Já se foram embora, os rapazes da troika,o triunvirato de sanguessugas já "zarpou" por aí fora.
Na verdade todos sabemos que apesar da debanda eles continuam por cá com os seus fieis discípulos a fazer o que eles mandam,que é o mesmo que dizer,desgraçar os portugueses sugando-nos até à medula.
Devo dizer no entanto,e escrevi aqui um post antes da chegada dos tróikos,que em Leixões se trabalhou por antecipação com a feitura de um Contrato de Trabalho aceite pelas partes e pelo Governo.
Visto á distância podemos concluír que se fez o que se podia e devia atendendo às circunstancias de crise e se olharmos à nossa volta vemos uma panóplia de empresas que terminaram que não se aguentaram devido aos sacrifícios,muitos deles em vão.
Portos houve que viveram períodos difíceis de duras negociações,de lutas terríveis que terminaram com o elo mais fraco a saír prejudicado.
Uns regeneraram os Sindicatos,fundaram sindicatos e trabalham em pleno.Outros foram forçados pela razão a fazer acordos para manter postos de trabalho,admitir despedidos,e tudo em ordem.
Em Leixões,como venho dizendo,continuamos com juízo a trabalhar na luta diária e à espera que haja um milagre,não que transforme água em vinho,mas que os históricos homens das adapatações/transformações,que somos nós,possamos saír pelo nosso pé do setor de cabeça levantada,respeitados.
Se assim não for se alguém se lembrar de nos hostilizar,lembro todo um passado de concertação que irá por água abaixo,e depois de velhos não temos nada a perder.Confesso que tenho medo dos governos,desta canalha que corta a direito,muitas vezes sem conhecimento prévio do setor portuário.
Muitos iriam questionar o facto de no porto de Leixões,um local de consenso,os seus trabalhadores serem hostilizados/desrespeitados.Pode ser que não,vamos a ver!
Na verdade todos sabemos que apesar da debanda eles continuam por cá com os seus fieis discípulos a fazer o que eles mandam,que é o mesmo que dizer,desgraçar os portugueses sugando-nos até à medula.
Devo dizer no entanto,e escrevi aqui um post antes da chegada dos tróikos,que em Leixões se trabalhou por antecipação com a feitura de um Contrato de Trabalho aceite pelas partes e pelo Governo.
Visto á distância podemos concluír que se fez o que se podia e devia atendendo às circunstancias de crise e se olharmos à nossa volta vemos uma panóplia de empresas que terminaram que não se aguentaram devido aos sacrifícios,muitos deles em vão.
Portos houve que viveram períodos difíceis de duras negociações,de lutas terríveis que terminaram com o elo mais fraco a saír prejudicado.
Uns regeneraram os Sindicatos,fundaram sindicatos e trabalham em pleno.Outros foram forçados pela razão a fazer acordos para manter postos de trabalho,admitir despedidos,e tudo em ordem.
Em Leixões,como venho dizendo,continuamos com juízo a trabalhar na luta diária e à espera que haja um milagre,não que transforme água em vinho,mas que os históricos homens das adapatações/transformações,que somos nós,possamos saír pelo nosso pé do setor de cabeça levantada,respeitados.
Se assim não for se alguém se lembrar de nos hostilizar,lembro todo um passado de concertação que irá por água abaixo,e depois de velhos não temos nada a perder.Confesso que tenho medo dos governos,desta canalha que corta a direito,muitas vezes sem conhecimento prévio do setor portuário.
Muitos iriam questionar o facto de no porto de Leixões,um local de consenso,os seus trabalhadores serem hostilizados/desrespeitados.Pode ser que não,vamos a ver!
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