O Porto de Lisboa é um grande porto europeu de orientação atlântica, cuja centralidade geoestratégica lhe confere um estatuto de relevo nas cadeias logísticas do comércio internacional e nos principais circuitos de cruzeiros.
O porto ocupa o primeiro lugar no ranking nacional de movimentação de carga contentorizada e de granéis sólidos agro alimentares. Estes dois tipos de mercadorias colocam o Porto de Lisboa a par dos principais portos ibéricos, sendo ainda líder nacional no movimento de navios (em número e em GT).
De forma a aperfeiçoar continuamente o negócio e a operacionalidade do porto, a Administração do Porto de Lisboa (APL) decidiu afinar o seu centro de dados, melhorando a disponibilidade e a qualidade dos serviços prestados. A Capgemini Portugal foi a empresa selecionada para ajudar a APL neste processo. Além de a implementação de uma plataforma de virtualização ter permitido reduzir o número de servidores, possibilitou subtrair os custos de exploração, melhorar a qualidade dos serviços e aumentar a eficiência e a eficácia do sistema informático, com níveis de disponibilidade muito próximos dos 100%
A Capgemini implementou a plataforma de virtualização de servidores e consolidou um conjunto de 31 servidores em apenas três equipamentos de elevado desempenho.
O maior desafio que a Capgemini enfrentou, e que acabou por ser um factor determinante neste projeto, foi a minimização do impacto junto dos utilizadores e a garantia de não existência de indisponibilidade dos sistemas. O desafio foi superado com recurso a um processo de migração e de testes de qualidade, que permitiu que todos os servidores fossem migrados sem necessidade de reinstalação dos sistemas – o que a acontecer representaria um custo acrescido em serviços técnicos adicionais.
O sucesso da migração pode ser atestado pela ausência de incidentes mencionados pelos utilizadores dos sistemas, alguns dos quais referiram inclusive um aumento do desempenho dos mesmos.
Com esta implementação, a APL conseguiu, para além da modernização da sua infraestrutura, um conjunto de indicadores com elevada relevância na atual conjuntura, em que as entidades estão pressionadas para reduzirem custos – especialmente em áreas de suporte. A APL conseguiu reduzir em 90% o número de servidores físicos, do universo a virtualizar; aumentar em 54% a capacidade instalada para o mesmo nível de performance; e passou a ter 76% do espaço ocupado em datacenter.
Para garantir a integração da nova plataforma com a infraestrutura existente, a Capgemini atuou num conjunto transversal de áreas de conhecimento. Esta opção permitiu-lhe entregar o projeto num modelo do tipo chave-na-mão. Este projeto envolveu três fases distintas, que incluíram: um datacenter assessment para análise detalhada dos sistemas existentes e business cases para suporte à decisão; a implementação da plataforma e a sua integração com a restante infraestrutura; e a migração dos servidores para a plataforma, sem necessidade de serviços especializados para a reinstalação dos sistemas.
«O sucesso deste projeto deve-se a três factores. Em primeiro lugar, à sua preparação meticulosa, desde a avaliação inicial, com os elementos APL e Capgemini a trabalhar, de facto, em equipa. Em segundo lugar, à capacidade técnica, ao conhecimento e à experiência da equipa Capgemini, que, percebemos desde o início, sabia do que estava a falar, e isto notou-se nos pormenores. Em terceiro lugar, à maturidade e robustez tanto do hardware, como do software escolhido», afirmou Fernando Almeida, diretor de Informática e Comunicações da APL.
O maior desafio que a Capgemini enfrentou, e que acabou por ser um factor determinante neste projeto, foi a minimização do impacto junto dos utilizadores e a garantia de não existência de indisponibilidade dos sistemas. O desafio foi superado com recurso a um processo de migração e de testes de qualidade, que permitiu que todos os servidores fossem migrados sem necessidade de reinstalação dos sistemas – o que a acontecer representaria um custo acrescido em serviços técnicos adicionais.
O sucesso da migração pode ser atestado pela ausência de incidentes mencionados pelos utilizadores dos sistemas, alguns dos quais referiram inclusive um aumento do desempenho dos mesmos.
Com esta implementação, a APL conseguiu, para além da modernização da sua infraestrutura, um conjunto de indicadores com elevada relevância na atual conjuntura, em que as entidades estão pressionadas para reduzirem custos – especialmente em áreas de suporte. A APL conseguiu reduzir em 90% o número de servidores físicos, do universo a virtualizar; aumentar em 54% a capacidade instalada para o mesmo nível de performance; e passou a ter 76% do espaço ocupado em datacenter.
Para garantir a integração da nova plataforma com a infraestrutura existente, a Capgemini atuou num conjunto transversal de áreas de conhecimento. Esta opção permitiu-lhe entregar o projeto num modelo do tipo chave-na-mão. Este projeto envolveu três fases distintas, que incluíram: um datacenter assessment para análise detalhada dos sistemas existentes e business cases para suporte à decisão; a implementação da plataforma e a sua integração com a restante infraestrutura; e a migração dos servidores para a plataforma, sem necessidade de serviços especializados para a reinstalação dos sistemas.
«O sucesso deste projeto deve-se a três factores. Em primeiro lugar, à sua preparação meticulosa, desde a avaliação inicial, com os elementos APL e Capgemini a trabalhar, de facto, em equipa. Em segundo lugar, à capacidade técnica, ao conhecimento e à experiência da equipa Capgemini, que, percebemos desde o início, sabia do que estava a falar, e isto notou-se nos pormenores. Em terceiro lugar, à maturidade e robustez tanto do hardware, como do software escolhido», afirmou Fernando Almeida, diretor de Informática e Comunicações da APL.
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