O Grupo Mota-Engil anunciou um crescimento de 13% no volume de negócios do segmento de logística da sua área de Ambiente e Serviços.
Nos primeiros nove meses do ano, as receitas da logística – entenda-se, maioritariamente as concessões portuárias – atingiram os 129 milhões de euros, valor que compara com os 114 milhões do período homólogo do ano passado.
Entre Janeiro e Setembro deste ano, o EBITDA do segmento da logística atingiu os 28 milhões de euros, mais seis milhões do que no mesmo período de 2010.
A Mota-Engil justifica os bons resultados alcançados com a “performance notável da actividade portuária, que vem atingindo valores máximos em termos de movimentação real de contentores”. Não é feita qualquer referência à actividade da Takargo, a operadora ferroviária do grupo.
A Mota-Engil controla os terminais de contentores nos principais portos do País, à excepção de Sines, onde o Terminal XXI está concessionado à PSA de Singapura.
No exterior, o grupo português está envolvido no desenvolvimento do porto de Paita, no Peru, e ganhou recentemente, através da TCL, a concessão do terminal de contentores de Ferrol, no país vizinho.
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Como canta Pedro Barroso "HÁ QUALQUER COISA EM TUDO ISTO"
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