Mais do que ser importante para os portos de Aveiro e Leixões, a
ligação ferroviária Aveiro-Vilar Formoso, e consequentemente a
Salamanca, Espanha, é fundamental para toda a economia nacional. Essa
ideia ficou bem vincada no encontro que decorreu quinta-feira no Centro
Cultural da Gafanha da Nazaré, numa organização do Porto de Aveiro, e
que juntou vários especialistas. A conferência “E-80, Corredor
Multimodal para a Europa” surgiu integrada no projecto “Intermodality
E-80”, que se insere no Programa Marco Polo II.
“É urgente a melhoria da competitividade do transporte ferroviário de mercadorias”. A ideia foi sublinhada por Mário Lopes, vice-presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes (ADFERSIT), um dos intervenientes da conferência que se estendeu ao longo de toda a manhã.
Atendendo a que, em Portugal a que a grande maioria das mercadorias ainda são movimentadas por rodovia – 98 por cento, contra os dois por cento movimentados em ferrovia – urge “apostar no transporte ferroviário de mercadorias”, sublinhou Mário Lopes. A manutenção do cenário actual, apontou ainda este responsável, “é insustentável”, quer “por razões ambientais”, quer “por razões energéticas, dado o aumento do preço e escassez do petróleo”.
Esta aposta na ferrovia para o transporte de mercadorias terá de passar, obrigatoriamente, pela linha Aveiro-Vilar Formoso, uma vez que “a nossa ligação ao centro da Europa é feita a partir do corredor Aveiro-Salamanca-Irun”, sustentou o vice-presidente da ADFERSIT. “Esta linha devia ter sido sempre a prioridade do governo português, mas não o foi”, lamentou.
“É urgente a melhoria da competitividade do transporte ferroviário de mercadorias”. A ideia foi sublinhada por Mário Lopes, vice-presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes (ADFERSIT), um dos intervenientes da conferência que se estendeu ao longo de toda a manhã.
Atendendo a que, em Portugal a que a grande maioria das mercadorias ainda são movimentadas por rodovia – 98 por cento, contra os dois por cento movimentados em ferrovia – urge “apostar no transporte ferroviário de mercadorias”, sublinhou Mário Lopes. A manutenção do cenário actual, apontou ainda este responsável, “é insustentável”, quer “por razões ambientais”, quer “por razões energéticas, dado o aumento do preço e escassez do petróleo”.
Esta aposta na ferrovia para o transporte de mercadorias terá de passar, obrigatoriamente, pela linha Aveiro-Vilar Formoso, uma vez que “a nossa ligação ao centro da Europa é feita a partir do corredor Aveiro-Salamanca-Irun”, sustentou o vice-presidente da ADFERSIT. “Esta linha devia ter sido sempre a prioridade do governo português, mas não o foi”, lamentou.
Fonte: portos de portugal
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