O
"Rena", navio porta-contentores que encalhou ao largo da Nova Zelândia,
poderá partir-se a qualquer momento. Numa última tentativa para conter a
dimensão da catástrofe, as equipas locais, com a ajuda de helicópteros,
conseguiram que um grupo de peritos subisse a bordo. Estão a avaliar a
possibilidade de se poderem retirar as 1450 toneladas de combustível que
ainda se encontram no interior, quando cerca de 350 toneladas já terão
sido entretanto derramadas.
O "Rena" apresenta já uma inclinação de 22 graus e uma grande fissura vertical.
A empresa Costamare Shipping Company SA, proprietária do navio, está a trabalhar com o Instituto Marítimo neozelandês para tentar resolver o problema e já pediu desculpas pela situação causada.
Relembramos que o porta-contentores "Rena", com bandeira da Libéria, encalhou no Recife Astrolábio a 22 quilómetros da costa no passado dia 5 de outubro quando fazia a viagem entre as cidades neozelandesas de Napier e Tauranga.
O "Rena" apresenta já uma inclinação de 22 graus e uma grande fissura vertical.
A empresa Costamare Shipping Company SA, proprietária do navio, está a trabalhar com o Instituto Marítimo neozelandês para tentar resolver o problema e já pediu desculpas pela situação causada.
Relembramos que o porta-contentores "Rena", com bandeira da Libéria, encalhou no Recife Astrolábio a 22 quilómetros da costa no passado dia 5 de outubro quando fazia a viagem entre as cidades neozelandesas de Napier e Tauranga.
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