Como eu gostava de ser Português
As
famílias continuam a confiar as suas poupanças à banca. Só em Agosto as
novas aplicações totalizaram 11,1 mil milhões de euros, o montante
mensal mais elevado desde Janeiro de 2009.O ritmo de colocação das poupanças em depósitos continua acima dos valores registados no ano passado, com as famílias a responderem às campanhas comerciais lançadas pela banca. A taxa de juro média para os particulares foi em Agosto de 4%, a mais elevada desde Novembro de 2008, segundo os dados estatísticos divulgados hoje pelo Banco de Portugal.
O pagamento do subsídio de férias, que para muitos trabalhadores só é atribuído no final de Julho, terá contribuído para o aumento das novas operações de depósitos por parte dos particulares em Agosto. As famílias colocaram 11.121 milhões de euros, o valor mais alto desde Janeiro de 2009. Nessa altura a remuneração dos depósitos também era muito elevada, devido à alta das Euribor em resultado dacrise financeira.
Já os novos depósitos por parte das empresas caíram para 8,21 mil milhões de euros, o nível mais baixo desde Outubro de 2010. Isto apesar de a taxa de juro praticada ter aumentado para o valor mais alto em três anos, nos 4,29%.
O saldo do montante aplicado em depósitos a prazo aumentou em Agosto, embora muito ligeiramente, para 157 mil milhões de euros, mais uma vez com as famílias e empresas a apresentarem comportamentos dissonantes. Nas empresas o total aplicado recua há seis meses consecutivos, embora lentamente, situando-se nos 29,9 mil milhões. Nos particulares o saldo cresceu, embora pouco, para os 127 mil milhões.
Já os novos depósitos por parte das empresas caíram para 8,21 mil milhões de euros, o nível mais baixo desde Outubro de 2010. Isto apesar de a taxa de juro praticada ter aumentado para o valor mais alto em três anos, nos 4,29%.
O saldo do montante aplicado em depósitos a prazo aumentou em Agosto, embora muito ligeiramente, para 157 mil milhões de euros, mais uma vez com as famílias e empresas a apresentarem comportamentos dissonantes. Nas empresas o total aplicado recua há seis meses consecutivos, embora lentamente, situando-se nos 29,9 mil milhões. Nos particulares o saldo cresceu, embora pouco, para os 127 mil milhões.
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