O Governo nomeou na segunda-feira o novo Conselho de Administração
dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz, que será liderado por João
Pedro Braga da Cruz (na foto). O novo presidente daqueles portos
desempenha atualmente funções como presidente da Assembleia Municipal de
Ovar pelo PSD.
À administração presidida por Braga da Cruz juntam-se três novos vogais: Olinto Ravara, antigo deputado à Assembleia da República pelo PSD, João Begonha Borges, até ontem diretor do Banco Carregosa, e Luís Leal, que foi Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, tendo ainda desempenhado funções como presidente e vice-presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego, informa o Jornal de Notícias. Sendo Luís Leal proveniente do distrito de Coimbra irá trabalhar no porto da Figueira da Foz (que pertence àquele distrito) cumprindo os intentos do Executivo de dar impulso ao PETI3+ na região.
À administração presidida por Braga da Cruz juntam-se três novos vogais: Olinto Ravara, antigo deputado à Assembleia da República pelo PSD, João Begonha Borges, até ontem diretor do Banco Carregosa, e Luís Leal, que foi Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, tendo ainda desempenhado funções como presidente e vice-presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego, informa o Jornal de Notícias. Sendo Luís Leal proveniente do distrito de Coimbra irá trabalhar no porto da Figueira da Foz (que pertence àquele distrito) cumprindo os intentos do Executivo de dar impulso ao PETI3+ na região.
“Cessámos esta segunda-feira as funções que desempenhámos na
Administração do Porto de Aveiro desde maio de 2005, e na Administração
do Porto da Figueira da Foz desde dezembro de 2008”, afirma José Luís
Cacho, o presidente cessante da Administração do Porto de Aveiro. Refere
o agora ex-presidente da administração que “em 2005 definimos como
Visão 2015 para o Porto de Aveiro, o de ser um dos mais competitivos
portos da fachada atlântica no transporte marítimo de curta distância,
possuindo um amplo pólo logístico e industrial” e salienta que nos anos
que liderou os dois portos “foram muitas as obras realizadas,
representando um investimento que rondará os 160 milhões de euros”.
Em tempos de crise financeira e com restrições de financiamento
público, José Luís Cacho frisa que “sempre rigorosos, conseguimos manter
a estrutura nominal de custos a montantes de 2005, face a um
crescimento do volume de negócios, o que representa uma diminuição real
de 30 por cento nos custos totais da empresa”. Mas para o presidente
cessante, “o sucesso da estratégia delineada aquando da nossa posse só
foi possível graças ao labor e dedicação de uma equipa de quadros de
excelência, profissionais de elevado gabarito, pois souberam, durante
esta década, ultrapassar, com êxito, os difíceis desafios que se nos
colocaram. O balanço positivo que fazemos tem, importa sublinhá-lo, a
marca de uma ativa cooperação dos empresários, gestores e demais
parceiros integrados na Comunidade Portuária de Aveiro. A sua prestimosa
colaboração foi decisiva para conseguirmos ultrapassar muitos dos
obstáculos com que deparámos ao longo destes anos”.
Também o Porto de Leixões recebe um novo administrador, Alberto Santos, presidente da Assembleia Municipal de Penafiel.
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