O deputado do CDS-PP Ribeiro e Castro quer criar uma comissão parlamentar para as políticas do mar, para «tratar de forma integrada» os assuntos do mar, e espera que a nova comissão seja aprovada no início de 2011.
Em declarações à agência Lusa, o também presidente da Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros afirmou que, apesar do «desenvolvimento crescente da atenção para os assuntos do mar» nos últimos anos, «este problema não está totalmente resolvido».
Por isso, defende Ribeiro e Castro, «a Assembleia da República podia vir à frente e discutir um modelo de gestão integrada das políticas do mar, quer no plano parlamentar, quer também, no futuro, ao nível da orgânica governamental».
Ribeiro e Castro considera ainda que as políticas do mar estão «dispersas» por várias comissões parlamentares e que, por isso, «há muitas coisas que não têm um sítio onde ser tratadas».
Para o deputado centrista, «a criação desta comissão parlamentar seria uma justíssima homenagem ao doutor Ernâni Lopes, recentemente falecido e uma das pessoas que nos últimos anos mais se bateu por esta ideia a que ele chamava o 'hipercluster' do mar».
Esta comissão parlamentar, prossegue Ribeiro e Castro, «podia ser uma espécie de cluster político do mar, em que se discutia, de uma forma integrada, as diferentes perspectivas das políticas marítimas e a valorização de um recurso estratégico importantíssimo para o presente e para o futuro de Portugal».
O deputado centrista está ainda em contactos com deputados de outros partidos e espera retomar as conversações no início de 2011, depois da interrupção natalícia dos trabalhos parlamentares, acreditando que este projecto se poderá concretizar entre o fim de janeiro e o início de fevereiro.
Em declarações à agência Lusa, o também presidente da Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros afirmou que, apesar do «desenvolvimento crescente da atenção para os assuntos do mar» nos últimos anos, «este problema não está totalmente resolvido».
Por isso, defende Ribeiro e Castro, «a Assembleia da República podia vir à frente e discutir um modelo de gestão integrada das políticas do mar, quer no plano parlamentar, quer também, no futuro, ao nível da orgânica governamental».
Ribeiro e Castro considera ainda que as políticas do mar estão «dispersas» por várias comissões parlamentares e que, por isso, «há muitas coisas que não têm um sítio onde ser tratadas».
Para o deputado centrista, «a criação desta comissão parlamentar seria uma justíssima homenagem ao doutor Ernâni Lopes, recentemente falecido e uma das pessoas que nos últimos anos mais se bateu por esta ideia a que ele chamava o 'hipercluster' do mar».
Esta comissão parlamentar, prossegue Ribeiro e Castro, «podia ser uma espécie de cluster político do mar, em que se discutia, de uma forma integrada, as diferentes perspectivas das políticas marítimas e a valorização de um recurso estratégico importantíssimo para o presente e para o futuro de Portugal».
O deputado centrista está ainda em contactos com deputados de outros partidos e espera retomar as conversações no início de 2011, depois da interrupção natalícia dos trabalhos parlamentares, acreditando que este projecto se poderá concretizar entre o fim de janeiro e o início de fevereiro.