20 de março de 2011

ORA REPAREM

Se quiserem seguir a minha sugestão façam este exercício: Peguem no livro com título: “Superar a Adversidade – o poder da resiliência” escrito por  Luís Rojas Marcos (Planeta-2011), percorram-no até à página 78 e vejam uma proposição que começa assim:
«É óbvio que quanto mais se persiste na procura de uma solução, mais elevadas são as probabilidades de encontrá-la, no caso de ela existir. Esta qualidade lembra-me a escritora norte-americana Helen Keller. Nascida em 1880, aos dezanove meses sofreu uma doença neurológica grave e, como consequência, perdeu a capacidade de ver, ouvir e falar. Apesar disso, nunca perdeu a motivação para superar as suas incapacidades. Poucos anos passados, esta mulher converterá o sentido do olfacto numa fonte poderosa de sensações «doces e memórias muito intensas de alegria e de dor». Com a ajuda de Anne Sulivan, uma professora também cega, Keller aprendeu a ler e a escrever pelo método braille. Segundo ela, através da luta e da esperança para superar a adversidade fortalecia-se o talento, alicerçava-se a perseverança e atingiam-se resultados felizes. No seu ensaio sobre o optimismo afirmou: «Nenhum pessimista descobriu o segredo das estrelas, nem navegou por mares desconhecidos, nem abriu uma nova porta ao espírito humano.»A segunda parte do exercício é, através da Wikipédia, pesquisem os dados biográficos sobre Helen Keller; espantem-se com o testemunho e  obra desta Senhora cega surda e muda , o que publicou e o reconhecimento que lhe foi manifestado, no mundo inteiro, ao longo de 88 anos de vida, e, já agora,  aprofundem um pouco os ensinamentos que esta extraordinária mulher  nos deixou.  A terceira parte do exercício que proponho àqueles que são pais e cujos filhos ainda frequentam o ensino básico e pré-escolar é contar e reinventarem uma história sobre Helen Adams Keller, realçando a capacidade de superação que pode existir numa mente sã e profundamente espiritual.E termino, deixando para reflexão um  pensamento inesquecível deste espantoso ser humano que é Helen Keller: «As melhores e mais belas coisas do mundo não podem ser vistas nem tocadas, mas o coração as sente.»
Abraço fraterno do 44+Cem

2 comentários:

Anónimo disse...

Caros amigos

Quero aqui renovar a minha admiração e apreço pela vossa dedicação ao nosso Blogue.
Essa dedicação está a ser muito valorizada pelos amigos e colegas Orlando e Américo na sua notável criatividade e persistência.
Nunca será demais reconhecer o vosso mérito. Aprecio o vosso trabalho e serei, no Blogue, um seguidor atento e orgulhoso
de estar junto de vocês.

Abraço fraterno do
44+Cem.

EstivadoresAveiro disse...

Em nome dos bloguistas, um muito obrigado pelo elogio.Um bem haja senhor 44+Cem.
Orlando Miguel08