Entre janeiro e março de 2011, as receitas estatais geradas pelas concessionárias portuárias ascenderam aos 15,64 milhões de euros, o que representa um crescimento de 8,1% relativamente ao período homólogo de 2010.
Os números mostram que, neste primeiro trimestre, as mais de 30 concessões portuárias (mais concretamente 32, sobretudo dedicadas à operação de terminais especializados) renderam ao Estado lucros significativos, com os números em franco crescimento, chegando já aos 28% do total de 55,9 milhões de euros de receitas previstas para todo este 2011.
A concessionária do terminal de contentores de Leixões (TCL) é a que mais pagou neste período, com 3,7 milhões de euros destinados aos cofres do Estado. Seguem-se a concessão do terminal de granéis líquidos de Sines (1,93 milhões de euros), e a concessão do terminal petrolífero de Leixões (1,86 milhões de euros), ambas detidas pela Petrogal. Depois surge a Sotagus, concessionária do terminal de Santa Apolónia, que pagou 1,52 milhões de euros. A Sadoport, concessionária do Terminal Multiusos 2 de Setúbal, que 740 mil euros. A Liscont, concessionária do terminal de Alcântara pagou 700 mil euros. E a PSA Sines, que detém o Terminal XXI de Sines, ficou-se pelos 150 mil euros.
Os números mostram que, neste primeiro trimestre, as mais de 30 concessões portuárias (mais concretamente 32, sobretudo dedicadas à operação de terminais especializados) renderam ao Estado lucros significativos, com os números em franco crescimento, chegando já aos 28% do total de 55,9 milhões de euros de receitas previstas para todo este 2011.
A concessionária do terminal de contentores de Leixões (TCL) é a que mais pagou neste período, com 3,7 milhões de euros destinados aos cofres do Estado. Seguem-se a concessão do terminal de granéis líquidos de Sines (1,93 milhões de euros), e a concessão do terminal petrolífero de Leixões (1,86 milhões de euros), ambas detidas pela Petrogal. Depois surge a Sotagus, concessionária do terminal de Santa Apolónia, que pagou 1,52 milhões de euros. A Sadoport, concessionária do Terminal Multiusos 2 de Setúbal, que 740 mil euros. A Liscont, concessionária do terminal de Alcântara pagou 700 mil euros. E a PSA Sines, que detém o Terminal XXI de Sines, ficou-se pelos 150 mil euros.
Fonte: cargo
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