O armazém de cereais gerido pelo porto de Aveiro, denominado Terminal Norte, que acolhe o milho e o trigo que depois são encaminhados para outros pontos do País para consumo humano, é frequentado por aves e roedores que ali deixam um rasto de detritos e dejectos.
O Sindicato dos Trabalhadores do porto de Aveiro já enviou seis cartas à administração portuária, a primeira há cinco anos e a última no início deste mês.
O armazenamento de cereais tem regras muito rígidas e um silo não pode estar aberto para o exterior, permitindo a entrada de poeiras e animais, explicou fonte do sector, adiantando que o custo da construção de uma destas estruturas pode chegar aos quatro milhões de euros.
Além dos armazéns e das suas imediações, a falta de condições de higiene estendem-se ao telheiro, báscula e valas de drenagem das águas pluviais, de acordo com uma das cartas.
Segundo o documento, os trabalhadores queixam-se de "todo o tipo de sujidade, poeiras, resíduos, excrementos e até aves mortas em processo de decomposição e restos de cereais em processo de fermentação".
O CM tentou obter um comentário da Administração do Porto de Aveiro, mas nenhuma resposta foi dada pelos responsáveis.
Fonte/Correio da Manhã
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2 comentários:
Também há ratos que vão lá com o tractor da APA, durante a hora de almoço, encher umas latinhas...
e despois há também os ratitos de duas mãos que enchen seus saquitos para os animais lá de casa alimentar ou então trocar por euros como toda a gente sabe que são praticas demasiadamente correntes.ah i tal o pessoal ganha mal e tem que arranjar qualquer coisinha de suplemento
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