O troço entre
Aveiro-Salamanca está nas prioridades do Governo Português mas também da
União Europeia, que incluiu este troço no pacote financeiro de
2014/2020.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, anunciou a criação de duas linhas de velocidade alta entre Portugal e Espanha, dando a ligação entre Aveiro e Salamanca, em bitola europeia (UIC), como um dos troços prioritários, a par da ligação entre Sines e Madrid.
Uma noticia que surge depois da União Europeia ter confirmado que os fundos destinados ao comboio de alta velocidade poderão ser aplicados às novas linhas ferroviárias. “A linha de bitola europeia não pode ser só a linha de Sines. É muito importante que haja uma linha do Norte do país, a partir de Aveiro, que ligue através da linha Beira Alta para o resto da Europa”, garantiu o ministro, em setembro, em declarações ao programa Prós e Contras da RTP.
Aumentar a competitividade do País, dinamizar a economía e criar novas ligações de acesso à Europa são apenas algumas das vantagens associadas a este anúncio que foi recebido na região de Aveiro, mas também de Salamanca, com forte regozijo e satisfação.
A decisão da União Europeia, conhecida a 19 de outubro, define o Corredor Ferroviário do Atlântico como prioritário e contemplado no pacote financeiro de 2014/2020. Este corredor contempla a construção de uma nova rede ferroviária de vias mistas de mercadorias e passageiros em bitola europeia.
O novo corredor ferroviário aprovado pela União Europeia, e no qual se integra o Eixo Ibérico Aveiro-Salamanca, irá permitir o aumento do volume de mercadorias transportadas através da ferrovia, sobretudo numa altura em que se estima que apenas 1 por cento do tráfego de mercadorias na Península Ibérica se faz por esta via.
No documento que serviu de base à decisão da União Europeia, pode ler-se que este corredor ferroviário pretende “impulsionar o desenvolvimento da ferrovia”, ao mesmo tempo que “irá fomentar o transporte ferroviárioportuário”. Está ainda prevista uma “profunda adaptação da infra-estrutura ferroviária do corredor e das respetivas ligações aos portos”, potenciando desta forma os investimentos já realizados.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, anunciou a criação de duas linhas de velocidade alta entre Portugal e Espanha, dando a ligação entre Aveiro e Salamanca, em bitola europeia (UIC), como um dos troços prioritários, a par da ligação entre Sines e Madrid.
Uma noticia que surge depois da União Europeia ter confirmado que os fundos destinados ao comboio de alta velocidade poderão ser aplicados às novas linhas ferroviárias. “A linha de bitola europeia não pode ser só a linha de Sines. É muito importante que haja uma linha do Norte do país, a partir de Aveiro, que ligue através da linha Beira Alta para o resto da Europa”, garantiu o ministro, em setembro, em declarações ao programa Prós e Contras da RTP.
Aumentar a competitividade do País, dinamizar a economía e criar novas ligações de acesso à Europa são apenas algumas das vantagens associadas a este anúncio que foi recebido na região de Aveiro, mas também de Salamanca, com forte regozijo e satisfação.
A decisão da União Europeia, conhecida a 19 de outubro, define o Corredor Ferroviário do Atlântico como prioritário e contemplado no pacote financeiro de 2014/2020. Este corredor contempla a construção de uma nova rede ferroviária de vias mistas de mercadorias e passageiros em bitola europeia.
O novo corredor ferroviário aprovado pela União Europeia, e no qual se integra o Eixo Ibérico Aveiro-Salamanca, irá permitir o aumento do volume de mercadorias transportadas através da ferrovia, sobretudo numa altura em que se estima que apenas 1 por cento do tráfego de mercadorias na Península Ibérica se faz por esta via.
No documento que serviu de base à decisão da União Europeia, pode ler-se que este corredor ferroviário pretende “impulsionar o desenvolvimento da ferrovia”, ao mesmo tempo que “irá fomentar o transporte ferroviárioportuário”. Está ainda prevista uma “profunda adaptação da infra-estrutura ferroviária do corredor e das respetivas ligações aos portos”, potenciando desta forma os investimentos já realizados.
Fonte: cargo
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