''O Sindicato dos Trabalhadores da Função
Pública do Sul e Açores anunciou hoje a convocação de uma greve de duas
horas, nos dias 29 de fevereiro e 1 e 2 de março, dos trabalhadores
portuários das ilhas do Faial, Pico, S. Jorge, Flores e Corvo.
João Decq Mota revelou numa conferência de imprensa realizada na Horta, Faial, que a paralisação surge na sequência da "teimosia" da administração da empresa Portos dos Açores, que não aceita equiparar os trabalhadores daquelas cinco ilhas aos das restantes ilhas do arquipélago em matéria de "condições de trabalho".
"Pretendemos que seja aberto com a maior urgência um processo de revisão das condições de trabalho", afirmou o dirigente sindical, acrescentando que esse processo negocial "deve ter como objetivo a uniformização das condições de prestação de trabalho em todas as áreas da empresa".
João Decq Mota salientou que os trabalhadores das cinco ilhas estão contra a ausência de critérios uniformes de procedimento, quer no que respeita a classificações profissionais, quer em relação à aplicação do regime de isenção de horário de trabalho, que são atualmente aplicados "com manifesto prejuízo para estes trabalhadores".
O sindicato considerou também "absurda" a desvalorização em termos de chefia e de quatro de pessoal que a empresa pública Portos dos Açores faz da Marina da Horta, que é a mais movimentada do arquipélago.
"Esperamos uma adesão forte a esta greve, já que a paralisação foi aprovada em plenário sindical com a unanimidade dos trabalhadores presentes", frisou João Decq Mota, garantindo que serão assegurados os "serviços mínimos" em matéria de descarga de medicamentos, animais, géneros alimentares, explosivos, cadáveres ou combustíveis.''
João Decq Mota revelou numa conferência de imprensa realizada na Horta, Faial, que a paralisação surge na sequência da "teimosia" da administração da empresa Portos dos Açores, que não aceita equiparar os trabalhadores daquelas cinco ilhas aos das restantes ilhas do arquipélago em matéria de "condições de trabalho".
"Pretendemos que seja aberto com a maior urgência um processo de revisão das condições de trabalho", afirmou o dirigente sindical, acrescentando que esse processo negocial "deve ter como objetivo a uniformização das condições de prestação de trabalho em todas as áreas da empresa".
João Decq Mota salientou que os trabalhadores das cinco ilhas estão contra a ausência de critérios uniformes de procedimento, quer no que respeita a classificações profissionais, quer em relação à aplicação do regime de isenção de horário de trabalho, que são atualmente aplicados "com manifesto prejuízo para estes trabalhadores".
O sindicato considerou também "absurda" a desvalorização em termos de chefia e de quatro de pessoal que a empresa pública Portos dos Açores faz da Marina da Horta, que é a mais movimentada do arquipélago.
"Esperamos uma adesão forte a esta greve, já que a paralisação foi aprovada em plenário sindical com a unanimidade dos trabalhadores presentes", frisou João Decq Mota, garantindo que serão assegurados os "serviços mínimos" em matéria de descarga de medicamentos, animais, géneros alimentares, explosivos, cadáveres ou combustíveis.''
Fonte: porto da horta
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