O simulacro que ontem de manhã testou a capacidade de resposta e a prontidão do Plano de Protecção e do Plano de Emergência do Porto de Aveiro “decorreu dentro do planeado”, disse ao Diário de Aveiro o comandante Armando Santos, que coordenou as operações.
O exercício, designado de “Proseg Porto de Aveiro 2011” e promovido pela Administração do Porto de Aveiro, aconteceu a partir de um alarme lançado do Terminal de Granéis Líquidos (TGL), cerca das 9.30 horas. Era simulado, mas podia ser real: tinha acabado de acontecer um acidente seguido de explosão e incêndio nas instalações da empresa “Prio” e ainda num navio que se encontrava atracado no porto.
De acordo com uma informação fornecida por Armando Santos, responsável pelos planos de Protecção e de Emergência da estrutura portuária, “os meios indicados no plano de emergência foram activados de imediato e os procedimentos seguidos escrupulosamente”.
Do acidente resultaram dois “feridos”, um dos quais em estado grave devido às queimaduras sofridas. Ambos foram encaminhados pelo INEM para o hospital. Armando Santos destacou, em jeito de balanço, que o simulacro teve duas componentes, a de combate a incêndios e a de combate à poluição e, ao testar o Plano de Emergência Interno do porto, “serviu igualmente para testar os meios de socorro e o treino do pessoal envolvido”.
O exercício, designado de “Proseg Porto de Aveiro 2011” e promovido pela Administração do Porto de Aveiro, aconteceu a partir de um alarme lançado do Terminal de Granéis Líquidos (TGL), cerca das 9.30 horas. Era simulado, mas podia ser real: tinha acabado de acontecer um acidente seguido de explosão e incêndio nas instalações da empresa “Prio” e ainda num navio que se encontrava atracado no porto.
De acordo com uma informação fornecida por Armando Santos, responsável pelos planos de Protecção e de Emergência da estrutura portuária, “os meios indicados no plano de emergência foram activados de imediato e os procedimentos seguidos escrupulosamente”.
Do acidente resultaram dois “feridos”, um dos quais em estado grave devido às queimaduras sofridas. Ambos foram encaminhados pelo INEM para o hospital. Armando Santos destacou, em jeito de balanço, que o simulacro teve duas componentes, a de combate a incêndios e a de combate à poluição e, ao testar o Plano de Emergência Interno do porto, “serviu igualmente para testar os meios de socorro e o treino do pessoal envolvido”.
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