O
Governo anunciou que o projeto do TGV (comboio de alta velocidade) será
"definitivamente abandonado", depois do chumbo do Tribunal de Contas ao
contrato do troço Poceirão-Caia; avançam as ligações em linha UIC a
partir dos portos de Sines e Aveiro.
Em comunicado divulgado pelo Ministério da Economia, o Governo afirma que vai analisar "com pormenor" os termos do acórdão do Tribunal de Contas, ontem conhecido, "de modo a defender o interesse público e os contribuintes portugueses".
O comunicado refere que a decisão do Tribunal de Contas "vem, na perspetiva do Governo, encerrar a polémica em torno do projecto do TGV, que será, assim, definitivamente abandonado".
Na nota emanada pelo Ministério da Economia o Governo reafirma que, em termos de redes ferroviárias transeuropeias, a sua prioridade está nas ligações de transporte de mercadorias a partir de Sines e Aveiro, visando "reforçar as condições para o aumento da competitividade das exportações portuguesas".
O comunicado refere ainda que perante "a possibilidade de, no futuro, explorar estas ligações, que dispensam a alta velocidade, a Espanha e a França continuarão a merecer o trabalho do Governo português junto destes países e das instâncias europeias".
Em comunicado divulgado pelo Ministério da Economia, o Governo afirma que vai analisar "com pormenor" os termos do acórdão do Tribunal de Contas, ontem conhecido, "de modo a defender o interesse público e os contribuintes portugueses".
O comunicado refere que a decisão do Tribunal de Contas "vem, na perspetiva do Governo, encerrar a polémica em torno do projecto do TGV, que será, assim, definitivamente abandonado".
Na nota emanada pelo Ministério da Economia o Governo reafirma que, em termos de redes ferroviárias transeuropeias, a sua prioridade está nas ligações de transporte de mercadorias a partir de Sines e Aveiro, visando "reforçar as condições para o aumento da competitividade das exportações portuguesas".
O comunicado refere ainda que perante "a possibilidade de, no futuro, explorar estas ligações, que dispensam a alta velocidade, a Espanha e a França continuarão a merecer o trabalho do Governo português junto destes países e das instâncias europeias".
Fonte: cargo
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