos estivadores de Aveiro e que sempre existiu, é não sabermos trabalhar a um ritmo normal pois trabalhamos sempre à pressa querendo fazer tudo bem o mais rápido possível. Quem não se lembra das “corridas” de empilhadores nas descargas de varão de ferro da já extinta empresa Vougamar das oito da manhã até a meia noite?. Ou os pequenos “concursos” onde se tentava ser o primeiro a deslingar, muitas vezes ainda a lingada vinha no ar já tínhamos as mãos prontas para que no instante imediato em que esta tocasse no chão era uma questão de segundos para dizermos “ do meu lado já tá!”, ou “deste lado vira”? Ou da luta nos navios de peixe congelado a temperaturas negativas em que as duas equipas “competiam” com o objectivo de fazer a palete mais alta? Quem não se lembra de recordes batidos atrás de recordes em números ( apenas o que interessa a certos ilustres) nas cargas e descargas? QUEM NÃO SE LEMBRA DE TERMOS FEITO MAIOR PARTES DAS VEZES MUITO MAIS DO QUE NOS ERA PEDIDO?! Já agora que falo nos navios de peixe congelado….sim podia ser um serviço duro e que não gostávamos muito de lá calhar, mas fazíamo-lo com alegria e com o profissionalismo habitual. A Alegria ainda era maior porque sabíamos que nesse dia iríamos sair um pouco mais cedo do que o habitual. Nesse dia íamos sair às 20h e não às 24h do costume. Era um dia especial pois podíamos aproveitar para estar um pouco com a namorada/esposa/filhos, ao contrário dos outros dias em que trabalhávamos das 8h até as 24h. Quem não se lembra de estar disponível dezasseis horas por dia para trabalhar? Muitos de nós nem viram os filhos crescer; era pouco o tempo passado com a família; outros outrora ainda bebes/garotos/adolescentes também pouco viam o seu Pai pois este era Estivador.

Veleiros transportados por cargueiro


Cinco veleiros da Volvo Ocean Race estão a viajar a bordo de um cargueiro armado, rumo a Sharjah, no Golfo Pérsico, para evitar os riscos de ataques de piratas ao largo da Somália.
 As embarcações foram içadas para o cargueiro com toda a aparelhagem de cabos e mastros montado, algo considerado inédito e perigoso para a sua integridade.
 Iker Martinez, skipper do "Telefónica", que lidera, depois de ter ganho a primeira parte da segunda etapa, sublinhou os riscos envolvidos: "os barcos foram construídos para estar na água, não no ar", disse, "as operações de carga e descarga são delicadas, particularmente com estes barcos super-frágeis e assustam-me um bocado. Contudo, os rapazes das equipas são realmente bons nisto e tenho confiança absoluta neles”. Depois de completada a operação de carga, Jack Lloyd, o diretor da corrida, desabafou: "foi um longo dia".
 Lloyd elogiou os estivadores e os mestres de carga que supervisionaram a operação: "Foram magníficos, muito profissionais. O mais pequeno deslize poderia ter causado enormes danos num barco". As equipas terão de enfrentar o mesmo exercício de novo, na terceira etapa, num total de 20 manobras de carga e descarga e um tempo de nervos para Lloyd. O veleiro chinês "Sanya Lan", continua em reparação em Madagáscar, visando poder disputar a terceira ronda, de 4.600 milhas náuticas, entre Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, e Sanya, na China, antecedida pela Pro-Am Race, a 12 de Janeiro, e a In-Port Race, a 13. A largada será dada a 14.

O Bloco de Esquerda acusa a Administração do Porto de Aveiro

Pedro Filipe Soares esteve esta manhã na zona portuária de Aveiro para apontar o dedo à administração do porto. Garante que há medidas implementadas que tiram a competitividade à estrutura aveirense. “Se nós analisarmos a estrutura das taxas portuárias pagas em Aveiro e na Figueira da Foz percebemos que as de Aveiro são muito mais caras sem que haja uma explicação coerente sobre isso e como as taxas portuárias são um factor de competitividade ou da perda dela de cada porto nós percebemos que há aqui uma diferenciação clara entre a prestação que faz esta gestão no Porto de Aveiro e no Porto da Figueira da Foz. Por outro lado, as próprias condições, a permissão da navegação nocturna na Figueira da Foz e no Porto de Aveiro é totalmente diferenciada. Por estas acções nós percebemos que a Administração do Porto de Aveiro não está a fazer tudo o que podia fazer para dar competitividade ao Porto de Aveiro e, por outro lado, tem até uma atitude diferenciada entre os portos que gere: o Porto da Figueira da Foz e o Porto de Aveiro”.
O deputado do Bloco de Esquerda vai mais longe e diz que esta perda de produtividade do Porto de Aveiro leva necessariamente às questões de insolvência da empresa que gera o trabalho portuário em Aveiro.
Pedro Filipe Soares mostra-se ao lado dos estivadores que estão em greve desde a véspera de Natal, acredita que “no cerne da greve destes trabalhadores portuários em Aveiro está um conflito laboral para com as empresas de estiva. No entanto, o próprio administrador do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, veio dizer que esta greve dos trabalhadores era uma greve de chantagem, isto parece-me inaceitável numa atitude por parte de um administrador de uma entidade pública. Um administrador do Porto de Aveiro não se pode colocar do lado das empresas de estiva num conflito laboral quando o que deveria fazer era ser neutral em todo este processo. Por isso questionamos também o Governo se aceita ou não que haja um administrador de uma entidade pública que se coloque num conflito laboral do lado das empresas e esquecendo o que era a sua neutralidade”.

PROFISSIONAL DE NAVIOS DE CRUZEIRO CONSIDERA QUE PORTO DE AVEIRO PODERIA EXPLORAR SETOR.


O prolongamento do molhe Norte vai permitir a entrada de navios até 200 metros de comprimento e para quem trabalha na área dos navios de cruzeiro pode posicionar o porto de Aveiro para acolher embarcações dedicadas a este tipo de turismo. Augusto Amarante, maquinista que trabalha nesta indústria, diz que pode estar aí uma aposta de futuro uma vez que nota crescimento no sector com procura em diferentes níveis de poder de compra. “Pode porque há uma gama de navios de médio porte na ordem dos 170 metros. É possível entrar em porto e fazer os serviços necessários e penso que as pessoas sairiam satisfeitas de visitar esta zona”, adianta o responsável de máquinas em embarcações da empresa Pullmantur.

Porto de Setúbal


Num ano difícil para o País, o Porto de Setúbal contrariou a conjuntura adversa, obtendo excelentes resultados, tendo 2011 sido o segundo melhor ano de sempre na movimentação de carga, perto do record dos 7 milhões de toneladas. Estes números confirmam assim o Porto de Setúbal como pólo importante para a economia nacional e para o seu sector exportador, consolidando-se como porto moderno nos segmentos da carga de elevado valor, contentores e veículos.Nos contentores, o Terminal Multiusos Zona 2 do Porto de Setúbal, concessionado à Sadoport, bateu o recorde absoluto na movimentação de contentores ao atingir de Janeiro a Novembro cerca de 68 mil TEU, devendo passar os 70 mil TEU até ao final de 2011, suscitando um crescente interesse por parte dos grandes armadores que escalam Setúbal, como a Maersk, Tarros, Portline, Safmarine, WEC, entre outros. Estes números, com forte pendor de exportação, devem-se em parte importante à Portucel e à produção da sua nova máquina de papel, mas revelam também um peso já significativo de outros clientes.Nas Exportações Ro-Ro o Porto de Setúbal obterá o melhor valor desde 2006, com o embarque de cerca de 115 mil veículos, um crescimento de 44,5 % face a 2010, devido a produção da VW/AutoEuropa cujo destino é, na sua maioria, para a Europa e os Estados Unidos, e agora para a China.

Autor/fonte; 

28 de dezembro de 2011

Descarga de peças

Operação feita no TGS pela empresa de estiva Socarpor. Carga que veio da Polónia com destino à empresa de biocombustíveis PRIO. Tanques que vão ser reparados para futura utilização. Abaixo as fotos possíveis.








26 de dezembro de 2011

Feliz 2012 a todos os nossos leitores e aos nossos patrões

                                     

Feliz Natal - Salvem os ricos

                                      

HÁ UM ANO FOI NOTÍCIA NO PORTAL DA APP Porto de Aveiro investe 730 mil euros em dragagens

A Administração do Porto de Aveiro acaba de lançar o concurso para a dragagem do canal principal e da zona adjacente ao Molhe Norte.
O objectivo é manter os fundos no canal principal de navegação e zona adjacente ao Molhe Norte, com isso garantindo as condições normais de segurança de navegação no canal principal do porto aveirense, de acordo com o anúncio hoje publicado em Diário da República.
O valor-base da empreitada é de 730 mil euros e o prazo para a execução dos trabalhos é de 72 dias após a consignação da obra.A APA tem previsto para o próximo ano a melhoria das acessibilidades marítimas ao porto de Aveiro, com o prolongamento do Molhe Norte em cerca de 200 metros e a dragagem de fundos para os -12,5 metros.Com isso, o Porto de Aveiro passará a poder receber navios de maiores dimensões (comprimento e calado), com maior capacidade de carga, o que tornará o porto mais atractivo e mais rendíveis as operações de movimentação das cargas.
FONTE: portosdeportugal

23 de dezembro de 2011

O terminal norte é para fechar?

Todos os movimentos que estão previstos são para o terminal sul do porto de Aveiro, será para fechar já o terminal norte?


Descarga de vigas de ferro


Descarga de vigas de ferro, feita no terminal sul do porto de Aveiro, pela empresa de estiva SOCARPOR.





Estivadores do porto de Aveiro desafiam APA a tentar conciliação que evite greve.

Dia de paralisação. Os estivadores do porto de Aveiro iniciam logo, à meia-noite, 24 horas de greve que se vão cumprir ao longo do dia 24. Eduardo Marques diz que o Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Aveiro continua aberto ao diálogo desde que que se cumpra a lei. Os estivadores não recusam a entrada de eventuais em funções a substituir estivadores da empresa de trabalho portuário. Eduardo Marques admite que a greve causa prejuízos mas essa responsabilidade não deve ser imputada aos trabalhadores e deixa um desafio a José Luís Cacho para que a administração assuma uma posição de conciliação. “Faço um repto. Aja como presidente do porto de Aveiro e faça observar a legislação. Acto seguinte, o pré-aviso será levantado”.
O sindicato dos trabalhadores portuários diz que ao longo do dia ainda aguarda uma informação ou contacto dos responsáveis da empresa de trabalho portuário e da APA. Se tal não acontecer a greve começa à meia-noite. Da nossa parte estamos dispostos, como desde o primeiro segundo, a que o problema viesse a ser resolvido. Denunciámos a situação e quem deveria avaliar se temos razão não fez coisa nenhuma e levou-nos para uma posição extrema de pré-aviso de greve para reclamar o que entendemos ser nosso de direito”, adianta Eduardo Marques. Os estivadores em contagem decrescente para a greve no porto de Aveiro.
Fonte. terranova

Estivador25


Um dia tive um sonho de poder mostrar o que de bom se faz no porto de Aveiro. Mas, para que este sonho se tornasse realidade tive de percorrer alguns caminhos que nem sempre foram fáceis de desmistificar, pois vivemos num país que atravessa uma época financeiramente conturbada e com uma crise de valores assustadora.

Como em tudo na vida, quando se alcança um objectivo ou se consegue realizar um sonho, existe sempre alguém a quem devemos agradecer, eu agradeço aos outros colaboradores deste blogue.

Quanto ao futuro, aqui fica a promessa que para o ano de 2012 vamos tentar melhorar toda a informação e tentar dar mais informação sobre os outros Portos.

Deixo aqui um desafio a outros colegas trabalhadores de outros portos que queiram participar neste blogue teremos todo o Gosto em recebe-los como colaboradores.

A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas. Não posso mudar a direcção do vento…mas posso orientar as velas.


Feliz Natal e Bom Ano de 2012

22 de dezembro de 2011

ETP de Aveiro sem 250 mil euros para pagar subsídios

A ETP de Aveiro deverá encerrar o ano corrente com um resultado negativo de entre 230 mil e 250 mil euros, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS. O pedido de insolvência apresentado visará a reestruturação.
 A empresa que gere a mão-de-obra portuária em Aveiro não terá dívidas ao fisco nem à Segurança Social. Mas este ano não pagou o subsídio de férias e o subsídio de Natal. Faltam cerca de 250 mil euros.A situação não é nova. Já em 2009, o atraso no pagamento do subsídio de férias motivou a paralisação dos trabalhadores. Repete-se agora porque as causas que ditaram então a falta de dinheiro mantiveram-se ou agravaram-se.A alteração no tipo de mercadorias movimentadas em Aveiro e o melhor apetrechamento das empresas que ali operam são apontadas como razões para o menor recurso aos trabalhadores da ETP. Como se isso não bastasse, a crise e a diminuição do movimento portuário deram mais uma machadada nas receitas. Que terão caído dos cerca de 300 mil euros mensais, ainda em 2007, para a casa dos 180 mil euros, agora.Nas circunstâncias actuais, com pouco mais de 60 trabalhadores portuários efectivos (e perto de duas dezenas eventuais), o quadro de pessoal é excessivo, é dito.Soluções haverá várias, conjugadas ou não: a rescisão com trabalhadores, a revisão das cláusulas contratuais, o aumento da contribuição das empresas utilizadoras.

Carga de wood pellets


As fotos abaixo postadas mostram o navio BIRTHE BRES, no terminal norte a fazer uma carga de pellets de madeira.Neste caso a carga é feita sem a ajuda de um balde eléctrico, o que não acontece nos outros locais de cargas deste tipo. Não se percebe bem porquê, pois esta grua foi reparada recentemente e não foi feita a adaptação para esse tipo de balde. Sabemos que assim o serviço é mais moroso e difícil de se fazer. Fica também a foto que mostra onde a tripulação faz o controle das entradas das pessoas a bordo do navio, e fica também uma foto da placa que diz a idade do navio, companhia e os estaleiros.








Terminal Multiusos Zona 1 do Porto de Setúbal ultrapassou 1,7 milhões de toneladas


A movimentação de mercadorias no Terminal Multiusos Zona 1 do Porto de Setúbal, concessionado à Tersado, já atingiu 1,7 milhões de toneladas, o que coloca o desempenho do terminal, em 2011, ainda a duas semanas de terminar o ano, como o segundo melhor de sempre, muito perto do recorde de 2007, em que foram movimentadas 1,85 milhões de toneladas.
A carga geral fraccionada, com produtos metalúrgicos e cimento ensacado, e os granéis sólidos, com a estilha de madeira, são os modos de acondicionamento mais expressivos das mercadorias movimentadas no terminal.
Este bom resultado demonstra a competitividade deste terminal do Porto de Setúbal que, dotado com excelentes infra-estruturas e acessos directos, quer rodoviários, quer ferroviários, aliados ao grande profissionalismo do operador, oferece aos clientes ímpares condições para o movimento das suas mercadorias.