Num
documento assinado por Anthony Tetard, coordenador do International
Dockworkers Council (IDC), os estivadores da Europa mostram a sua
preocupação com a nova legislação para o trabalho portuário e colocam-se
ao lado da luta dos estivadores portugueses.
A carta é endereçada a Pedro Passos Coelho, primeiro ministro, e Pires de Lima, ministro da Economia, e defende que "a nova legislação retalha históricos postos de trabalho dos estivadores, aniquila o efectivo direito dos estivadores a carteira profissional e a anterior obrigação da sua posse, dissemina a precariedade e pressiona para salários de miséria".
Na carta é ainda questionada a "segurança do emprego e as condições de trabalho dos estivadores" com a nova lei, algo relacionado à "pressão da Troika". "Os empregadores Portugueses de movimentação de cargas portuárias começaram a aproveitar-se desta reforma portuária legislativa viciada e iniciaram a violação continuada da legislação e do contrato colectivo de trabalho e acordos conexos", pode ainda ler-se no documento.
Referindo que em reunião realizada em Liverpool a 30 de julho "os membros do IDC-E alcançaram a unânime conclusão de que não tolerariam mais estes ataques ferozes aos seus irmãos e irmãs Portugueses", o IDC faz um "último apelo ao Governo Português e aos empresários de movimentação de cargas portuárias por forma a abrir um fórum de real discussão efectiva e global com o objectivo de parar e inverter este inaceitável assalto social e profissional aos direitos dos estivadores Portugueses".
O IDC conclui que, se não forem aplicadas medidas, serão tomadas "acções industriais específicas" que, defende, "irão seguramente ter impacto sobre os lucros dos empresários portuários, em particular, e sobre a frágil e sensível economia Portuguesa".
A carta é endereçada a Pedro Passos Coelho, primeiro ministro, e Pires de Lima, ministro da Economia, e defende que "a nova legislação retalha históricos postos de trabalho dos estivadores, aniquila o efectivo direito dos estivadores a carteira profissional e a anterior obrigação da sua posse, dissemina a precariedade e pressiona para salários de miséria".
Na carta é ainda questionada a "segurança do emprego e as condições de trabalho dos estivadores" com a nova lei, algo relacionado à "pressão da Troika". "Os empregadores Portugueses de movimentação de cargas portuárias começaram a aproveitar-se desta reforma portuária legislativa viciada e iniciaram a violação continuada da legislação e do contrato colectivo de trabalho e acordos conexos", pode ainda ler-se no documento.
Referindo que em reunião realizada em Liverpool a 30 de julho "os membros do IDC-E alcançaram a unânime conclusão de que não tolerariam mais estes ataques ferozes aos seus irmãos e irmãs Portugueses", o IDC faz um "último apelo ao Governo Português e aos empresários de movimentação de cargas portuárias por forma a abrir um fórum de real discussão efectiva e global com o objectivo de parar e inverter este inaceitável assalto social e profissional aos direitos dos estivadores Portugueses".
O IDC conclui que, se não forem aplicadas medidas, serão tomadas "acções industriais específicas" que, defende, "irão seguramente ter impacto sobre os lucros dos empresários portuários, em particular, e sobre a frágil e sensível economia Portuguesa".
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