Na
antecâmara do encontro "ANNA Maritime Single Window", marcado para esta
sexta-feira em Lisboa, responsáveis dos portos nacionais e do setor
portuário promoveram esta quinta-feira um encontro com jornalistas na
Gare Marítima da Rocha, onde analisaram o caso de sucesso que foi a
implementação da Janela Única Portuária no nosso País.
Entre os jornalistas estavam membros da comunicação social portuguesa, já conhecedores desta realidade, mas também elementos de órgãos internacionais, que mostraram muito interesse no caso de sucesso português.
Marina Ferreira, presidente da Administração do Porto de Lisboa e anfitriã, foi a primeira a falar. A responsável recordou que a JUP funciona nos portos portugueses desde 2008, embora com soluções diferentes: uma em Lisboa, Sines e Leixões; outra nos restantes portos. Ainda assim, realçou que as soluções têm em comum o facto de "cumprirem todos os requisitos necessários" presentes na directiva 65/2010 que, recorde-se, prevê que toda a informação na escala de um navio num porto seja processada por meio electrónico.
Por tudo isso, Marina Ferreira garantiu que as autoridades portuguesas se sentem "muito confortáveis" com a introdução da nova directiva, até porque, garante, a "JUP é dos sistemas mais avançados" em todo o mundo.
Vítor Caldeirinha foi outra presença notada, ele que agora é também o máximo responsável da Associação dos Portos de Portugal. Falando por todos os portos, o também presidente do porto de Setúbal recordou aos estrangeiros na sala a tradição dos portos portugueses, a qual deu agora lugar a uma certa vanguarda a nível tecnológico. "Temos duas soluções a funcionar nos portos portugueses mas integradas num único sistema", concluiu.
A JUP tem sido vista como um enorme sucesso, tando dentro como fora das fronteiras nacionais. Um sistema que funciona como 'Port Single Window' mas também como 'Port Community System'. Já está mesmo em funcionamento a segunda geração, a JUP II. Entre as suas grandes vantagens foram referidas a fiabilidade, a segurança e a facilidade de uso. É também um sistema fácil de expandir, adaptável e facilmente integrável com outras plataformas.
Para além dos referidos intervenientes, estiveram ainda João Carvalho (IMT), José Anselmo (DG MOVE, Comissão Europeia), José Simão (porto de Sines) ou Fernando Almeida (porto de Lisboa).
Entre os jornalistas estavam membros da comunicação social portuguesa, já conhecedores desta realidade, mas também elementos de órgãos internacionais, que mostraram muito interesse no caso de sucesso português.
Marina Ferreira, presidente da Administração do Porto de Lisboa e anfitriã, foi a primeira a falar. A responsável recordou que a JUP funciona nos portos portugueses desde 2008, embora com soluções diferentes: uma em Lisboa, Sines e Leixões; outra nos restantes portos. Ainda assim, realçou que as soluções têm em comum o facto de "cumprirem todos os requisitos necessários" presentes na directiva 65/2010 que, recorde-se, prevê que toda a informação na escala de um navio num porto seja processada por meio electrónico.
Por tudo isso, Marina Ferreira garantiu que as autoridades portuguesas se sentem "muito confortáveis" com a introdução da nova directiva, até porque, garante, a "JUP é dos sistemas mais avançados" em todo o mundo.
Vítor Caldeirinha foi outra presença notada, ele que agora é também o máximo responsável da Associação dos Portos de Portugal. Falando por todos os portos, o também presidente do porto de Setúbal recordou aos estrangeiros na sala a tradição dos portos portugueses, a qual deu agora lugar a uma certa vanguarda a nível tecnológico. "Temos duas soluções a funcionar nos portos portugueses mas integradas num único sistema", concluiu.
A JUP tem sido vista como um enorme sucesso, tando dentro como fora das fronteiras nacionais. Um sistema que funciona como 'Port Single Window' mas também como 'Port Community System'. Já está mesmo em funcionamento a segunda geração, a JUP II. Entre as suas grandes vantagens foram referidas a fiabilidade, a segurança e a facilidade de uso. É também um sistema fácil de expandir, adaptável e facilmente integrável com outras plataformas.
Para além dos referidos intervenientes, estiveram ainda João Carvalho (IMT), José Anselmo (DG MOVE, Comissão Europeia), José Simão (porto de Sines) ou Fernando Almeida (porto de Lisboa).
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