Os moradores da zona junto ao Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré, protestam contra a intrusão de pó nas suas casas. A Administração do Porto de Aveiro vai “analisar”
Face ao protesto feito esta semana, numa carta aberta, pelos residentes da zona próximo do Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré, devido à libertação de pó de madeira, em consequência da movimentação de cargas, o presidente da Administração do Porto de Aveiro (APA), José Luís Cacho, disse, ontem, ao Diário de Aveiro, que vai “analisar a situação para saber o que aconteceu”.
Segundo o responsável, a APA irá “contactar a empresa que fez a descarga”, mas adianta o vento que se fez sentir com mais intensidade nos últimos dias como possível razão para a libertação de pó.
Na carta lê-se que há uma “extrema preocupação e elevado interesse numa resolução possível para um problema que tem afectado todos os residentes na proximidade do Porto de Aveiro, junto ao Jardim Oudinot (…) assim como reduzido drasticamente a qualidade de vida dos moradores”.
José Luís Cacho diz que a prática da APA é no sentido de “minimizar o máximo possível” os efeitos dos trabalhos de movimentação das mercadorias transaccionadas.
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