ESPECIAL CONFERÊNCIA INTERNACIONAL 'GESTÃO PORTUÁRIA EM DIFERENTES PAÍSES E SISTEMAS LOGÍSTICOS: Na
Conferência Internacional, José Luís Cacho, presidente da Administração
do Porto de Aveiro (APA) e da Administração do Porto da Figueira da Foz
(APFF), trouxe a debate um modelo diferente: O Modelo de gestão
colaborativo entre a APA e a APFF.
Recordando que “em 2007 a APA foi desafiada para assumir a gestão do porto da Figueira da Foz”, José Luís Cacho salientou que “teve que ser feita uma redução forte dos custos das estruturas de Figueira da Foz, o que implicava um modelo colaborativo com Aveiro”, salientando que se aproveitou ainda para “fazer uma própria reorganização da estrutura em Aveiro”.
Sobre as áreas de cooperação entre Aveiro e a Figueira da Foz destacou a partilha de recursos e obtenção de sinergias e a coordenação estratégica, destacando como principais vantagens deste modelo a “manutenção da autonomia administrativa e financeira da APA e da APFF, o que foi desde logo muito importante para Aveiro”, a “rapidez na resposta local às necessidades dos clientes” e a “proximidade às comunidades local e regional”.
Os resultados práticos estão à vista: “Temos hoje uma maior eficácia e fomento da inovação, maior eficiência nos processos e recursos, maior articulação na definição e implementação das políticas de desenvolvimento regional do setor da logística e dos transportes”. Quanto ao nível do desempenho operacional, “Aveiro tem tido um crescimento médio de 1,6%, tendo hoje cerca de 4 milhões de toneladas por ano, enquanto que a Figueira da Foz tem um crescimento acumulado de 7,9%, tendo já chegado aos dois milhões de toneladas processadas este ano, o que se esperava apenas para 2015”.
José Luís Cacho falou ainda da importante componente ferroviária em Aveiro, traçando como um dos principais objetivos para 2014 o aumento da quota deste modo: “Espera-se chegar ao milhão de toneladas movimentadas por ferrovia em 2014, o que significará cerca de 25% do total”.
Recordando que “em 2007 a APA foi desafiada para assumir a gestão do porto da Figueira da Foz”, José Luís Cacho salientou que “teve que ser feita uma redução forte dos custos das estruturas de Figueira da Foz, o que implicava um modelo colaborativo com Aveiro”, salientando que se aproveitou ainda para “fazer uma própria reorganização da estrutura em Aveiro”.
Sobre as áreas de cooperação entre Aveiro e a Figueira da Foz destacou a partilha de recursos e obtenção de sinergias e a coordenação estratégica, destacando como principais vantagens deste modelo a “manutenção da autonomia administrativa e financeira da APA e da APFF, o que foi desde logo muito importante para Aveiro”, a “rapidez na resposta local às necessidades dos clientes” e a “proximidade às comunidades local e regional”.
Os resultados práticos estão à vista: “Temos hoje uma maior eficácia e fomento da inovação, maior eficiência nos processos e recursos, maior articulação na definição e implementação das políticas de desenvolvimento regional do setor da logística e dos transportes”. Quanto ao nível do desempenho operacional, “Aveiro tem tido um crescimento médio de 1,6%, tendo hoje cerca de 4 milhões de toneladas por ano, enquanto que a Figueira da Foz tem um crescimento acumulado de 7,9%, tendo já chegado aos dois milhões de toneladas processadas este ano, o que se esperava apenas para 2015”.
José Luís Cacho falou ainda da importante componente ferroviária em Aveiro, traçando como um dos principais objetivos para 2014 o aumento da quota deste modo: “Espera-se chegar ao milhão de toneladas movimentadas por ferrovia em 2014, o que significará cerca de 25% do total”.
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