Para assinalar o Dia Mundial do Mar, que se celebrou hoje, o IPTM promoveu uma Jornada Temática subordinada ao tema "Pirataria Marítima: Articulando Respostas", sugerido pela OMI (Organização Marítima Internacional).
O discurso mais aguardado acabou por ser o de Manuel Pinto de Abreu, Secretário de Estado do Mar, que encerrou a Jornada. Sobre a pirataria marítima, Pinto de Abreu destacou o "esforço que Portugal está a fazer nas ações internacionais de combate à pirataria". Já em relação à extinção do IPTM, Pinto de Abreu garantiu: "As competências contidas no IPTM vão continuar a existir. As organizações podem ser extintas ou mudar de nome mas as competências têm que se manter, procurando melhora-las para melhor servir Portugal".
Coube a João Carvalho, presidente do Conselho Diretivo do IPTM, a abertura da jornada, que procurou respostas para um problema cada vez mais ameaçador, onde alertou para os "ataques cada vez mais violentos e organizados, com os piratas com meios cada vez mais sofisticados e profissionais", destacando que a pirataria se transformou num "negócio apetecível e com grande retorno".
José Maciel, também ele em representação do IPTM, optou por destacar o "flagelo para o livre comércio e para a navegação marítima" que é esta crescente onda de ataques, "com impacto profundo no desenvolvimento do setor marítimo". "É preciso uma atuação global para o combate à pirataria. É um compromisso global, nacional, institucional e pessoal", acrescentou.
Em representação da Marinha esteve o Comodoro Alberto Silvestre Correia, que relatou um pouco da sua experiência na Operação ATALANTA (EU-NAVFOR), na crítica zona do Índico. "É uma zona muito extensa sendo impossível controlar toda a atividade nesse espaço", referiu o Comodoro, manifestando agrado com a redução de ataques durante e após a missão onde esteve integrado.
O discurso mais aguardado acabou por ser o de Manuel Pinto de Abreu, Secretário de Estado do Mar, que encerrou a Jornada. Sobre a pirataria marítima, Pinto de Abreu destacou o "esforço que Portugal está a fazer nas ações internacionais de combate à pirataria". Já em relação à extinção do IPTM, Pinto de Abreu garantiu: "As competências contidas no IPTM vão continuar a existir. As organizações podem ser extintas ou mudar de nome mas as competências têm que se manter, procurando melhora-las para melhor servir Portugal".
Coube a João Carvalho, presidente do Conselho Diretivo do IPTM, a abertura da jornada, que procurou respostas para um problema cada vez mais ameaçador, onde alertou para os "ataques cada vez mais violentos e organizados, com os piratas com meios cada vez mais sofisticados e profissionais", destacando que a pirataria se transformou num "negócio apetecível e com grande retorno".
José Maciel, também ele em representação do IPTM, optou por destacar o "flagelo para o livre comércio e para a navegação marítima" que é esta crescente onda de ataques, "com impacto profundo no desenvolvimento do setor marítimo". "É preciso uma atuação global para o combate à pirataria. É um compromisso global, nacional, institucional e pessoal", acrescentou.
Em representação da Marinha esteve o Comodoro Alberto Silvestre Correia, que relatou um pouco da sua experiência na Operação ATALANTA (EU-NAVFOR), na crítica zona do Índico. "É uma zona muito extensa sendo impossível controlar toda a atividade nesse espaço", referiu o Comodoro, manifestando agrado com a redução de ataques durante e após a missão onde esteve integrado.
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