«Re...descobrir o Mar» abriu esta quarta-feira, no Casino Figueira, com a conferência «Política Marítima Portuguesa».
Nesta iniciativa do Casino Figueira, com o apoio da Marinha Portuguesa e da Sic Notícias, participaram o Secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu e o Contra-almirante António Silva Ribeiro, estando a moderação a cargo do director da Sic Notícias, António José Teixeira.
RE...DESCOBRIR O MAR
O mar como desígnio nacional. A ideia, transversal na sociedade portuguesa, une especialistas e responsáveis de todos os quadrantes políticos, mas deixa em aberto a questão do «como». Na primeira conferência de um ciclo que pretende dar a conhecer as diferentes, e eventualmente complementares, respostas, o Secretário de Estado do Mar deixou claros alguns vectores de orientação: regulamentar de forma integrada todos os sectores ligados ao mar, simplificar procedimentos e licenciamentos de foma a evitar perder oportunidades, por mais pequenas, admitindo mesmo a criação de uma «loja do cidadão para os assuntos do mar»; e coordenar os esforços de todos os agentes envolvidos no desenvolvimento da chamada economia do mar, entendida em sentido lato e sustentável. E, não menos importante, seguir os bons exemplos estrangeiros sem esquecer a capacidade portuguesa instalada, o conhecimento científico existente e a força, mobilizável, de todos e de cada português.
Nesta iniciativa do Casino Figueira, com o apoio da Marinha Portuguesa e da Sic Notícias, participaram o Secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu e o Contra-almirante António Silva Ribeiro, estando a moderação a cargo do director da Sic Notícias, António José Teixeira.
RE...DESCOBRIR O MAR
O mar como desígnio nacional. A ideia, transversal na sociedade portuguesa, une especialistas e responsáveis de todos os quadrantes políticos, mas deixa em aberto a questão do «como». Na primeira conferência de um ciclo que pretende dar a conhecer as diferentes, e eventualmente complementares, respostas, o Secretário de Estado do Mar deixou claros alguns vectores de orientação: regulamentar de forma integrada todos os sectores ligados ao mar, simplificar procedimentos e licenciamentos de foma a evitar perder oportunidades, por mais pequenas, admitindo mesmo a criação de uma «loja do cidadão para os assuntos do mar»; e coordenar os esforços de todos os agentes envolvidos no desenvolvimento da chamada economia do mar, entendida em sentido lato e sustentável. E, não menos importante, seguir os bons exemplos estrangeiros sem esquecer a capacidade portuguesa instalada, o conhecimento científico existente e a força, mobilizável, de todos e de cada português.
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