A APAT realizou,
no passado fim-de-semana, o XIII Congresso Nacional de Transitários,
que reuniu a nata do setor em Tróia, com oradores nacionais e
internacionais de reconhecida competência, debatendo temas como "A Voz
do Mar", "A Voz da Internacionalização", "A Voz do Mercado" na dupla
óptica transitário e cliente, e "A Voz do Transitário".
Lídia Sequeira, presidente da Administração do Porto de Sines (APS), elogiou os transitários nacionais, que na sua opinião “têm feito muito neste país e são fundamentais para o sistema de transportes nacional”, destacando a "mudança de paradigma" no porto de Sines que não só continua a ser "o porto nacional com maior carga energética" como também já se assume como "o porto com maior carga contentorizada”.Já José Luís Cacho, presidente da Administração do Porto de Aveiro (APA), optou por destacar as potencialidades do porto aveirense, "onde a auto-estrada vai até à porta dos terminais”. “O porto de Aveiro é, talvez, a melhor infra-estrutura portuária do País”, vincou José Luís Cacho.Já o Prof. Quaresma Dias centrou a sua apresentação numa série de pontos que considera essenciais para um cluster português do mar, defendendo a criação de uma Universidade Marítima Internacional em Portugal: “Penso que seria de realizar em Portugal uma Universidade Marítima Internacional. As valências para a mesma já existem, espalhadas por várias faculdades em todo o País, pelo que não seria muito difícil constituir uma reitoria que fosse o centro de racionalidade daquilo que se faz nas diversas unidades portuguesas”.
No meio de tantas e tão boas intervenções, destaque ainda para Fernanda Ilhéu, coordenadora do ChinaLogus (ISEG), que trouxe a debate a realidade económica chinesa, tentando explicar de que forma a “China passou da Idade Média para uma potência económica mundial em 30 anos”. “A China tem um dinamismo que mexe com todas as empresas do mundo”, referiu, salientando que o modelo económico chinês “tem um caráter pragmático muito grande”.
Lídia Sequeira, presidente da Administração do Porto de Sines (APS), elogiou os transitários nacionais, que na sua opinião “têm feito muito neste país e são fundamentais para o sistema de transportes nacional”, destacando a "mudança de paradigma" no porto de Sines que não só continua a ser "o porto nacional com maior carga energética" como também já se assume como "o porto com maior carga contentorizada”.Já José Luís Cacho, presidente da Administração do Porto de Aveiro (APA), optou por destacar as potencialidades do porto aveirense, "onde a auto-estrada vai até à porta dos terminais”. “O porto de Aveiro é, talvez, a melhor infra-estrutura portuária do País”, vincou José Luís Cacho.Já o Prof. Quaresma Dias centrou a sua apresentação numa série de pontos que considera essenciais para um cluster português do mar, defendendo a criação de uma Universidade Marítima Internacional em Portugal: “Penso que seria de realizar em Portugal uma Universidade Marítima Internacional. As valências para a mesma já existem, espalhadas por várias faculdades em todo o País, pelo que não seria muito difícil constituir uma reitoria que fosse o centro de racionalidade daquilo que se faz nas diversas unidades portuguesas”.
No meio de tantas e tão boas intervenções, destaque ainda para Fernanda Ilhéu, coordenadora do ChinaLogus (ISEG), que trouxe a debate a realidade económica chinesa, tentando explicar de que forma a “China passou da Idade Média para uma potência económica mundial em 30 anos”. “A China tem um dinamismo que mexe com todas as empresas do mundo”, referiu, salientando que o modelo económico chinês “tem um caráter pragmático muito grande”.
Fonte: cargo
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