O Agrupamento
ETE/ETF venceu o concurso de concessão do Terminal Multipurpose de
Lisboa, uma concessão que durará, previsivelmente, até fevereiro de
2021, e implica o exclusivo da exploração comercial do Terminal, cuja
área mede cerca de 48.935 m2.
Para além desta proposta, foi também avaliada uma outra candidatura apresentada pelo Agrupamento TML (TMB – Terminal Multiusos do Beato, Multiterminal, Mota Engil Logística, Portmar – Agência de Navegação e Sogestão).
As duas propostas foram submetidas no âmbito do concurso público lançado pela Administração do Porto de Lisboa (APL) para a atribuição da concessão da atividade de movimentação de carga geral contentorizada e fracionada, na área do domínio público do Estado afeto à administração da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A, atualmente identificada como “TML – Terminal Multipurpose de Lisboa”.
A APL assegurará que o terminal se mantém operacional durante o período de transição do atual operador para o novo concessionário.
Esta concessão marca uma nova era no sector portuário nacional, maximizando a eficiência dos terminais em detrimento da cobrança de taxas pela utilização do espaço e das cargas movimentadas pelos carregadores. Com efeito, a fórmula de cobrança ao futuro concessionário privado do concurso estabelece um patamar de movimentação de 54 mil contentores cheios por ano no TML, assegurando também que a receita da administração portuária passa para o mercado.
Para além desta proposta, foi também avaliada uma outra candidatura apresentada pelo Agrupamento TML (TMB – Terminal Multiusos do Beato, Multiterminal, Mota Engil Logística, Portmar – Agência de Navegação e Sogestão).
As duas propostas foram submetidas no âmbito do concurso público lançado pela Administração do Porto de Lisboa (APL) para a atribuição da concessão da atividade de movimentação de carga geral contentorizada e fracionada, na área do domínio público do Estado afeto à administração da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A, atualmente identificada como “TML – Terminal Multipurpose de Lisboa”.
A APL assegurará que o terminal se mantém operacional durante o período de transição do atual operador para o novo concessionário.
Esta concessão marca uma nova era no sector portuário nacional, maximizando a eficiência dos terminais em detrimento da cobrança de taxas pela utilização do espaço e das cargas movimentadas pelos carregadores. Com efeito, a fórmula de cobrança ao futuro concessionário privado do concurso estabelece um patamar de movimentação de 54 mil contentores cheios por ano no TML, assegurando também que a receita da administração portuária passa para o mercado.
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