A APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões vai avançar com a construção de uma nova barreira de contenção das aparas de madeira que são movimentadas no porto de Leixões. Será colocado no terminal de carga geral e granéis de Leixões, na parte sul do porto, em Matosinhos, uma cortina de contentores com um 'pára-vento' no topo, uma estrutura de metal e tela destinada a impedir a propagação de poeiras.
A solução adotada, desenvolvida pelo gabinete de arquitetura "Menos é Mais" e acompanhado pelo IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Aveiro, amortece o ruído da própria operação portuária e permitirá reter mais eficazmente as pequenas partículas de pó levantadas pela movimentação das aparas de madeira por parte do concessionário TCGL, Terminal de Carga Geral e Granéis de Leixões.
A barreira de contentores será animada graficamente pelo designer Francisco Providência, beneficiando esteticamente aquela zona da cidade de Matosinhos. Os motivos de decoração da barreira, que irão alterar anualmente, com a colaboração de entidades de animação cultural e artística, serão nesta primeira fase inspirados no porto como lugar de chegada e partida de pessoas e animais, tal como é descrito 'Ode Marítima' do engenheiro naval Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.
"A nova barreira, aliada a um escrupuloso cumprimento das boas práticas ambientais por parte do concessionário, tal como foram protocoladas com a CCDRN (nomeadamente através da aspersão da carga movimentada, do controlo rigoroso da altura de abertura da grua e da colocação de um manto geo-têxtil de cobertura da estilha propositadamente produzido para o efeito por uma empresa austríaca), irá diminuir drasticamente os incómodos sentidos pelos residentes das habitações mais próximas do porto de Leixões", refere a administração de Matos Fernandes em nota divulgada ao final do dia.
Esse objetivo terá o contribuirão dos investimentos já realizados pela APDL na redução dos ruídos provocados pela actividade portuária, como a aquisição de novos equipamentos de monitorização do ruído e o reforço da cortina de árvores que separa os terrenos do porto das áreas residenciais (em obra).
A obra de construção da nova barreira, já adjudicada, consistirá na beneficiação, reposicionamento, perfilamento e tratamento gráfico dos contentores e tem um prazo de execução de 3 meses.
A solução adotada, desenvolvida pelo gabinete de arquitetura "Menos é Mais" e acompanhado pelo IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Aveiro, amortece o ruído da própria operação portuária e permitirá reter mais eficazmente as pequenas partículas de pó levantadas pela movimentação das aparas de madeira por parte do concessionário TCGL, Terminal de Carga Geral e Granéis de Leixões.
A barreira de contentores será animada graficamente pelo designer Francisco Providência, beneficiando esteticamente aquela zona da cidade de Matosinhos. Os motivos de decoração da barreira, que irão alterar anualmente, com a colaboração de entidades de animação cultural e artística, serão nesta primeira fase inspirados no porto como lugar de chegada e partida de pessoas e animais, tal como é descrito 'Ode Marítima' do engenheiro naval Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.
"A nova barreira, aliada a um escrupuloso cumprimento das boas práticas ambientais por parte do concessionário, tal como foram protocoladas com a CCDRN (nomeadamente através da aspersão da carga movimentada, do controlo rigoroso da altura de abertura da grua e da colocação de um manto geo-têxtil de cobertura da estilha propositadamente produzido para o efeito por uma empresa austríaca), irá diminuir drasticamente os incómodos sentidos pelos residentes das habitações mais próximas do porto de Leixões", refere a administração de Matos Fernandes em nota divulgada ao final do dia.
Esse objetivo terá o contribuirão dos investimentos já realizados pela APDL na redução dos ruídos provocados pela actividade portuária, como a aquisição de novos equipamentos de monitorização do ruído e o reforço da cortina de árvores que separa os terrenos do porto das áreas residenciais (em obra).
A obra de construção da nova barreira, já adjudicada, consistirá na beneficiação, reposicionamento, perfilamento e tratamento gráfico dos contentores e tem um prazo de execução de 3 meses.
2 comentários:
Ainda bem que se resolve este problema.Sem dramatismo.
Este tipo de Produto(aparas de madeira ou estilha)representa muita ocupação de mão-de-obra portuária,e outros postos indiretos,tais com transportes e maquinaria.
Não pode deixar Leixões,é fundamental!Lembro que a Refinaria da Petrogal em Leça da Palmeira,já foi ameaçada de encerramento,por políticos locais,mais de 500 vezes.E cá continua e bem.
Boa noticia esta.
Um abraço do
Augusto
Já tivemos aqui problemas parecidos, e não foi tão fácil resolver. Ou melhor, em alguns caos foi só mesmo para tapar os olhos a alguém
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