O investimento em terminais privativos de uso misto é uma alternativa para um país que deseja crescer no setor portuário, afirmou o coordenador do Comitê de Portos da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Osmari Castilho Ribas durante a terceira audiência pública da Subcomissão de Portos e Vias Navegáveis da Câmara, realizada na tarde desta terça-feira (9), em Brasília. No entanto, Ribas também destacou a dificuldade de financiamento para interessados em investir nesses terminais.
A falta de pessoal para atuar em portos, aeroportos e pontos de fronteira foi destacada pelos representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Receita Federal. O gerente geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados da Anvisa, Paulo Biancardi Coury, ressaltou a diminuição de seu efetivo nos últimos anos como grande fator dificultante na ação do órgão.
Segundo ele, no ano de 2005, 1.600 funcionários atuavam na nas fronteiras brasileiras, atualmente são 1.104 funcionários. A agência segue, de acordo com o gerente, na contra-mão do desenvolvimento do país. "Peço a Deus que não aconteça nenhum surto como a Influenza, pois não temos pessoal para isso" declarou Coury.
O coordenador geral da Administração Aduaneira da Receita Federal, Dário da Silva Brayner Filho, disse que a Aduana teve que mudar alguns procedimentos na tentativa de agilizar suas operações, pois o modelo antigo não era possível com o efetivo atual.
A necessidade de investimentos na navegação brasileira de longo curso foi destaca pelo presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), Bruno Rocha Lima. Segundo ele, todo o comércio exterior brasileiro é feito por navios de bandeiras estrageiras.
Fechando o encontro, o diretor do Departamento de Programas de Transportes Aquaviários da Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes do Ministério dos Transportes, Luziel Reginaldo de Souza destacou o trabalho do órgão na revitalização de portos fluviais no interior do Brasil, principalmente na região amazônica.
Para o presidente da Subcomissão, deputado Alberto Mourão (PSDB/SP) a terceira audiência pública foi mais uma oportunidade de ouvir todos os setores envolvidos no funcionamento do setor portuário. “Para que a economia do país se desenvolva, precisamos diagnosticar os problemas conversando com representantes do setor portuário, fazendo uma análise mais profunda dos problemas existentes”.
A falta de pessoal para atuar em portos, aeroportos e pontos de fronteira foi destacada pelos representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Receita Federal. O gerente geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados da Anvisa, Paulo Biancardi Coury, ressaltou a diminuição de seu efetivo nos últimos anos como grande fator dificultante na ação do órgão.
Segundo ele, no ano de 2005, 1.600 funcionários atuavam na nas fronteiras brasileiras, atualmente são 1.104 funcionários. A agência segue, de acordo com o gerente, na contra-mão do desenvolvimento do país. "Peço a Deus que não aconteça nenhum surto como a Influenza, pois não temos pessoal para isso" declarou Coury.
O coordenador geral da Administração Aduaneira da Receita Federal, Dário da Silva Brayner Filho, disse que a Aduana teve que mudar alguns procedimentos na tentativa de agilizar suas operações, pois o modelo antigo não era possível com o efetivo atual.
A necessidade de investimentos na navegação brasileira de longo curso foi destaca pelo presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), Bruno Rocha Lima. Segundo ele, todo o comércio exterior brasileiro é feito por navios de bandeiras estrageiras.
Fechando o encontro, o diretor do Departamento de Programas de Transportes Aquaviários da Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes do Ministério dos Transportes, Luziel Reginaldo de Souza destacou o trabalho do órgão na revitalização de portos fluviais no interior do Brasil, principalmente na região amazônica.
Para o presidente da Subcomissão, deputado Alberto Mourão (PSDB/SP) a terceira audiência pública foi mais uma oportunidade de ouvir todos os setores envolvidos no funcionamento do setor portuário. “Para que a economia do país se desenvolva, precisamos diagnosticar os problemas conversando com representantes do setor portuário, fazendo uma análise mais profunda dos problemas existentes”.
Fonte: portuaria pe
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