Nos primeiros nove meses do ano passado, as concessões portuárias renderam ao Estado 48,62 milhões de euros, revela o último relatório da DGTF sobre as PPP e concessões. Só a TCL pagou 12,43 milhões.
O valor recebido pelo Estado, através das administrações portuárias concedentes, representou 80% das receitas estimadas para o total do exercício. Comparativamente com o período homólogo de 2011, verificou-se um ligeiro aumento das receitas (47,25 milhões no ano anterior) mas uma quebra na realização do total anual previsto (84% no final de Setembro de há dois anos).
O terminal de contentores de Leixões (concessionado à TCL) continua a ser o que mais rende ao Estado. Nos primeiros nove meses de 2011, foram 12,43 milhões de euros. Seguiram-se-lhe o terminal de granéis líquidos de Sines (5,97 milhões), os contentores de Santa Apolónia (5,3 milhões), os produtos petrolíferos de Leixões (4,92 milhões), o terminal multipurpose de Sines (3,32 milhões), os granéis sólidos e carga geral de Leixões (2,84 milhões) e o Multiusos – Zona 2 de Setúbal (2,89 milhões de euros).
Só no terceiro trimestre, as concessionárias portuárias pagaram ao Estado 16,1 milhões de euros (15,6 milhões entre Julho e Setembro de 2011). A TCL contribui com 3,8 milhões de euros (mais 18% em termos homólogos), seguida do terminal de granéis líquidos de Sines (1,99 milhões, mais 3%) e da Sotagus (1,82 milhões de euros, mais 1,88%). A PSA Sines, concessionária do Terminal XXI, foi a concessionária que mais aumentou os seus pagamentos, em termos homólogos, tendo chegados aos 340 mil euros (mais 31%).
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