
Na Assembleia foi apontado o dedo aos "empregadores do porto de Lisboa" que, segundo o IDC-E, "impedem qualquer negociação de um novo texto convencional", mas também ao Governo do qual "nunca recebeu qualquer resposta nem propostas de encontro".
O IDC-E concluiu que "não houve desenvolvimentos positivos desde a reunião dos Sindicatos (IDC-E e ETF) de 1 de fevereiro de 2013, em Bruxelas", defendendo que "o campo de aplicação da nova lei votada pelo parlamento reduz o âmbito de intervenção da profissão, reduzindo de forma inaceitável o número de empregos dos trabalhadores portuários".
O IDC-E critica critica ainda a dispensa de "estivadores profissionais, qualificados e registados" defendendo que para o seu lugar está a ser contratada "mão-de-obra de baixo custo e sem formação".
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