O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações rejeitou que o Governo tenha planos para a fusão dos portos nacionais, considerando que «há um grande equívoco em relação a essa matéria». À margem da assinatura do protocolo de mecenato entre a ANA - Aeroportos de Portugal e o Teatro Nacional de São João, no Porto, António Mendonça garantiu que «não há nenhuma intenção de fusão dos portos», realçando que «há um grande equívoco relativamente a essa matéria».
A Associação Comercial do Porto (ACP) insurgiu-se na semana passada contra a «perversa ideia de fundir todos os portos numa única empresa», considerando que se pretende «cobrir défices de portos mal geridos» com o «oásis de rentabilidade» que é Leixões.Segundo António Mendonça, o ministério dos Transportes está «a partir daquilo do bom trabalho que [os portos] têm vindo a desenvolver, e procurar aproveitar o que tem sido feito para introduzir mais eficiência e mais racionalidade e não está em causa qualquer fusão administrativo dos portos».
Em declarações aos jornalistas, defendeu que «os portos têm tido um desempenho importante e têm contribuído para o desenvolvimento económico do país, não apenas o porto de Leixões, mas todos os portos nacionais». O que está em causa, acrescentou, «é pensar no seu conjunto o papel dos portos no contexto da afirmação internacional do país». No relatório do Orçamento do Estado para 2011, pode ler-se que «o Governo implementará um modelo de gestão para o setor [portuário] baseado na solução de macroestrutura prevista no Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e será reavaliada a orgânica do Instituto de Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM)». O objetivo é «aumentar a eficiência na gestão dos portos e do setor portuário, melhorar a articulação ao nível da política portuária e da coordenação de investimentos e reduzir o número de empresas», pode ler-se no documento.
A Associação Comercial do Porto (ACP) insurgiu-se na semana passada contra a «perversa ideia de fundir todos os portos numa única empresa», considerando que se pretende «cobrir défices de portos mal geridos» com o «oásis de rentabilidade» que é Leixões.Segundo António Mendonça, o ministério dos Transportes está «a partir daquilo do bom trabalho que [os portos] têm vindo a desenvolver, e procurar aproveitar o que tem sido feito para introduzir mais eficiência e mais racionalidade e não está em causa qualquer fusão administrativo dos portos».
Em declarações aos jornalistas, defendeu que «os portos têm tido um desempenho importante e têm contribuído para o desenvolvimento económico do país, não apenas o porto de Leixões, mas todos os portos nacionais». O que está em causa, acrescentou, «é pensar no seu conjunto o papel dos portos no contexto da afirmação internacional do país». No relatório do Orçamento do Estado para 2011, pode ler-se que «o Governo implementará um modelo de gestão para o setor [portuário] baseado na solução de macroestrutura prevista no Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e será reavaliada a orgânica do Instituto de Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM)». O objetivo é «aumentar a eficiência na gestão dos portos e do setor portuário, melhorar a articulação ao nível da política portuária e da coordenação de investimentos e reduzir o número de empresas», pode ler-se no documento.
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